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EDGARD ARMOND
Mediunidade – Edgard Armond 3
ÍNDICE
Dedicatória
Explicação necessária
Primeira parte
Capítulo 1 - Definindo conceitos
Capítulo 2 - Considerações gerais ortodoxia
Capítulo 3 - Resumo histórico
Capítulo 4 - Evolução da mediunidade
Capítulo 5 - Mediunidade de prova seus aspectos
Capítulo 6 - Controle da mediunidade
Capítulo 7 - Sensibilidade individual
Capítulo 8 - Divisão da mediunidade
Capítulo 9 - A lucidez
Capítulo 10 - O sono
Capítulo 11 - A incorporação
Capítulo 12 - Efeitos físicos
Capítulo 13 - Fenômenos correlatos
Capítulo 14 - A educação dos médiuns
Capítulo 15 - Dos fracassos e das quedas
Capítulo 16 - Amadurecimento mediúnico
Capítulo 17 - Pré-mediunismo
Segunda parte
Capítulo 18 - Considerações gerais
Capítulo 19 - Verificações iniciais
Mediunidade – Edgard Armond 4
Capítulo 20 - Adaptação psiquica
Capítulo 21 - O desenvolvimento
Capítulo 22 - Oportunidade do desenvolvimento
Capítulo 23 - Sinais precursores
Capítulo 24 - Na intimidade do processo
Capítulo 25 - A direção dos trabalhos
Capítulo 26 - Estados conscienciais
Capítulo 27 - Modalidades de trabalhos
Capítulo 28 - A doutrinação
Capítulo 29 - As comunicações
Capítulo 30 - O trabalho dos guias
Capítulo 31 - Uma prática a seguir
Capítulo 32 - Auxiliares invisíveis
Capítulo 33 - Ambientes bons e maus
Capítulo 34 - Outras regras
Capítulo 35 - Auto-aperfeiçoamento
Capítulo 36 - Falsos profetas
Capítulo 37 - Conclusão
Terceira parte
Capítulo 38 - Aspectos gerais
Capítulo 39 - A mediunidade em ação
Sinopse
Mediunidade – Edgard Armond 5
DEDICATÓRIA
O AUTOR
Mediunidade – Edgard Armond 6
EXPLICAÇÃO NECESSÁRIA
***
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Mediunidade – Edgard Armond 8
Com esta edição julgamos ter atingido
um ponto estável, pertinente, não desejando
introduzir mais qualquer acrescentamento
futuro, salvo ligeiras atualizações, quando
indispensáveis.
O AUTOR
Mediunidade – Edgard Armond 9
PRIMEIRA PARTE
DEFININDO CONCEITOS
***
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RESUMO HISTÓRICO
Mediunidade – Edgard Armond 22
A faculdade mediúnica, tanto a natural
como a de prova, não é fenômeno de nossos
dias, destes dias nos quais o Espiritismo en-
controu seu clímax mas, sempre existiu,
desde quando existe o homem. Sim, porque
foi muito por meio dela que os Espíritos dire-
tores puderam interferir na evolução do
mundo orientando-o, guiando-o, protegendo-
o.
***
Mediunidade – Edgard Armond 34
Essas manifestações de mediunidade pú-
blica continuaram a se dar até quando foi
possível porque, à medida que o cristianismo
foi-se transformando em religião oficial foi
perdendo sua espiritualidade e ganhando ca-
ráter mundano; e a partir do concilio de Ni-
céa, em 325, formaram-se duas correntes
opostas, uma querendo permanecer no cris-
tianismo primitivo e outra se esforçando por
progredir no mundo dos homens. A partir daí
a Igreja mais tarde chamada católica-
romana, esquecendo, por seus continuado-
res, três séculos de vida exemplar e repudi-
ando os ensinamentos do Mestre no seu ver-
dadeiro sentido, consorciou-se com as fôrças
do mal para obter, como obteve, o domínio
do mundo pelo poder temporal.
***
EVOLUÇÃO DA MEDIUNIDADE
E tende a prosseguir
E Ubaldi acrescenta:
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Mediunidade – Edgard Armond 55
Há individuos que vivem aqui na Terra
vendo da matéria só-mente os aspectos mais
objetivos e grosseiros e não têm percepção
alguma de sua transitoriedade. Para êles o
mundo material é definitivo e estável e por
isso se vinculam fortemente a êle, fazem
parte integrante dêle e nada compreendem
ou sentem fora ou além dêle.
***
E em outro ponto:
CONTROLE DA MEDIUNIDADE
Mediunidade – Edgard Armond 77
Conquanto se possa, dentro de limites razo-
áveis, exercer contrôle sôbre os médiuns,
desde o início do desenvolvimento, orientan-
do-os moralmente, esclarecendo-os sôbre a
maneira mais perfeita de exercerem as fa-
culdades que possuam, ou, noutro sentido,
impedindo ou reduzindo ao mínimo as possi-
bilidades de mistificação, de quedas e fra-
cassos, já o mesmo não sucede em relação
às faculdades em si mesmas, porque seu
domínio nos escapa.
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Mediunidade – Edgard Armond 81
SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
***
DIVISÃO DA MEDIUNIDADE
A LUCIDEZ
TELEPATIA
Mediunidade – Edgard Armond 95
Faculdade mediante a qual o médium re-
cebe impressões mentais — idéias e pensa-
mentos — provindos de um emissor encar-
nado ou desencarnado. Estas impressões
permanecem no campo da atividade perispi-
ritual. — Vide Encorporação-Forma Conscien-
te.
Vidência no espaço.
Vidência no tempo.
VIDÊNCIA
Vidência no espaço.
Vidência no tempo.
VIDÊNCIA NO ESPAÇO
VIDÊNCIA NO TEMPO
PSICOMETRIA
***
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Mediunidade – Edgard Armond 105
Há ainda um aspecto, aliás pouco co-
mum, de vidência, que é de interesse rela-
tar: são as visões coletivas, isto é, cenas ob-
servadas ao mesmo tempo por várias pesso-
as.
AUDIÇÃO
INTUIÇÃO
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O SONO
O SONHO
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SONHOS DO SUB-CONSCIENTE
Mediunidade – Edgard Armond 128
São reproduções de pensamentos, idéias
e impressões que afetam nossa mente na
vigília; fatos comuns da vida normal, que se
registram nos escaninhos da memória e que,
durante o sono, continuam a preocupar o
Espírito, com maior ou menor intensidade
esses elementos, subindo do sub-consciente,
uns puxam os outros, se se pode assim di-
zer, e formam verdadeiros enredos, com re-
miniscências presentes e passadas, tornando
tais sonhos quase sempre de difícil compre-
ensão, justamente por serem confusos, com-
plexos, extravagantes.
SONHOS REAIS
materiais imediatos.
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Mediunidade – Edgard Armond 135
Estas faculdades de lucidez, tão belas e tão
úteis, abrem ao médium educado e conscien-
te um mundo extraordinário de conhecimen-
tos e revelações espirituais. Transformam o
homem em um ser diferente, visto que pos-
sui o poder de, mesmo quando encarnado,
viver nos dois mundos. Rasgam-se para ele
ilimitados horizontes que abarcam muito do
universo e lhe permitirão compreender mui-
tas das grandezas da criação divina.
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A INCORPORAÇÃO
FORMA CONSCIENTE
Diz êle:
FORMA SEMI-CONSCIENTE
FORMA INCONSCIENTE
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Mediunidade – Edgard Armond 162
Incluem-se rigorosamente nesta forma de
mediunidade os casos de xenoglossia (o
chamado dom das línguas) tão interessantes
e convincentes para os incrédulos, bem co-
mo os das intervenções mediúnicas operató-
rias, em que os Espiritos curadores operam
os pacientes utilizando-se das mãos dos mé-
diuns (19) .
***
INCORPORAÇÕES PARCIAIS
TRANSMENTAÇÂO
PSICOGRAFIA
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TRANSFIGURAÇÃO
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EFEITOS FÍSICOS
TRANSPORTES
TIPTOLOGIA
MATERIALIZAÇÃO
VOZ DIRETA
“E identificando-me a inexperiência a-
crescentou:
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FENÔMENOS CORRELATOS
1) Desdobramento
I — DESDOBRAMENTOS INCONSCIENTES
a) Operadores encarnados
b) Operadores desencarnados
II — DESDOBRAMENTOS CONSCIENTES
Mediunidade – Edgard Armond 205
Ou também chamados “voluntários” são
os provocados pelos próprios interessados,
no exercício de práticas de auto-realização
psíquica.
2) Bilocação
3) Bicorporeidade
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4) Dupla personalidade
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MEDIUNIDADE CURADORA
OBSESSÕES
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(25) Para casas espíritas de grande movimento, nas
curas de obsessões não pode ser aplicado o processo
clássico das doutrinações individuais; por isso estabe-
lecemos na Federação Espírita do Estado o sistema
que denominamos “choque anímico”, que permite
assistir individualmente grande número de casos nu-
ma só sessão. O processo, em síntese, é levar direta-
mente ao coração do obsessor um forte jato de flui-
Mediunidade – Edgard Armond 229
André Luiz em seu livro já citado, explica
que médiuns existem que, aliviados dos ve-
xames que recebem por parte de entidades
inferiores, depressa como que lhes reclamam
a presença, religando-se a êles automàtica-
mente, embora o nosso mais sadio propósito
de libertá-los.
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mesmos.
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aproxime da perfeição.
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Mediunidade – Edgard Armond 254
DOS FRACASSOS E DAS QUEDAS
Os Fracassos
AS QUEDAS
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AMADURECIMENTO MEDIÚNICO
17
PRÉ-MEDIUNISMO
SEGUNDA PARTE
18
CONSIDERAÇÕES GERAIS
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VERIFICAÇÕES INICIAIS
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ADAPTAÇÃO PSIQUICA
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Mediunidade – Edgard Armond 297
Mas, quais os agentes dessas perturba-
ções?
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A CORRENTE
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OS PASSES
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Mediunidade – Edgard Armond 315
Como porém o uso de passes é muito
generalizado, acrescentemos aqui mais al-
guns conselhos esclarecedores.
CÂMARA DE PASSES
RADIAÇÕES
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O DESENVOLVIMENTO
Discordamos em parte.
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Mediunidade – Edgard Armond 325
Passado pois o período preparatório; o-
bedecidas todas as recomendações já expos-
tas; estando o médium mais ou menos equi-
librado física e psiquicamente; possuindo já,
sobre si mesmo e sobre o ambiente que lhe
for próprio, relativo domínio: e. principal-
mente, apresentando-se o campo mediúnico
em condições favoráveis de influenciação,
poderão então ser iniciados os trabalhos do
desenvolvimento propriamente dito.
PASSIVIDADE MEDIÚNICA
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REGRAS
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OPORTUNIDADE DO DESENVOLVIMEN-
TO
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SINAIS PRECURSORES
Mediunidade – Edgard Armond 348
Além das perturbações psíquicas em si
mesmas há ainda vários Óutros sinais que
indicam o afloramento de faculdades e que
variam segundo a natureza desta.
SONHOS E VISÕES
AUDIÇÃO
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FLUIDOS
Mediunidade – Edgard Armond 351
À medida que a sensibilidade se apura o
médium sente, cada vez mais intensamente,
fluidos que tanto podem vir de encarnados
como de desencarnados presentes à sessão;
e, conforme seja o grau dessa sensibilidade
podem também provir de entidades de maior
hierarquia protetores do trabalho ou para os
quais, durante ele, se apelou e que, nestes
casos enviam, às vezes de grandes distân-
cias, suas radiações poderosas.
“BALLONNEMENT”
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NA INTIMIDADE DO PROCESSO
Mediunidade – Edgard Armond 357
Feitas assim estas generalizações, vamos
agora ver de que maneira se processa o de-
senvolvimento em si mesmo.
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ESTADOS CONSCIENCIAIS
1 — O SUB-CONSCIENTE
2 — O CONSCIENTE
3 — O SUPRA-CONSCIENTE
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MODALIDADES DE TRABALHOS
Mediunidade – Edgard Armond 382
Dissemos atrás que, conforme a natureza
da faculdade, assim deve ser o processo a
empregar para o desenvolvimento, e essas
considerações se referiam, como é fácil de
ver, aos casos de incorporação, que são os
mais comuns.
EFEITOS FÍSICOS
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PSICOGRAFIA
Mediunidade – Edgard Armond 388
O desenvolvimento mediúnico desta es-
pécie pode ser feito em conjunto com outros
trabalhos, colocando-se porém o médium,
sempre que possível, em lugar separado,
mas dentro da corrente geral. Deve ele a-
companhar as concentrações comuns tendo
à sua frente, sobre a mesa, papel e lápis. À
medida que for sentindo impulsões nos bra-
ços ou nas mãos deve ir se utilizando, no
correr dos trabalhos, desse material à sua
disposição.
VIDÊNCIA E AUDIÇÃO
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A DOUTRINAÇÃO
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AS COMUNICAÇÕES
Mediunidade – Edgard Armond 409
Ao considerarmos os casos comuns de
manifestações verificamos que os Espíritos
comunicantes são de duas categorias princi-
pais, a saber: os que comparecem espontâ-
neamente, obedeceendo à sua vontade e os
que são conduzidos por outrem. Os da pri-
meira categoria podem ser:
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apropriadas.
Mediunidade – Edgard Armond 429
2) da evangelização, por meio da reforma
intima..
a) a percepção de fluidos.
b) a aproximação.
c) o contacto.
d) o envolvimento.
AUXILIARES INVISÍVEIS
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Mediunidade – Edgard Armond 436
AMBIENTES BONS E MAUS
Contràriamente, descuidando-se de si
mesmos e freqüentando ambientes inferiores
recebem destes asmás influências predomi-
nantes que se vão então somar àquelas que
já lhes são próprias e adjudicam ao seu
mundo individual entidades negativas, malé-
ficas, vampirizantes, de difícil afastamento.
Mediunidade – Edgard Armond 441
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OUTRAS REGRAS
CONCENTRAÇÃO E SILÊNCIO
ORDEM E DISCIPLINA
AUTO-DOMÍNIO MEDIÚNICO
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AUTO-APERFEIÇOAMENTO
Mediunidade – Edgard Armond 456
Se nos abandonarmos à corrente da vi-
da, passivamente, inertemente, como uma
folha levada pelas águas, os acontecimentos
não deixarão de ocorrer, influindo sobre nós
de certa maneira; porém levaremos um tem-
po muito mais longo para realizar a tarefa
evolutiva que nos é obrigatória; mas se, con-
tràriamente, entrarmos na luta com coragem
e decisão, enfrentando os obstáculos resolu-
tamente e procurando vencê-los face a face,
nossa evolução será mais rápida, nesse perí-
odo de maior atividade, e colheremos os fru-
tos benéficos de nosso inteligente esforço.
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FALSOS PROFETAS
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Mediunidade – Edgard Armond 481
Em regra geral tenha-se sempre presen-
te o seguinte: é falso tudo o que contradis-
ser a doutrina evangélica; condenável tudo o
que conduzir para a alimentação de paixões
e de interesses puramente humanos; suspei-
to tudo o que produzir discórdia, separação;
tudo o que for artificioso, incoerente, contra-
ditório e complexo.
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CONCLUSÃO
TERCEIRA PARTE
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ASPECTOS GERAIS
PREÂMBULO
REVELAÇÃO E MEDIUNIDADE
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REFORMA DA HUMANIDADE
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A MEDIUNIDADE EM AÇÃO
O AMBIENTE ADEQUADO
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PROGRAMA DE AÇÃO
OS TEMPOS SE PRECIPITAM
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Mediunidade – Edgard Armond 543
Os médiuns são agentes vivos dessa
precipitação, visto que colocam os homens
diretamente em face de todos os problemas
e fatos possibilitadores de redenção, ofere-
cendo-lhes evidências e provas seguras das
realidades da vida espiritual.
NO TERCEIRO MILÊNIO
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