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    PONTE PARA SKO VICENTE © ito Teneo Joab Carlos do Figus rede Fete fot © ventader do eoneuro para esiha do. nove rtepreeta da nove por te bre o Mor Paquano, © sor contuisa 2 Iado da otval port pint que liga S30 Veemie'a) Preis Grande, 0 trbalhor de conarugia deverSo iniarse Ssiveinonto deniro do 130 dios mediante recta publica que serd feta por ed do Divo de Obras Pubes. 0 tempo eroo da constoqio est provto port 18 wesc, Tondo sido wotado une verbo de 500" hiss de rues para 9 49 enc Foricperon da conisdo julgadora dos one leprojator © ar luce Plot, distor do DOP, © or profenorer Nilo Andreds Amare! orocees & Imprensa, 0s engenholros Jado Antonio Del Nero, do equpe vere: ‘ore, e Mozeyr de Frlon, do. Departomer- to de Ponter Vioditos da ‘Secretorie, da Viogdo « Obros Puan, apentram or utes coracuriticon do) novo. pone 1A nova pont torS 240 matron de com primentor por 2180 metvos de lorgura, Do besrdo como rogulommnto da. Marini, {abio ee novegerto fal respoteds, is 6 ‘0. do 40 matron (antral) © oltura. do 8 (ova real no prewar ov mt [pene tem duos vow, duos t8ra9 © 2 oer Trancsas a watrforem ¢. pioeke vrcho. Torts om coda. vga divider 6 ' mot eenares, posi @ bredugdo oprecivel nas eslorgos @ di jo einbromentos. para. o execuyso 5A nova obrw pred ainde @ mudensa 4s 18a 9 conaizabo de ergostn de Sonos = 850 Vicente, stvados nos lotrel do otal porte pina 5 A rove obra prové sindo a mudango 4s tSda a canalzags0 do srgotor de Sorts 550 Vicente, studs not loer's do chal 2 seq lcaixao sara em somo obliges © ponte ctl, parting da segunda cna do oro dex Sorboroy na desde de. quer sal do Bizviohe pero a Pome Peas Alin 12 lod da venida Brfoloneu de iow 0 confinomento de om foselin, précino oo jordin. Son eta. "ee ambora.conatrida de concrete dis, Igualments par AARQUITETURA FINLANDESA 0b @ patrocaio do Mey de Arte Contre pordnea da Universidade de Sto Pov, seré pretonads om male présine 0 Expoiio Mneronte de Arquislira Filendeso, 9 ee telaeso na. FundegGo Amends Alors Pew Trataae de ure inklatha ja efetuoda por varie poles, com 9 eoldboragd0 do govéino Telandés Amour Ince projeton de vor ‘vis relizodos polo orquitete Aker Act, IANGAMIENTO 00 CATALOGO DA CONsTRUGAD fot edlade sine co langanento oficial do 099 Weslo da Constrgso 1964. A 400 pginon & realzoda sob 0: urpces do native: ds Argutetcr do Bre SI Depertamanta de $80 Paulo Es i ‘oor salle a. prodegso mois aval do inaiswie da cnstygso vil, conatuindose ea formo sum vsiclo de informorto Gt 5 orguletcs, engarhekos © 50 public anvomidor em gee wun 2 Desenho industrial ‘Ara, Eduardo Corona Uma visita a esta V Feira Nacional de Utilidades Domésticas que ora se realiza em Sio Paulo, nos leva a tecer consideragies sdbre o desenko industrial de modo genérieo ¢ 0 papel de certa forma responsivel que 0 arquiteto pode desen- penkar nésse setor Em primeiro impacto, 0 que nos oferece esta Feira, esta UD, é um clima melan- calico, excessivaente melancélico no que diz respeito ao desenho industrial, ao. pla nnejamento téenico-formal do produto. Sabemos que o Brasil tem no desenvolvimento industrial um dos seus aspy positivos, porque cresce e se qualifica ripidamente. E de forma entegérica no lado tecnico. Mas, forcoso & reconhecer, que na funcio ampla que deve ter 0 produto industrial de culturalmente representar um progresso ¢ porisso algo de impositivo para 0 piblico, muito pouco temos alcancado até 0 momento. 4 absoluta maioria dos produtes ali apresentados nao possuc qualidade alguma do ponto de vista formal, apesar de quase todos terem condigies téenicas apreciives. 0 que provoca desequilibrio na unidade essencial de um produto destinado a ser feito em série ¢ ser oferevido a um piiblico dvido de boas coisas e belas coisas Podemos destacar, é verdade, algunas indisirias que ali se apresentam demons irando um esférco honesto e patristico de um justo «industrial designs. Pel me- nos na pesquisa, na investigasi, que se demonstra criteriosa, E? 0 caso de uma ow outra indistria de louga sanitiria, ow talheres, ou de méveis. Sendo que outras de maiores possibitidades de impacto no piiblico, porque disputadissimas no mer- cdo, desprecam totalmente um bom desetho industrial: as de televisio, das ope relhos de televisio, por exemplo, Tirando-se a Admiral que podese chamar de Timpa ow a Philips porque nas mesmas condigées usam desenko estrangeiro. As de- inais, ao inovarem, enterram totalmente 0 desenho industrial. A Telespark apre senta nivo aparelho de poucas polegudas, feissimo, A Invictus cada vez pior. Quanto @ outras indistrias de aparethos domésticos, apesar de se manterem disere tas ndo se interessam por névo desenho. Mantém o desenho americano, ou 0 imitam simplesmente. Ea geladeira, o liquidificator, a touga, a miquina de lavar roupa, o ventilador, ee. Verse, « esta altura, que 0 panorama apesar de melancélico, porque sé 0 campo dos méveis tem tentado alguma cousa através do desenkisia industrial ou do arqui: teto, est em vias de se modificar, isto é, a existéncia jé em nosso meio da. Asso ciagéo Brasileira de Desenho Industrial, a ABDI ¢ 0 esforco continuo do Instituto de Arquitetos, pouco a pouco, vaio dando o seu frato, A realizagio do Concurso para Projeto de Utilidades Domisticas,

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