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Uma das principais características de nossa sociedade, ao menos sob um ponto de vista
prático e material, é o aumento cada vez maior da demanda por abastecimento
energético. Esta é a condição para a existência de nossa indústria, nossos meios de
transporte e até mesmo a agricultura e a vida urbana. Enfim, é a condição para a
existência de nossa sociedade como a conhecemos.
Por milhares de anos a humanidade sobreviveu com base no trabalho braçal e animal.
As primeiras fontes de energia inanimadas, como rodas hidráulicas e moinhos de vento,
significaram um importante incremento quantitativo do regime de trabalho – ou
potência – mas o salto qualitativo só se produziu a partir dos séculos XVII e XVIII.
Potência Observações
Homem 80 W Até 300 W durante períodos.
Burro 180 W
Mula 370 W
Boi 500 W
Cavalo 750 W
Moinho de água 1,5 – 1,8 kW Roda de alimentação com
diâmetro superior a 5 m.
Moinho de vento 1,5 – 6,0 kW Moinho de vento típico.
Máquina a vapor 5,2 – 7,5 kW Tipo estacionário antigo.
Automóvel de 1000cc 45 – 60 kW
Turbina a vapor Até 100 MW
Hoje em dia mais de 98% de nossa energia procede de combustíveis fósseis: carvão,
petróleo e gás natural. Por mais importantes que sejam, as reservas de combustíveis
fósseis são limitadas e, como a interrupção do consumo é praticamente impossível, o
ritmo atual de exploração de tais combustíveis é insustentável. O petróleo e o carbono,
além disso, são importantíssimas matérias primas para a indústria química e seu
desperdício como combustível é, no mínimo, uma falta de visão.
Até muito pouco tempo se dava por descartada a esgotabilidade da energia. Um homem
comum simplesmente desconhecia a intrincada rede formada pela produção de
combustível e a indústria que serve à sua comodidade. A divisão do trabalho, levada ao
limite, foi a responsável por essa posição de puro descaso – do pensamento: "não
importa de onde venha, se eu o obtenho" – que prevalecia em nossa sociedade de
consumo. Não fazíamos conta do valor inerente ao que possuímos. Esta é uma das
causas da alienação, da divisão entre a vida particular e a sociedade como um todo e os
processos naturais dos quais dependemos.
Nos últimos anos, no entanto, este quadro tem se alterado significativamente. Pessoas
comuns são melhor informadas, devido à crescente eficiência dos meios de
comunicação, o que gera um fortalecimento da consciência comum, quanto à
necessidade da manutenção de nossas reservas esgotáveis de energia e do
desenvolvimento tecnológico no setor de aproveitamento de fontes de energia
alternativas.
O Sol, além de fonte de vida, é a origem de toda as formas de energia que o homem
vem utilizando durante sua história e pode ser a resposta para a questão do
abastecimento energético no futuro, uma vez que aprendamos a aproveitar de maneira
racional a luz que esta estrela constantemente derrama sobre nosso planeta. Brilhando a
mais de 5 bilhões de anos, calcula-se que o Sol ainda nos privilegiará por outros 6
bilhões de anos, ou seja, ele está apenas na metade de sua existência e lançará sobre a
Terra, só neste ano, 4000 vezes mais energia que consumiremos.
Frente a esta realidade, seria irracional não buscar, por todos os meios tecnicamente
possíveis, aproveitar esta fonte de energia limpa, inesgotável e gratuita. Discutiremos, a
partir deste ponto, a disponibilidade da energia proveniente do Sol, os métodos de
captação desta energia e possíveis usos e aplicações.
A Terra recebe energia radiante do Sol a um regime de 173x1015 W (*), emitindo uma
quantidade idêntica. Esta é uma condição do equilíbrio. A emissão depende da
temperatura da Terra, ou seja, a temperatura do planeta tal qual o conhecemos é a
temperatura de equilíbrio na qual a admissão é igual à emissão de radiação. Assim, se a
admissão mudasse por qualquer razão, a temperatura de equilíbrio também se
modificaria.
A conversão direta da energia solar em energia elétrica pode ocorrer através de dois
processos: conversão termoelétrica e conversão fotoelétrica, cada um deles podendo ser
realizado de diversas maneiras.
Quando se aquece um eletrodo, alguns de seus elétrons adquirem suficiente energia para
escapar. Converte-se em um emissor de elétrons, um cátodo. Outro eletrodo colocado
próximo a este cátodo, se está suficientemente frio, receberá bem os elétrons emitidos,
convertendo-se num ânodo. Se o ânodo se conecta ao cátodo mediante a um circuito que
contenha uma carga externa, circulará uma corrente e poderá ser produzida ação. Uma
corrente elétrica significativa, no entanto, só se pode produzir a temperaturas muito
altas.
Alguns materiais semicondutores podem ser dopados com quantidades diminutas (cerca
de uma parte por milhão) de outros elementos similares, mas com um elétron a mais ou
um elétron a menos que o semicondutor. O primeiro é chamado semicondutor tipo N e o
segundo tipo P. Por exemplo: Silício + arsênio – tipo N – um elétron a mais. Silício +
boro – tipo P – um elétron a menos.
Parte deste movimento molecular (ou deste calor) se transmite a outras partes do corpo
por condução e parte se emite de novo ao meio ambiente mediante processos
convectivos e radiantes. A emissão de calor (perda de calor) depende da diferença de
temperatura entre a superfície e o ambiente. Em conseqüência, à medida que se aquece a
superfície, aumenta a perda de calor. Quando o regime de admissão de calor radiante é
igualado ao de perda de calor, alcança-se uma temperatura de equilíbrio.
Outra das mais promissoras aplicações do calor solar será a refrigeração durante as
épocas mais quentes, precisamente quando há mais insolação. De fato, para obter um
resfriamento é necessário um "foco quente", o qual pode perfeitamente ter sua origem
em um coletor solar. Em países árabes já funcionam condicionadores de ar que utilizam
eficazmente a energia solar.
A partir deste ponto faremos um estudo mais minucioso dos métodos de conversão
térmica da energia solar, bem como seus usos e aplicações
Assim como as cores claras refletem a radiação, as cores escuras as absorvem e esta
absorção é tanto maior quanto mais próximo estas estiverem da cor negra, baseado nesta
propriedade é que as placas absorvedoras dos captadores planos são pintadas de preto
fosco. A propriedade da superfície negra aliada à propriedade que o vidro retém de
recuperar grande parte da radiação emitida pela superfície negra quando a lâmina de
vidro está colocada acima da placa absorvedora, foi aproveitada para a conversão de
energia radiante em energia térmica no coletor.
O Sol emite radiação como um corpo negro cuja temperatura superficial esta por volta
de 5700oC; isto corresponde a uma emissão máxima a 0,5 µ m. Um corpo negro a
temperatura ambiente emite radiação com um máximo perto de 10 µ m, o que está
dentro do espectro da luz infravermelha, invisível. O vidro relativamente transparente à
luz visível é absorvente para a luz infravermelha emitida pela chapa negra quando
evacua sua energia térmica. A luz infravermelha absorvida pelo vidro é reemitida para a
chapa negra que a absorve de novo. Mais e mais calor é acumulado na chapa preta,
atinge-se o equilíbrio quando a energia ganha pela absorção de luz visível é exatamente
equilibrada pela perda de energia pela emissão infravermelha da chapa de vidro. Com a
elevação da temperatura, o comprimento de onda da emissão infravermelha torna-se
mais curto. A 200oC (473 K), a radiação máxima é emitida a cerca de 6 µ m, em
comparação com 10 µ m à temperatura ambiente. Finalmente, a cerca de 500oC (773 K),
a maior parte da radiação seria emitida a 4 µ m, a cujo comprimento de onda o vidro é
parcialmente transparente para o infravermelho.
Segue-se que um efeito de estufa eficiente é possível apenas abaixo de 500oC. Porém, a
menos que a concentração da radiação solar esteja combinada com o efeito de estufa, as
temperaturas de equilíbrio são muito inferiores porque na prática, a temperatura de
equilíbrio é ainda mais reduzida por perdas de calor da chapa negra, devido a
condutividade térmica e convecção no ar.
Outro tipo de efeito de estufa existe, e pode ser usado independentemente ou combinado
com a estufa do tipo de chapa negra / vidro comum. Este efeito se baseia em superfícies
seletivas. Tais superfícies têm um elevado coeficiente de absorção na parte visível e
infravermelha do espectro. Diferente do corpo negro, porém, têm um baixo coeficiente
de emissão, ε = 0,02 para o infravermelho, além de um comprimento de onda de 2 µ m,
aproximadamente. Logo, uma superfície seletiva sozinha, sem uma chapa de vidro
aquecer-se-á à luz do Sol como uma estufa de chapa negra / vidro comum. Os
revestimentos seletivos são obtidos pela deposição de películas de vários metais, por
exemplo níquel negro eletrólito ou berílio; óxidos metálicos, por exemplo óxido de
cobre obtido quimicamente, sobre alumínio polido, óxido de cobalto ou óxido de níquel,
ou camadas de: Fe2O3, MgF2,SiO,SiN, depositadas a vapor, de modo a obter um efeito
de interferência na luz. O silício e outros semicondutores, com sua alta absortância na
faixa visível e transmitância no infravermelho, são também materiais seletivos. É
importante combinar uma alta absortividade com uma elevada relação de
absortância/emitância. Abaixo mostraremos algumas propriedades de alguns
revestimentos seletivos.
Prata
Níquel Negro 0,90 0,08 (573 K) 11
O mecanismo nas superfícies seletivas é o seguinte: fixam-se tubos na chapa, que ficam
nela integrados. Um líquido circula pelos tubos e transporta o calor ao consumidor. As
chapas receptoras com os tubos são montados num material com baixa condutividade
térmica. Na prática este desenho é muito ineficiente, por causa da perda de calor para o
ar ambiente em contato com a chapa aquecida. Portanto uma chapa de vidro é sempre
usada, porque não só irradia de volta metade da radiação térmica, mas também isola a
chapa aquecida da convecção aérea. O novo dispositivo atinge 150oC, se nenhum calor
for dele extraído. Seu desempenho pode ser aperfeiçoado ainda eliminando a maioria
das perdas devidas a convecção aérea, se o ar entre a chapa de vidro e a chapa de
absorção for evacuado, a temperatura de regime constante pode elevar-se ainda mais.
Que eficiência poderia ser atingidas com coletores de chapa plana? Não há resposta
simples para esta pergunta, pois há toda uma faixa de rendimentos, dependendo não só
do parâmetros do projeto, mas também da intensidade da luz e das condições climáticas,
temperatura mínima da demanda, taxa de extração do calor, e outros. Uma outra
complicação é que o rendimento de um dado coletor não é constante ao longo do dia:
assim como uma sala não aquecida que inicialmente requer um calor extra antes de
atingir uma temperatura constante, o coletor inteiro, isto é, o vidro, o absorvedor de
metal e o isolamento à sua volta, bem como o ar que encerra, tem de ser aquecidos pelo
Sol da manhã, depois de uma noite fria. Portanto, todos os coletores solares operam com
saída máxima à tarde, quando a inércia térmica do sistema foi vencida.
Em operação normal, o rendimento global de um coletor de chapa plana, η c, de
qualquer coletor térmico solar pode ser expresso como o produto de um rendimento
óptico η o e de um rendimento de acumulação térmica, η t. O rendimento óptico é, em
primeira aproximação, independente da temperatura de operação do sistema e da
intensidade de luz, mas depende do ângulo de incidência da luz. O rendimento de
acumulação térmica, por outro lado, é função da temperatura do sistema e da
intensidade da luz.
O aquecimento de água sanitária é bem simples, geralmente constituído por tubos, por
onde a água passa, próximos ao coletor.
Para garantir uma produção permanente de água quente, inclusive nos períodos ‘sem
Sol’, é preciso associar um sistema convencional de aquecimento de água ao sistema
solar, ou seja, o coletor sozinho não é um aquecedor completo; é preciso adicionar a ele
uma tubulação, uma bomba de circulação e sobretudo um sistema de aquecimento
auxiliar, convencional.
Quando falamos de aquecimento de ambientes, lembramos de casas solares, que não são
uma idéia nova. As primeiras foram construídas na década de 30 nos EUA (casas solares
do Massachusetts Institute of Technology) e a partir da década de 60 na Europa, sendo a
primeira em Odeillo. Bom, como no caso do aquecimento de água sanitária, temos o
problema da armazenamento térmico, afinal durante o dia, quando a energia é captada, é
o período de menos necessidade, se não tivermos um sistema que conserve esta energia
em forma de calor em nosso fluído, de nada adianta o sistema se quando mais
necessitamos dele ele não nos atende. O processo pelo qual o fluído guarda a energia
nada mais é do que o dado pela simples equação de calorimetria que aprendemos no
colegial.
Nosso Q é medido em Cal (calorias), m em g (gramas), ∆ θ é nossa variação de
temperatura (K) e o c é o calor específico, ele dá a capacidade de armazenamento de
energia em forma de calor da substância, por isso é dado em Cal/g.K, na água este valor
é 1.
Além dos coletores, precisamos de outros meios que nos permitem armazenar esta
energia durante a noite. Estes sistemas compreendem:
Podemos armazenar isto de duas formas: uma é aquecer uma massa conveniente de
qualquer substância, a quantidade de calor armazenada segue a equação acima exposta,
dependendo da massa, variação de temperatura e da substância, se o isolamento do local
de armazenamento é suficiente, o calor pode ser usado ulteriormente quando o material
de armazenamento entra em contato com o fluído assim como água ou ar, agindo como
meio de transferência; a segunda forma é se explorar as mudanças de fase que se
produzem em todas as substâncias. Para tomar o exemplo da água, quando o gelo a 0oC
é transformado em água a mesma temperatura, o calor fornecido é equivalente ao que
foi necessário a esta mesma massa d’água para aumentar sua temperatura de 0 a 80oC.
Abaixo mostraremos características de algumas substâncias particularmente adaptadas
ao armazenamento de calor.
5H2O
Sais fundidos
(NaNO3)
H2O
Reação PbO2↔ Pb0 640
Reversível
+1/2O
A cera de parafina e o sal de Glauber (Na2SO4.10 H2O) são substâncias usuais cuja a
mudança de fase oferece uma possibilidade de armazenamento térmico, em geral a
vantagem deste processo utilizando o calor latente (mudança de temperatura) é a
economia de volume de armazenamento, por exemplo para uma mesma capacidade
calorífica, um armazenamento com o sal de Glauber teria um volume duas vezes menor
que um de água; contudo existem as desvantagens também: uma o preço, o sal de
Glauber é infinitamente mais caro que a água, outra que o armazenamento com ele
apresenta sérias dificuldades em razão de sua forte predisposição à segregação. Escolhe-
se, pois, de preferência, um sistema a água. Conta-se correntemente de 0,06 a 0,12 m3
de água de armazenamento por m2 de coletor instalado.
Uma grande abordagem neste assunto esta na maneira de se integrar diferentes
componentes a um sistema operacional. Este problema comporta vários aspectos, nem
todos de natureza técnica. De início integram-se os coletores térmicos às casas, o que
levanta problemas de ordem arquitetônica, técnica e social.
A figura acima mostra o princípio das casas solares mais antigas, construídas em
Washington, em 1959. A faixada sul é quase totalmente tomada por um coletor solar
ligado a um circuito de água. A água fria é bombeada para a entrada no topo do coletor.
Após aquecimento, a água flui para o tanque de armazenamento ou alicerce, que é
cercado por 50 toneladas de pedra. Num segundo circuito, uma ventoinha força o ar
para o tanque de armazenamento, onde circula à volta de pedras aquecidas e é então
liberado para o espaço habitável. Um sistema auxiliar de aquecimento é disposto para
injetar água quente, sempre que a radiação solar for insuficiente.
Pode-se fazer modificações no projeto de casa solar apresentado. Por exemplo, o tanque
de armazenamento poderia ser isolado termicamente, e o circuito secundário de ar,
eliminado. Ao invés disto, o espaço habitável seria aquecido por um circuito secundário
de água conectado à caixa d’água, como num sistema convencional de aquecimento
central. O circuito primário de água não pode ser usado diretamente, pois a água é
esfriada no coletor sempre que há radiação insuficiente; o fluxo de água no circuito
primário deve, claro, ser interrompido nessas horas.
Há certos problemas com as casas solares, o clima, o fator isolamento. Durante os três
meses de verão, quando a demanda é quase nula, a radiação é máxima, ao passo que no
inverno, a situação fica invertida. Ocorre imediatamente a idéia de armazenar no verão
uma parte do excesso de calor para utilizá-lo durante os meses de inverno. Mais da
metade da demanda global relativa ao aquecimento de ambientes se produz durante os
meses de inverno: dezembro, janeiro e fevereiro, no hemisfério norte. Para armazenar
esta quantidade de calor no verão, seria preciso um volume de armazenamento de 500
m3, se o armazenamento é feito com água. 500 m3 representam, tomando por exemplo
uma casa de 1975 em Havre, com um volume de 290 m3 (116 m2 de superfície), quase o
dobro do volume da casa! E o que é pior, seria preciso um reservatório perfeitamente
isolado termicamente, o que não é possível executar, atualmente.
A única solução possível é captar o calor durante os meses de inverno, para o uso
imediato. Mas na região considerada, recebem somente 6,5% da radiação anual, pois no
inverno, a insolação é freqüentemente alterada por céu encoberto.
Sua simplicidade e, por conseguinte, seu custo relativamente baixo dão interesse ao que
se chama, na literatura anglo-saxônica, ‘parede Trombe’.
Finalmente, o termo ‘casa solar passiva’ significa um conceito arquitetônico global bem
engendrado. Pode-se dizer que é preciso reunir à casa seu ambiente solar natural de
maneira ótima no plano energético e estético.
Assim, trata-se de deixar entrar pelas janelas uma quantidade máxima de luz nos climas
frios, e mínima nos climas quentes, dar uma capacidade de armazenamento inerente às
paredes e outros elementos construtivos, associar, onde for possível, plantas, uma estufa
ou jardim de inverno à parede onde há calor com o exterior.
O Sol ocupou as mais diferentes posições – de deus a centro de nosso sistema planetário
– na história da humanidade, mas o homem sempre reconheceu sua inegável
importância e beleza.
Neste final de milênio, voltamos novamente nosso olhares ao Sol, atentos para mais
uma de suas iminentes posições: a de fonte alternativa de energia para nosso futuro.
Sabemos que nossas reservas de combustíveis fósseis se esgotarão e devemos nos
preparar para isso, aprendendo a manusear a energia que o Sol lança gratuitamente em
nosso planeta.
Devemos trabalhar para reverter esta realidade, desenvolvendo a tecnologia deste setor,
a fim de alcançar o máximo rendimento possível em seus equipamentos, tornando o seu
uso viável.
Atualmente existem varias aplicações, algumas dais quais apresentamos nesta
exposição, ainda que muito brevemente, devido a grande variedade e complexidade dos
assuntos. Esperamos com isso incentivar o uso e o aprimoramento dos métodos
apresentados, assim como a pesquisa acerca de novas maneiras de aproveitamento da
energia solar.
Bibliografia
1. Energia Solar y Edificacion; Szokolay, S. V., Editorial Blume, 1978.
2. Energia Solar e Fontes Alternativas; Palz, Wolfgang , Hemus Livraria Editora
Limitada, 1981.
Imagens
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