1) O documento analisa o uso da fotografia como fonte de pesquisa histórica em dois trabalhos acadêmicos sobre a educação no Brasil.
2) Um trabalho compara fotografias de uma escola no período 1889-1910, vendo as imagens como "palimpsestos" que revelam camadas sobrepostas de significado.
3) O outro trabalho usa fotografias para explorar o mundo do trabalho no Rio de Janeiro de 1900 a 1930, mostrando como imagens podem construir memórias históricas.
Original Description:
Pretendo analisar a utilização da fotografia como fonte de pesquisa em dois trabalhos acadêmicos: o primeiro é o de Mirtes Cristina de Oliveira, intitulado “ Palimpsestos - Fotografia da Escola Normal da Praça (1889-1910)” e o segundo é o de Maria Ciavatta, “ O mundo do trabalho em imagens – a fotografia como fonte histórica (Rio de Janeiro, 1900 – 1930)” , escolhidos porque tratam do resgate da memória histórica através da fotografia. A escolha destes trabalhos se deu por sua qualidade e por apresentarem perspectivas diferenciadas sobre o uso da fotografia como fonte e a compreensão de dada realidade através de seu significado. A pesquisa tem como objetivo tratar a relação entre imagem e fonte fotográfica nas seguintes formas: fotografia como fonte historiográfica e seu uso; imagem fotográfica enquanto meio de construção de uma memória histórica em seu próprio tempo; fotografia como um dos fatores constitutivos do próprio evento histórico.
Original Title
A FOTOGRAFIA COMO FONTE DE PESQUISA E MEMÓRIA DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO.
1) O documento analisa o uso da fotografia como fonte de pesquisa histórica em dois trabalhos acadêmicos sobre a educação no Brasil.
2) Um trabalho compara fotografias de uma escola no período 1889-1910, vendo as imagens como "palimpsestos" que revelam camadas sobrepostas de significado.
3) O outro trabalho usa fotografias para explorar o mundo do trabalho no Rio de Janeiro de 1900 a 1930, mostrando como imagens podem construir memórias históricas.
1) O documento analisa o uso da fotografia como fonte de pesquisa histórica em dois trabalhos acadêmicos sobre a educação no Brasil.
2) Um trabalho compara fotografias de uma escola no período 1889-1910, vendo as imagens como "palimpsestos" que revelam camadas sobrepostas de significado.
3) O outro trabalho usa fotografias para explorar o mundo do trabalho no Rio de Janeiro de 1900 a 1930, mostrando como imagens podem construir memórias históricas.
Mira Leo de Campos Andrade - Universidade de Sorocaba UNISO
Resumo: Pretendo analisar a utilizao da fotografia como fonte de pesquisa em dois trabalhos acadmicos: o primeiro o de Mirtes Cristina de Oliveira, intitulado Palimpsestos - Fotografia da Escola Normal da Praa (1889-1910) e o segundo o de Maria Ciavatta, O mundo do trabalho em imagens a fotografia como fonte histrica (Rio de Janeiro, 1900 1930) , escolhidos porque tratam do resgate da memria histrica atravs da fotografia. A escolha destes trabalhos se deu por sua qualidade e por apresentarem perspectivas diferenciadas sobre o uso da fotografia como fonte e a compreenso de dada realidade atravs de seu significado. A pesquisa tem como objetivo tratar a relao entre imagem e fonte fotogrfica nas seguintes formas: fotografia como fonte historiogrfica e seu uso; imagem fotogrfica enquanto meio de construo de uma memria histrica em seu prprio tempo; fotografia como um dos fatores constitutivos do prprio evento histrico. Justificativa A utilizao da fotografia como documento um conceito que se origina j com os primeiros usos por ela propiciados. A representao fotogrfica acompanhou as transformaes sociais e necessidades de grupos que dela se serviram. Sua peculiaridade apresentar duplo sentido: o que expe e o que oculta. A fotografia como documento apresenta e afirma o fato concreto e ao mesmo tempo possibilita interpretaes do que nela se esconde. Essa natureza aparentemente contraditria do documento fotogrfico permite explorar uma representao mais tangvel da realidade, ou da visualizao material das formas dos objetos. Esta realidade revelada traz consigo um campo de significados que pode ser interpretado. Seu poder de sntese est nesta reunio temporal de dois sentidos que se podem vislumbrar. O corpreo, externo, forma e as relaes que jazem por trs destes objetos. Palimpsestos Mirtes em seu trabalho compara a fotografia com a fonte historiogrfica. A fotografia emblemtica da angustia da modernidade. A partir desta perspectiva ela questiona: 1. O que so nossos comprovantes de memria?. 2. Carregadas de emoo, mas tcnica e esteticamente circunscritas, passiveis de manipulao e de edio, so fabricaes tecnolgicas? Em que medida poderamos consider-la expresso de individualidade? 3. Que espao de subjetividade nos cabe na sua elaborao? 4. Quais os limites entre seu carter indicirio e suas possibilidades de manipulao? Na sua viso no seria a fotografia um artefato que inaugura na histria da produo de imagens visuais uma relao diferente entre o sujeito e o objeto? Posto que o referente est colado na imagem fotogrfica? E como se apresenta a idia de representao em artefato ou lbum? Como fontes de investigao qual reflexo e problematizaro que isso implica? A possibilidade que a autora vislumbra o trabalho com fontes e os objetos imagticos advindos dos procedimentos de levantamento de documentos e anlises. Segundo a autora no h privilgio dos textos sobre a imagem, posto que a imagem onipresente. As imagens produzidas com cmeras fotogrficas so um momento de interseco, um ponto de fim e incio.
Para compreenso do significado da fotografia enquanto memria prope a interpretao de
trs autores. W. Benjamin nos fala da aura e da capacidade da fotografia de desauratizao. A fotografia, na sua possibilidade infinita de reproduo, aproxima-nos de tal maneira ao objeto fotografado, que impede o movimento de distncia e acercamento, necessrio para a instaurao da relao aurtica. A Aura uma figura singular, composta de elementos espaciais e temporais: a apario nica de uma coisa distante, por mais perto que ela esteja . Barthes traz a distncia da relao para dentro do sujeito. Ele nos diz que Studium aplicao a alguma coisa , o gosto por algum, uma espcie de investimento geral, ardoroso, verdade, mas sem acuidade particular. pelo Studium que me interesso por muitas fotografias, quer os receba como testemunhos polticos, quer aprecie como bons quadros histricos: pois culturalmente que participo das figuras, das caras, dos gestos, dos cenrios, das aes. Dubois analisa a fotografia ou ato fotogrfico a partir da semitica peirceana. A distncia est no objeto fotografado e em sua representao : mais que mmica, trao, rastro, ndice. A luz que tocou o objeto, ficou impressa na pelcula, e chegou at ns. Os trs autores falam de um diferencial que surge na questo da representao quando se trata da fotografia. De aproximao entre imagem e o representado e de possibilidade da ruptura dessa relao. Nesta distncia varivel est o movimento que pode decifrar temporria e precariamente as imagens fotogrficas. O objetivo do seu trabalho verificar as alteraes encontradas na produo fotogrfica realizada em dois lbuns da Escola Normal Caetano de Campos no perodo entre 1889 e 1910. O seu trabalho foi desenvolvido a partir de duas questes: 1-um esforo em desenhar os possveis limites impostos pela utilizao da fotografia como fonte primria em uma pesquisa de mbito da histria da educao, e ao mesmo tempo comprovao de realidade e elaborao de imaginrio; 2- estudo de dois lbuns produzidos pela direo da Escola Normal Caetano de Campos, lbuns feitos no apenas para serem utilizados como lbuns fotogrficos, mas sobretudo para disseminao de modelos de divulgao da escola pblica implantada aps a Proclamao da Repblica at a primeira dcada do sculo XX . A hiptese levantada foi a de que os dois lbuns produzidos serviram no s como modelos a serem seguidos, mas tambm como pea de divulgao das qualidades alcanadas, dentro da perspectiva dos republicanos paulistas, significando um processo civilizatrio, ampliador das possibilidades dos indivduos que no pertenciam s elites e, ao mesmo tempo, de mercados. O seu estudo baseou-se tambm em outras fontes sobre a escola naquele perodo como: relatrios, plantas, e outras fotografias, que resultaram em um efeito de palimpsesto. Da porque o seu trabalho se nomeia assim,e que por definio : manuscrito ou pergaminho que os copistas da Idade Mdia apagavam e poliam com marfim para nele escrever de novo, cujos caracteres primitivos modernamente se tem conseguido avivar, podendo ser usado duas ou mais vezes, e que com o tempo, os textos superpostos por vezes se revelavam, de maneira natural, ou por meio de processo qumico, fotografia, raios infravermelhos, ultravioletas ou luz fluorescente, a mltipla existncia de diferentes imagens de um mesmo lugar. A autora concluiu que estes dois lbuns foram produzidos com sentido especfico e com provveis intenes, ligadas ao ambiente cultural em que foram criadas, notadamente a tomada republicana do poder, apoiada por foras dspares e o crescimento urbano de uma cidade provinciana, So Paulo.
O resultado dos dois lbuns no pode ser comparado, o segundo no o desenvolvimento do
primeiro, os autores e o momento so outros, apenas a estrutura do cenrio a mesma, sua arquitetura. Cria desta forma uma identificao com a questo colocada dos palimpsestos. A fotografia nesta anlise exercer um papel preponderante em sua elaborao, principalmente no que diz respeito ao seu carter cientfico, objetivo e documental. No primeiro lbum, a organizao visual e a do material apresentado, indicam uma concepo ideolgica de carter universalizante e enciclopdico. No segundo lbum, a informalidade e a espontaneidade ficam mais presentes. Porm, ambos tem um carter de divulgao, de fornecimento de modelos, de construo de uma memria cuidadosamente escolhida. Conciliam questes especficas, como a insero da escola pblica republicana no mbito social, cultural e fsico da cidade de So Paulo como paradigma de modernidade e civilizao e comparando-a a um lugar de carter cultural internacional. Contudo a fotografia traa um panorama que apresentado pela autora como resultado de duas questes iniciais e principais. A primeira mais ampla, um esforo em desenhar os possveis limites impostos pela utilizao de fotografias como fontes primrias em uma pesquisa no mbito da histria de Educao e ao mesmo tempo comprovao de realidade e elaborao de imaginrio. A segunda foi usada para a disseminao de modelos de divulgao da escola implantada pelos republicanos. Os lbuns fotogrficos se apresentaram ao olhar da autora como palimpsestos. Com o tempo,os textos superpostos por vezes se revelam de maneira natural, a olho nu. Outras vezes,ou por meio de processo qumico, ou fotogrficos ou exposio a raios infravermelhos, ultravioletas ou fluorescente. A cada fotografia que se apresentava, em cada um dos lbuns, muitas outras se relacionavam e adensavam o recorte efetuado pelos fotgrafos: fotografias pontos de vista, do mesmo espao em perodo anterior ou posterior. Fotografias do que no se apresentava na fotografia inicial. Fotografias similares em sua organizao formal, ainda que distantes espacialmente e temporalmente. O conjunto de raspagem em torno da fotografia inicial, leva para fora e, ao mesmo tempo, cada vez mais, para dentro da prpria imagem. A densidade da fotografia impe a superposio dos fragmentos. Nestes lbuns estudados esta idia se esboa e toma forma. Ao final, resulta que estas imagens e todas outras que, hoje, temos da Escola da Praa, formam uma espcie de museu imaginrio naquela escola, muito mais, formam uma imagem de escola que se apresenta, a despeito das caracterizaes da poca, a origem de uma escola que ainda vivenciamos. O termo origem no designa o vir-a-ser daquilo que se origina, e sim algo que emerge do vir-a-ser e da extino. (Benjamin,1994, p.69).1 A fora do palimpsesto se revela nas imagens de hoje e ontem. Resumo Maria Ciavatta A obra resultado de uma sntese de vrios anos de pesquisa e de debates sobre a questo do trabalho e de seu sentido na construo da histria, de sua relao com a educao, do desafio de lidar com as fontes escritas, orais e iconogrficas. Trata-se de apreender, no plano especfico do objeto em estudo, qual seja, o ambiente do trabalho, os vnculos mediatos e imediatos da fotografia com uma totalidade histrica. Os seres humanos criam e recriam, pela ao consciente do trabalho e, mais amplamente, pela cultura, a prpria existncia. Assim, pesquisar o mundo do trabalho , em ultima instncia, buscar entender como os seres humanos, em tempos histricos e espaos diversos, produzem as suas prprias condies de existncia no plano simblico. Dessa forma, o livro trata das condies de vida e de trabalho dos trabalhadores do Rio de Janeiro nos primeiros trinta anos do sculo XX (1900-1930), no apenas explicita a alienao do trabalho sob o capitalismo - pela tica marxista, mas apreende sua especificidade de maior violncia. O livro, no 1
Benjamim, W. 1994. Magia e Tcnica, arte e poltica:ensaio sobre literatura e histria da cultura. 7 edio. Brasiliense. Traduo de Srgio Paulo Rouanet.
campo da pesquisa histrica na rea de trabalho e educao, mas no s, engendra um conjunto de
qualidades que o tornam especialmente importante e original. Sua importncia central funda-se no seu horizonte terico e tico-poltico. Teoricamente o trabalho de pesquisa afirma-se dentro da tradio do materialismo histrico, cujo desafio bsico de buscar, nos fenmenos histricos, as mltiplas determinaes ou mediaes que os constituem. Em termos de relevncia terica, tica-poltica e metodolgica, o livro constitui-se numa contribuio singular para aqueles que pesquisam, estudam e analisam questes relacionadas ao mundo do trabalho e suas relaes com os processos formativos. No mbito metodolgico, o livro de interesse bem mais amplo, pois independente do recorte especifico do objeto de pesquisa, traz a fotografia como fonte de pesquisa histrica. Como outras linguagens, a fotografia expressa a compreenso pelo olhar, os modos de ver, as relaes. O texto est composto de modo a oferecer trs vias de leitura: 1). Da narrativa das imagens posicionadas na pgina direita; 2). Das imagens com as legendas de contexto na pgina esquerda, que buscam aproximar o leitor da fotografia como mediao; 3). Do texto na pgina esquerda do livro onde exps as questes conceituais e metodolgicas da fotografia como fonte histrica e a anlise do mundo do trabalho a partir das imagens selecionadas. No texto, a autora trata de questes conceituais e metodolgicas, buscando a aplicao destas fotografia do mundo do trabalhador. Nas consideraes finais procura a verdade sempre aproximada que fora reconstruda a partir das fotografias, fragmentos visuais e outros fragmentos da linguagem verbal. Em suas consideraes a respeito da fotografia como fonte de pesquisa a autora finaliza com uma viso esttica e contempornea, por oposio ao olhar racionalista que acompanha os tempos modernos, e neste campo fascinante e movedio, tanto o da histria quanto o das linguagens, dos discursos e das interpretaes, que move este tema de estudo sobre a fotografia como fonte histrica. A imagem fotogrfica parte importante da ampliao da capacidade humana de se representar, reconstruindo a histria e dando significados a essas representaes. uma forma de educar o olhar e a conscincia, de ler o mundo em torno e de pensar sobre a realidade. Sugere que, em cada mudana em tempo de tormentas globalizadas, perde-se pouco mais do passado e ganham-se as benesses da iluso televisiva. Com isto a perda das razes fatal. Perdem-se os rumos da prpria cultura, das identidades construdas no grupo local ou no grupo familiar, da memria sofrida das conquistas coletivas, do projeto de um pas com condies de vida humana para todos. Esta a justificativa do trabalho da autora. No mbito metodolgico, a autora pauta densa reflexo sobre o olhar e o objeto fotogrfico e a fotografia como fonte histrica. Traz uma abordagem didtica do recurso da fotografia para aprofundar ngulos menos visveis ou perceptveis de uma nova realidade histrica. Minhas consideraes Nesta discusso da fotografia como fonte de pesquisa de se ressaltar que ambas as autoras (Mirtes e Ciavatta) recorrem sobretudo s obras de Miriam Leite, Machado, e por vezes de Wolff, dentre outros. Estes autores fazem uma leitura indispensvel sobre a imagem fotogrfica, inserindo nela aspectos referentes a planos, limites, enquadramentos, seqncias e estruturas narrativas, e que necessitam de exerccios constantes do olhar, da interpretao pictogrfica a decifrao da imagem que um trabalho sem fim, em que tudo passa pelo contedo nela manifestado e chega compreenso de uma unidade e suas interpretaes possveis. Mirtes e Ciavatta conseguem estabelecer a ponte necessria para a compreenso dos mundos que analisam (escola e trabalho) atravs da fotografia. A anlise das imagens, segundo Miriam Leite, implica no aumento de intensidade do olhar e na qualidade da imaginao que pode revelar a realidade.
J Machado mostra-nos a obscuridade presente nas imagens e desperta-nos para a
interpretao mais cuidadosa das representaes. No apenas v, mas olha com outras vises as imagens que tantos textos nos trazem. Miriam Leite tm uma viso da fotografia que vai alm do objeto fotogrfico e da imediaticidade da comunicao visual. Ressalta a superao da fotografia como reflexo, concebendo-a como mediao, revela a relao da fotografia com a construo de espaos de memria, admitindo a imagem como uma mediao a ser decodificada. Desta forma exemplifica a questo do uso da fotografia como fonte de pesquisa. Segundo esta autora para o historiador, os sinais de vida latente congelados numa fotografia so ndices do mundo do passado que se busca compreender e podem se transformar em testemunho e representao de uma realidade a ser reconstruda. 2 A reconstruo atravs da fotografia da memria dos ambientes da escola e do trabalho o foco de Mirtes e Ciavatta. A interpretao destes mundos por elas realizada permite descortinar um cenrio mais denso de informao, capaz de revelar mais amplamente o esprito da poca, subjacente nas relaes sociais. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ARGAN,Guilio Carlo..Arte moderna.Traduo: Denise Bottmann e Frederico Carotti. So Paulo:Companhia das Letras.1992. BARTHES,Roland. A cmara clara:nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. BENJAMIN, Walter. Magia E Tecnica, Arte E Politica. Obras escolhidas.3 .ed. So Paulo: Brasiliense, 1987. CIAVATTA, Maria. O mundo do Trabalho em Imagens: a fotografia como fonte histrica. Rio de Janeiro: DP&A, FAPERJ, 2002. DUBOIS, Phillip. O ato fotogrfico.Traduo:Marina Appenzeller. 3 ed. Campinas:Papirus. 1993. LE GOFF, Jacques. Histria e Memria. trad. Bernardo Leito. Campinas: Editora da UNICAMP, 1990. LEITE, Mirian L. Moreira. Imagem e educao. In:Seminrio:Pedagogia da Imagem,Imagem na Pedagogia.1995, Niteri. ANAIS DO SEMINRIO Pedagogia da imagem na Pedagogia. Faculdade de Educao Universidade Federal Fluminense:1996. LEITE, Mirian L.Moreira. Retratos de Famlia.Leitura da Fotografia Histrica- 2 ed.rev. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo, 2000. LIMA, Ivan. A fotografia a sua linguagem. Ed. Espao e tempo. Rio de Janeiro,1998. LIMA, Solange Ferraz de. Fotografia e cidade: da razo urbana lgica do consumo: lbuns da cidade de So Paulo, 1887 -1954, Campinas, SP: Mercado de Letras: So Paulo: Fapesp. KOSSOY, Boris. Origem e Expanso da fotografia no Brasil; Sculo XIX. Rio de Janeiro, MEC/Funarte, 1980. MACHADO, Antonio. A iluso especular. Dissertao de Mestrado. PUC/SP.1983. MAUAD, Ana Maria. Tempo. Rio de Janeiro,vol.1 n 2 texto: Atravs da Imagem: Fotografia e HistriaInterfaces*. Pg 73- 98. 1996 OLIVEIRA, Mirtes C. Marins de. Fotografia e Histria da Educao. On line. Disponvel em http://www.hottopos.com/vdletras6/mirtes.htm Arquivo recuperado em 10.mai.2003. OLIVEIRA, Mirtes C. Marins de. Palimpsestos:Fotografia da Escola Normal da Praa(1889-1910).Tese de doutorado Educao:Histria,Poltica,Sociedade.Puc- So Paulo. 2002. OLIVEIRA,Sueli Tereza de. Fotografia e Histria da Educao: busca de processos de leitura da imagem fotogrfica em torno de cotidiano escolar. In:Seminrio:Pedagogia da Imagem,Imagem na Pedagogia.1995, Niteri. ANAIS DO SEMINRIO Pedagogia da imagem na Pedagogia. Faculdade de Educao Universidade Federal Fluminense:1996. WOLFF, Silvia Ferreira Santos. A Arquitetura Escolar Documentada e Interpretada atravs das Imagens. In: SEMINARIO: Pedagogia da Imagem, Imagem na Pedagogia. 1995, Niteri. Anais do
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Seminrio Pedagogia da Imagem,imagem na Pedagogia. Faculdade de Educao Universidade Federal
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