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PRELIMINARMENTE
SINOPSE FTICA
FUNDAMENTOS JURDICOS
[...]
(...)
Por outro ngulo, o Cdigo Civil Brasileiro dispe regra cogente para
o trato comercial, trazendo ilao de que a autonomia da vontade das partes, por vezes,
no absoluta, pois que limitada por princpios que regulam as relaes entre as pessoas.
Vejamos, a propsito, o que diz o artigo 422 do NCCB:
Art. 927. Aquele que, por ato ilcito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem, fica obrigado a repar-lo.
O conceito de ato ilcito, por sua vez, est insculpido no artigo 186 do
NCCB, seno vejamos:
contrato, uma vez que soube dos vcios do bem que vendeu requerente, mas negou-lhe o
direito de utilizao do mesmo bem sem tais vcios, redundou em golpeamento da boa-f,
causando-lhe danos materiais e morais, sem ressaibo de dvidas, que devero ser arcado
por todas que esto no polo passivo, pois solidrias so no evento danoso.
morais sofridos, tanto no Cdigo de Defesa do Consumidor (artigo 6, inciso VI) como no
Cdigo Civil (artigos 186 e 927).
DA TUTELA ANTECIPADA
(...)
DOS PEDIDOS
Nesses termos.
Pede deferimento.
CIDADE, DIA DE MS DE ANO.
Defensor(a) Pblico(a)