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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
L FILOSOFÍA E RELIGIAO
IL SAGRADA ESCRITURA
III. DOGMÁTICA
IV. EDUCACAO
V. PSICOLOGÍA E MORAL
I. CIENCIA E RELIGIÁO
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2 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968, qu. 1
Eis as palavras de DH 2 :
2
LIBERDADE RELIGIOSA
dade para nao ter Religiáo ou para ser agnóstico, materialista, ateu...
Isto equivaleria a afirmar que o cidadao possui liberdade para nao res
pirar ou nao comer a seu belprazer (um Congresso de médicos ou
filósofos nunca faria tal pronunciamento). A liberdade nao íoi dada
ao homem para que se suicide, mas para que se aperfeicoe e consu
me tanto na vida corporal como na espiritual.
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4 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968. qu. 1
Pergunta-se agora:
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LIBERDADE RELIGIOSA
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6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968, qu. 1
Vé se, pois, que nao s3o as .religiOes como tais, nem a irreligiáo,
que tem o direito de se afirmar e propagar (a propagac&o de erros
religiosos ou do ateísmo é um mal, e um mal sem direitos, um mal
a ser profligado). Mas deve-se reconhecer que nao se pode empre-
gar violencia ou coacáo contra as pessoas que professam e querem
difundir o erro religioso, porque tais pessoas tém o direito de se
guir a sua consciéncia e de ser consideradas responsáveis em mate
ria religiosa.
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LIBERDADE RELIGIOSA
Embora Cristo fósse Mestre e Senhor (cí. Jo 13, 13), nao quis
forcar as consciéncias dos que Ele convidava para o Reino. Renun-
ciou a um messianismo político (cí. Mt 4, 8-10; Jo 6,15) e aos meios
violentos (cf. Mt 26, 51-53; Jo 18, 36), fazendo^se manso e. humilde
(cí Mt 11 29). Sem dúvida, repreendeu severamente os incrédulos,
mas deixoú o castigo para o dia do juizo (cí Mt 11, 20. .24; Rom
12, 19s; 2 Tes 1, 8).
O procedimento de Cristo tornou-se modelo para os discípulos
do Senhor, que sempre procuraram p*ór em prática a norma do
Mestre: «Dai a Deus o que é de Deus, e a César o que é de César»
(Mt 22, 21).
Após propor os fundamentos do direito á Liberdade Religiosa,
examinemos
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LIBERDADE RELIGIOSA
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10 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968, qu. 1
5. Questócs complementares
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LIBERDADE RELIGIOSA 11
2) Apostolado e missao
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1. Os motivos da dúvida
2. Que dizer ?
1) Em nome da razao
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2) Em nome da S. Escritura
Gen 16, 7-12; 21, 17: o anjo que apareceu a Agar e a reconíor
tou,
Gen 38, 2: os tres visitantes em casa de Abraáo,
Gen 24, 7: o anjo aguardado pelo servo de Abraüo,
Gen 28, 12: os anjos do sonho de Jaco,
Éx 14, 19: o anjo que guiava os israelitas no éxodo do Egito...
Após o exilio na Babilonia (586538), desenvolveu-se entre os
judeus a crenga nos anjos. Considerem-se os livros de Jó e Daniel.
Éste último íala de anjos tutores das nacóes (cf. Dan 10, 12s.
20s; 12, 1). Os judeus ¡mediatamente anteriores a Cristo dedica-
vam grandes estima aos anjos tidos como protetores e intercessores
dos homens.
Nos escritos do Ndvo Testamento, os anjos aparecem como
arautos ou pagens do Reino de Deus. A sua presenca e acao é como
que o sinal da viuda do Messias; por isto maniíestam-se na natividade
do Senhor (cf. Le 2, 9-14), em sua tentacao no deserto (cf. Me
1, 13), em sua agonia no horto das Oliveiras (cf. Le 22, 43), em sua
Ressurreicáo (cf. Mt 28, 2-7), em sua Ascensáo (cf. At 1, lOs). Te-
rao funcáo saliente no juizo final, como atesta o Senhor:
«Todo aquéle que me confessar diante dos homens, também o
Filho do homem o confessará diante dos amjos de Deus. Mas aqué
le que me negar diante dos homens, será negado diante dos anjos de
Deus» (Le 12, 8s).
«Quando o Senhor Jesús se revelar no alto dos céus, com os
anjos do seu poder...> (2 Tes 1,7).
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EXISTEM ANJOS? 15
... e em sabedoria :
«Deus nao poupou aos anjos que tinham pecado, mas precipitou-
-os no inferno e os entregou aos abismos das trevas, onde ficaráo
guardados para o julgamento» (2 Pdr 2, 4).
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EXISTEM ANJOS?
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18 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968, qu. 3
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PESMrnZACAO- DA BIBLIA 19
1. A teoría de Bultmann
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DESMITIZACAO DA BIBLIA 21
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22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 97/1968, qu. 3
1) Palavra de Vida
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DESMITIZACAO DA BIBLIA 23
2) O preconceito racionalista
3) Existencialismo e historia
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24 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968, gu. 3
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DESMITIZACAO DA BÍBLIA 25
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26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968, qu. 3
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DESMITIZACAO DA BBLIA 27
3. Observagoes complementares
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28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968, qu. 4
III. DOGMÁTICA
1. O problema
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30 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968, qu. 4
2. Encaminhando a solucao
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PODE UM ATEU SALVAR-SE? 31
Tém-se entáo
a) teísmo transcendental (o reconhecimento do Absoluto), e
b) teísmo conceitual, categorial (o conceito do verdadeiro Abso
luto, que é Deus, proposto pelas categorías da Religiáo).
Tém-se entáo
a) teísmo transcendental,
b) teísmo categorial, conceitual,
c) mas negacáo prática, consciente (e, por isto, posslvelmentc cul-
pável) de Deus.
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32 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968. gu. 4
Tém se entáo
Por último,
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PODE UM ATEU SALVARSE? 33
4. Observagoes complementares
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34 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968, qu. 4
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<LIBERDADE SEM MÉDO» 35
IV. EDUCACÁO
1. A Escola de Summerhill
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36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968, qu. 5
Continua Neill:
Afirma NeUl:
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«LIBERDADE SEM MÉDO» 37
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38 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968, qu. 5,
2. O concertó de educagáo
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«LIBERDADE SEM MEDO> 39
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40 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968, qu. 5
— 40 —.
«LIBERDAPE SEM M£DO» 41
3. Disciplina
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42 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968, qu. 5
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«LIBERDADE SEM MÉDO 43
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44 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968. qu. 5
4. Educagao sexual
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«LIBERDADE SEM MÉDO» 45
5. Crítica á Religiáo
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46 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968, qu. 6
(Jer 2,13)
V. PSICOLOGÍA E MORAL
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TRANSPLANTE DE CORACAO 47
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48 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 97/1968,, qu. 6
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A RADIO TUPI DA GUANABARA
aprésente os programas
«PEKGUNTE E RESPONDEREMOS»
D. Estéváo Bettencourt O. S. B.
Porque fé em crise ?
O essencial na fé crista
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
EEDAgAO ADMINISTEACIAO