Professional Documents
Culture Documents
PRINCIPAIS MEIOS:
• LIGAÇÕES ROSQUEADAS
• LIGAÇÕES SOLDADAS
• LIGAÇÕES FLANGEADAS
• LIGAÇÕES DE PONTA E BOLSA
OUTROS SISTEMAS
• Ligações de compressão
• Ligações patenteadas
LIGAÇÕES ROSQUEADAS
SÃO LIGAÇÕES DE BAIXO CUSTO E DE FÁCIL EXECUÇÃO UTILIZADAS EM
PEQUENOS DIÂMETROS (Até 2”)
LIGAÇÕES SOLDADAS
PRINCIPAIS VANTAGENS
• BOA RESISTÊNCIA MECÂNICA
• ESTANQUEIDADE PERFEITA E PERMANENTE
• BOA APARÊNCIA
• FACILIDADE PARA APLICAÇÃO DE ISOLAMENTO TÉRMICO E DE PINTURA
• NENHUMA NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO
PRINCIPAIS DESVANTAGENS
• -DIFICULDADE DE DESMONTAGEM
• -EXIGE MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA
Para cada uma dessas classes de pressão tem-se uma curva de interdependência entre
a pressão admissível e a temperatura de cada material
CURVAS DE TENSÃO ADMISSÍVEL x TEMPERATURAS
ESPECIFICAÇÃO DE FLANGES
1- JUNTA “GIBAULT”
2 – JUNTA “DRESSER”
LIGAÇÕES EM TUBOS COM REVESTIMENTOS INTERNOS
ANTICORROSIVOS
Serviço não-severo Æ Fluido não perigoso, pressão de até 0,7 MPa e temperatura de até 100°C
CONEXÕES DE TUBULAÇÕES
3 – Ligações de tubos
• Luvas
• Uniões
• Flanges
• Niples
• Virolas (Uso em flanges soltos)
4 – Mudança de diâmetro em tubulações
• Reduções concêntricas
• Reduções exentricas
• Reduções bucha
CONEXÕES ROSQUEADAS
CONEXÕES FLANGEADAS
UTILIZAÇÃO
• Em diâmetros acima de 20”, devido ao alto custo e dificuldade de obtenção
de outros tipos de curvas.
• Em diâmetros acima de 8”, em tubulações com pressão e temperatura
moderadas (Classes de pressão 150# a 400#), por motivo econômico
• A PRESSÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL EM UMA CURVA EM GOMOS É
SEMPRE MENOR QUE A PRESSÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL EM TUBO DE
MESMO DIÂMETRO, ESPESSURA E MATERIAL
A espessura mínima (T) de uma curva em gomos deve ser tal que a pressão máxima
admissível (Pm) seja igual ou maior que a pressão de projeto da tubulação.
S E (T − C ) ⎡ T −C ⎤
Pm = ⎢ ⎥
r2 ⎣⎢ (T − C ) + 0,643 tg (α ) r2 (T − C ) ⎦⎥
S E (T − C ) ⎡ T −C ⎤
Pm = ⎢ ⎥
r2 ⎣⎢ (T − C ) + 1,25 tg (α ) r2 (T − C ) ⎦⎥
T,C: espessura mínima e
Para ângulo α maior que 22,5° e com uma única solda; sobreespessura para corrosão (mm)
R1, r2, α, D: dimensões da figura acima
S E (T − C ) ⎡ R1 − r2 ⎤ Em qualquer caso deve-se ter
Pm = ⎢ ⎥
r2 ⎣ R1 − 0,5r2 ⎦ A D
R1 < +
tg (α ) 2
Onde:
Pm: pressão interna máxima admissível (MPa) Onde o coeficiente empírico A tem
os seguintes valores, para T e C em
S: tensão admissível do material (MPa) polegadas:
E: coeficiente de eficiência de solda T-C (pol.) A
E = 1,0 para tubos sem costura e tubos com costura Até 0,5 1,0
totalmente radiografada 0,5<(T-C)<0,88 2(T-C)
E = 0,9 para tubos com costura parcialmente >0,88 2{(T-C)/3}+1,17
radiografada
E = 0,8 para tubos com costura sem radiografia
DERIVAÇÕES SOLDADAS ( Boca-de-Lobo)
Para ramais de 2” ou mais, desde que o diâmetro do tubo tronco seja maior que o
do ramal, usualmente a solda é direta de um tubo no outro (Boca-de-Lobo).
DERIVAÇÃO DE TUBO CONTRA TUBO DERIVAÇÃO COM ANEL DE REFORÇO DERIVAÇÃO COM ANEL DE REFORÇO
(Simples) E NERVURAS
TIPOS DE BOCA-DE-LOBO
Onde:
PD t1: espessura da parede
t1 = P: Pressão interna
2 Sh D: Diâmetro externo
Sh: Tensão Admissível; f(P, To)
JUNTAS DE TELESCÓPIO
JUNTAS DE FOLE
6. Material da tubulação
28
DERIVAÇÕES SOLDADAS (BOCAS DE LOBO) – Continuação c) Coeficientes “R” e “C”