You are on page 1of 5
UPR Oe MBLIVTELS SUMAHIO Apresentacéio 15 Cariruto 1 DEGRADAGAO AueientaL 17 11. 1.2. 1.3. 1.4, Conceitos 17 1.1.1. Terra 17 1.1.2. Areas dridas, semi-dridas ¢ subssrniias 17 1.1.3. Desertificagao 19 1.1.4. Degradagao ambiental 19 Visio geral 19 Tipologia 23 1.3.1. Erosio 24 1.3.2. Deterioragao quimica 25 1.3.3. Deterioracao fisica 26 1.3.4, Desertificagao 26 Extensio e impacto da degradagao 27 1.4.1. Incidéncia por tipo de degradagao 27 1.4.2. Impacto da degradagao 29 1.5. Causas da degradagao do solo 32 1.5.1. Os fatores causadores 32 1.5.2. A populagao e€ os processos de degradagao da terra 1 1.5.2.1, Desmatamento e superexploragio da vegetay 1.5.2.2. Superpastoreio 36 1.5.2.3. Manejo agricola inadequado 34 4 GESTAO AMBIENTAL DE AREAS DEGRADADAS 1.5.3. A populagio e os fatores tecnoldgicos 42 1.5.4, Fatores sociais € institucionais 45 1.5.4.1. As estruturas agrérias ea pobreza 45 1.5.4.2. Posse da terra 49 1.5.4.3. Mercados politicas puiblicas 50 1.6, Conclusées 52 Capfruto 2 O PAPEL DA GEOMORFOLOGIA NO DIAGNOSTICO De AREAS DEGRADADAS 53 2.1. A cigncia geomorfolégica 53 2.2. O estudo das formas de relevo ¢ dos processos associados 54 2.3. Contribuigéo da geomorfologia no diagnéstico de areas degradadas 56 2.4. A importancia do estudo das encostas 57 2.5. A importancia do estudo das bacias hidrogréficas 59 2.6. Conclusdes 60 CapiruLo 3 AMBIENTE URBANO E INDUSTRIAL 63 3.1. A urbanizacao ¢ seus impactos 63 3.1.1, Alteragées na hidrologia 64 3.1.2. Alterades na qualidade da 4gua 68 3.2. Fontes nio pontuais de poluentes e seus impactos 69 3.2.1. Sedimentos 70 3.2.2. Nutrientes 70 3.2.3, Substincias consumidoras de oxiggnio 71 3.2.4, Patégenos 71 3.2.5. Hidrocarbonetos 72 3.2.6. Metais pesados 72 3.3. Outros impactos 73 Brer.coe SUMARIO smi IATere Carfruto 4 EROSAo SureRFiciaL MoviMENTos DE Massa 75 A 4,1, Definigdes 77 4.1.1, Erosio superficial 77 4.1.2. Movimento de massa 78 42 Newnes agen meoants7 . superficial 80 4.2.1. Agentes e tipos de erosio 80 4.2.2, Mecinica da erosio 81 4.3. Principais determinantes da erosio 83 4.3.1, Erosao pluvial 83 4.3.2. Erosio edlica 86 4.4, Tipos de eroséo hidrica 88 4,5. Prognésticos da perda de solo 92 4.5.1. Desenvolvimento histérico 92 4.5.2. Aplicagées da USLE 93 4.5.3. Limitagées da USLE 98 4.6. Princfpios do controle da erosio 99 4.7. Natureza dos movimentos de massa 101 4.7.1. Tipos de movimentos nas encostas 101 4.7.2. Causas das rupturas nas encostas 103 4.7.3. Indicadores da instabilidade de encostas 105 4.8. Prognésticos da estabilidade de encostas 107 4.8.1. Abordagens de andlise 107 4.8.2. Andlise do equilfbrio-limite 107 4.8.3. Parimetros de resisténcia ao cisalhamento 110 Capfruto 5 FUNGAO DA VEGETAGAO NA ESTABILIDADE DE ENCOsTas 111 5.1. Influéncia sobre a erosio superficial 112 5.1.1, Fungées estabilizadoras 112 5.1.2. Fator de cobertura vegetal 113 5.1.3. Vegetagao recomendada 114 — 5.2. Influéncia na eroséo em margens de rios 114 SESTAO AMBIENTAL DE AREAS DEGRADADAS 5.7. Guia para ma 5.7.1. Observagies ge 5.7.2, Selegio das e 5.7.3. Estratégias de posicionamento 160 5.7.4. Poda 163 5.7.5. Estratégias de plantio efou manejo 163 5.8, Cone! 6 InTRODUGAO A BIOENGENHARIA 167 6.1. Vantagens dos métodos biotécnicos 168 6.2, Historia da Bioengenharia 170 6.3, Conceitos bisicos da Bioengenharia 175 Gu 1107, PRaxcte10s DA ESTABILIZAGKO BIOTECNICA 177 7.1. Classificagio dos diferentes sistemas. 178 7.2. Abordagens convencionais para a protegio de encostas controle da crosio 178 7.2.1, Construgées inertes 178 7.2.2. Construgées vivas 181 7.3: Sistemas de construéo mistos 182 7.3.1. Descrigio geral 182 Caracteristicas elimitagbes da Bioengenharia 186 SUMARIO 7.3.3. Compatbilidade entre plantas ¢ 7.3.4. Aplicagées 194 iplenagem de encostas 195 Captruvo 8 Componentes Vecerarivos & Ores ConsiDERAGOES 199 8.1. Introdugéo 199 8.1.1. Necessidades biscas para uma rvegetagio bem-sucedida 199 8.1.2. Obsticulos& revegetagio 201 8.2. Anilise do local 203 8.2.1. Clima 203 8.2.2. Vegeragio nativa 204 8.2.3. Parimetros do microlocal 204 8.3, Estoques de sementes ¢ material vegetativo 207 8.3.1. Sementes 207 8.3.2. Tansplantes 207 8.3.3. Estacas 208 8.3.4, Capim-vetiver 208 8.4, Fonte e selegio do mate 8.4.5. Fontes de 8.5. Preparagio do local 217 8.5.1, Mudanga da 8.6.3. Teansporte 230 9.4. 95. GCESTAO AMBIENTAL DE AREAS DEGRADADAS abelecimento das estacas 230 so das estacas 230 30 ¢ controle de qualidade 231 nsio e cuidados posteriores 233 209 TECNICAS E METODOS DE BIOENGENHARIA 235 9.2.5. Preparagio 239 9.2.6, Instalagio 240 9.3.2. Usos 243 9.3.3. Vantagens 244 9.3.4. Desvantagens 244 ‘Canigadas vivas usadas como drenos 248 9.4.1. Descrisio 248 9.4.2. Usos 251 9.4.3. Instalagio 251 Canicadas com dreno de interceptagio subsuperfcial 252 95.1. Deserigio 252 9.5.2. Usos 253 9.5.3. Instalagio 253 SUMARIO, 9.6, Camadas de ramos ou vasiourae 9.6.1. Deserigéo 254 9.6.2. Usos 256 9.6.3. Preparasio 258 9.64. Instalagio 258 9.7. Geogrelhas vegetadas 260 9.7.1. Descrigio 260 97.2.U: 9.7.3, Materiaise preparasso 263 9.7.4. Insalacio 263 9.8, Empacotamento de ramos (Branchpacking) 265 9.8.1. Descrigio 265 9.8.2. Aplicagbes 266 9.8.3, Preparacio 266 9.8.4, Instalagio 266 9.9. Aterro vivo para o repato de vogorocas 268 9.9.1. Descrigdo 268 9.9.2. Aplicagées 269 (Brashlayering) 254

You might also like