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1) Introdução Conceitual
Intr. Conceitual | Termopares | Term. Isolação Mineral | Fios e Cabos Ext. e Comp.
Acessórios dos Termopares, Caract. e Aplicações | Tipos de Montagens
Considerações Gerais sobre os Termopares e Cabos Compensados
Termoresistências | Apêndice | Bibliografia
Mais tarde, Celsius tomando os mesmos dois pontos, definiu 0ºC para o
congelamento da água e 100ºC para a ebulição da água, ambas à pressão
atmosférica, a qual se deu o nome de graus Celsius ou Centrígrados.
No princípio de 1800, Thonsom (Lord Kelvin) desenvolveu uma escala
termodinâmica universal, baseada no coeficiente de expansão de um gás
ideal. Kevin estabeleceu o coneito de Zero Absoluto e a sua escala
permanece como padrão para a termometria moderna.
ºC = ( ºF - 32 ).5/9
ºF = 9/5.ºC + 32
K= ºC + 273,15
ºC = K - 273,15
Existem outras escalas como a Rankine e a Réamur, porém são de pouco
uso.
ºR = ºF + 459,67
ºRe = 4/5.ºC
ISA - AMERICANA
DIN - ALEMÃ
JIS - JAPONESA
BS - INGLESA
UNI - ITALIANA
Para atender as diferentes especificações técnicas na área da termometria,
cada vez mais se somam os esforços com o objetivo de se unificar estas
normas. Para tanto, a Comissão Internacional Eletrotécnica-IEC, vem
desenvolvendo um trabalho junto aos paises envolvidos neste processo
normativo, não somente para obter normas mais completas e aperfeiçoadas
mas também de prover meios para a internacionalização do mercado de
instrumentação relativo a termopares.
Como um dos participantes desta comissão, o Brasil, através da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, está também diretamente
interessado no desdobramento deste assunto e vem adotando tais
especificações como Normas Técnicas Brasileiras
2) Termopares
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abaixo, a Curva de Correlação
F.E.M. x Temperatura
dos Termopares
Uma aplicação desta lei é que podemos medir temperaturas em pontos bem
definidos com os termopares, pois o importante é a diferença de
temperatura entre as suas junções.
Uma aplicação prática desta lei é o uso dos contatos de latão ou cobre no
bloco de ligação, para a interligação do termopar ao seu cabo.
2) Termopares (continuação 1)
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E = ET1 - ETr
Portanto não podemos encontrar a temperatura T1 a não ser que saibamos
quanto é a temperatura Tr.
Uma maneira de se determinar a temperatura Tr (ponto de conexão do
termopar ao instrumento de medida) é força-la para um valor conhecido,
como por exemplo 0ºC.
Ex
:
Termopar tipo K
sujeito a
100ºC na junção de
medição e 25ºC na
borneira do
instrumento
(junção de referência)
O sinal total que será convertido em temperatura pelo instrumento será a
somatória do sinal do termopar e da compesação, resultando na indicação
correta da temperatura na qual o termopar está submetido (independendo
da variação da temperatura ambiente).
2) Termopares (continuação 2)
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Considerações Gerais sobre os Termopares e Cabos Compensados
Termoresistências | Apêndice | Bibliografia
*Tipo T
*Tipo J
*Tipo E
*Tipo K
*Tipo S
*Tipo R
Identificação da Polaridade:
Os fios positivos PtRh 10% e PtRh 13% são mais duros que os fios de
platina pura (fio negativo).
Aaplicação:
Seu uso está em processos com temperaturas elevadas ou onde é exigido
grande precisão como indústras de vidro, cerâmicas, siderúrgicas entre
outras
*Tipo B
- Composição: Platina 70% - Ródio 30% (+) / Platina 94% - Ródio 6% (-)
- Faixa de utilização: 600 a 1700ºC
- Características:
6) Tipos de Montagens (continuação)
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6) Tipos de Montagens (continuação)
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7) Considerações Gerais sobre os
Termopares
e Cabos Compensados (continuação 1)
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7.2 Recomendações para Instalação dos Fios e Cabos de
Extensão e Compensação
a) Simples Inversão
Este erro é de fácil detecção pelo operador, já que o processo não poderia
estar em uma temperatura negativa (salvo processos criogênicos). Porém
se ele não for detectado a tempo, o processo estiver sendo controlado e se
este instrumento de controle não for dotado de alarmes ou um sistema de
intertravamento, a temperatura do forno irá subir continuamente a valores
altíssimos, colocando o processo em risco de explosão, por exemplo.
b) Dupla Inversão
O processo está a 900ºC, enquanto sua indicação é de 869,5ºC.
Sempre que acontecer uma simples inversão, a correção deve ser efetuada
obrigatoriamente no local onde ocorreu a inversão de polaridade.
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7) Considerações Gerais sobre os
Termopares
e Cabos Compensados (continuação 2)
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Considerações Gerais sobre os Termopares e Cabos Compensados
Termoresistências | Apêndice | Bibliografia
Todas estas fontes podem fazer com que a linha de sinal de termopar capte
estes ruídos e os conduza para a instrumentação, tendo como
consequência uma sensível redução na performance e confiabilidade dos
sistemas de instrumentação.
Quanto maior for o número de torções, mais eficiente será contra os ruídos.
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7) Considerações Gerais sobre os
Termopares
e Cabos Compensados (continuação 3/final)
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Acessórios dos Termopares, Caract. e Aplicações | Tipos de Montagens
Considerações Gerais sobre os Termopares e Cabos Compensados
Termoresistências | Apêndice | Bibliografia
-
7.4 Envelhecimento e Inércia dos Termopares
Existe uma relação entre diâmetro dos fios termopares e vida útil.
Termopares de fios de grande diâmetro, envelhecem mais lentamente do
que aqueles constituídos por fios de pequeno diâmetro.
Com relação a atmosfera, este é um fator que influi grandemente no
envelhecimento e consequetemente perda de calibração. Por exemplo, em
altas temperaturas os termopares nobres se modificam se forem
introduzidos em um meio redutor e o tipo K se altera totalmente se o meio
em contato com ele for redutor, alternadamente reduto/oxidante ou uma
atmsofera pobre de oxigênio.
O erro médio mais provável num sistema a termopar é igual a raiz quadrada
da soma dos quadrdos dos erros absolutos de cada componente deste
sistema.
Notas:
- Os limites de erros admitidos neste exemplo, estão de acordo com a
norma ANSI MC 06.1 de 1982.
- Os erros citados anteriormente são para todos os elementos (termopar,
cabo e instrumento) aferidos.
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7) Considerações Gerais sobre os
Termopares
e Cabos Compensados (continuação 3/final)
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Considerações Gerais sobre os Termopares e Cabos Compensados
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7.4 Envelhecimento e Inércia dos Termopares
Existe uma relação entre diâmetro dos fios termopares e vida útil.
Termopares de fios de grande diâmetro, envelhecem mais lentamente do
que aqueles constituídos por fios de pequeno diâmetro.
Com relação a atmosfera, este é um fator que influi grandemente no
envelhecimento e consequetemente perda de calibração. Por exemplo, em
altas temperaturas os termopares nobres se modificam se forem
introduzidos em um meio redutor e o tipo K se altera totalmente se o meio
em contato com ele for redutor, alternadamente reduto/oxidante ou uma
atmsofera pobre de oxigênio.
O erro médio mais provável num sistema a termopar é igual a raiz quadrada
da soma dos quadrdos dos erros absolutos de cada componente deste
sistema.
Notas:
- Os limites de erros admitidos neste exemplo, estão de acordo com a
norma ANSI MC 06.1 de 1982.
- Os erros citados anteriormente são para todos os elementos (termopar,
cabo e instrumento) aferidos.
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