'I heard the spring wind whisper
Above the brushwood fire,
The world is made forever
Of transport and desire.
I am the breath of being,
The primal urge of things;
I am the whirl of star dust,
I am the lift of wings.
I am the splendid impulse
That comes before the thought,
The joy and exaltation
Wherein the life is caught.
Across the sleeping furrows
I call the buried seed,
And blade and bud and blossom
Awaken at my need.
Within the dying ashes
I blow the sacred spark,
And make the hearts of lovers
To leap against the dark.
I heard the spring light whisper
Above the dancing stream,
The world is made forever
In likeness of a dream.
I am the law of planets,
I am the guide of man;
The evening and the morning
Are fashioned to my plan.
I tint the dawn with crimson,
I tinge the sea with blue;
My track is in the desert,
My trail is in the dew.
I paint the hills with color,
And in my magic dome
I light the star of evening
To steer the traveller home.
Within the house of being,
I feed the lamp of truth
With tales of ancient wisdom
And prophecies of youth.
I heard the spring rain murmur
Above the roadside flower,
Ouvi o sussurro do vento primaveril
Acima da lenha que queimava,
O mun do é feito sempre
De movimento e desejo.
Eu sou a respiração do Ser,
O impulso primitivo das coisas;
Eu sou o giro da poeira estelar,
Eu sou o levantar das asas.
Eu sou o esplên di do estímulo
Que prece de o pensamento,
O júbilo e a exaltação
On de a vi da é pega;
Através dos sulcos
Eu chamo a semente enterra da
E folha e caule e flor
Acor dam à minha necessi da de.
No interior das cinzas mortas
Eu sopro a fagulha sagra da,
E faço o coração dos amantes
Saltar sobre as trevas.
Ouvi o sussurro da luz primaveril
Acima do dançante riacho,
O mun do é feito sempre
À semelhança de um sonho.
Eu sou a lei dos planetas,
Eu sou a guia dos homens;
O anoitecer e a manhã
São talha dos ao meu plano.
Eu pinto a aurora com carmesim,
Eu pinto o mar com azul;
Minha trilha está no deserto,
Meu rastro está no orvalho.
Eu pinto as colinas com cor,
E em minha mágica abóba da
Eu acen do a estrela à noite
Pra con duzir o viajante pra casa.
No interior da casa do Ser,
Eu acen do a lâmpa da da ver da de
Com histórias de sabe doria antiga
E profecias de juventu de.
Ouvi o sussurro da chuva primaveril
Acima da flor na beira da estra da,
The world is made forever
In melody and power.
I keep the rhythmic measure
That marks the steps of time,
And all my toil is fashioned
To symmetry and rhyme.
I plow the untitled upland,
I ripe the seeding grass,
And fill the leafy forest
With music as I pass,
I hew the raw, rough granite
To loveliness of line,
And when my work is finished,
Behold, it is divine!
I am the master-builder
In whom the ages trust.
I lift the lost perfection
To blossom from the dust.
Then Earth to them made answer
As with a slow refrain
Born of the blended voices
Of wind and sun and rain,
This is the law of being
That links the threefold chain:
The life we give to beauty
Returns to us again.
O mun do é feito sempre
Em melo dia e po der.
Eu mantenho a me di da rítmica
Que marca os passos do tempo,
E to da minha labuta é mol da da
Em simetria e rima.
Eu lavro a planície sem nome,
Eu colho as sementes da relva,
E encho a densa floresta
Com música enquanto passo,
Dou polimento ao cru e grosseiro minério
Para o encanto do alinhamento,
E quan do meu trabalho termino,
Contemplem, é divino!
Eu sou a mestre de obras
No qual as Eras confiam.
Eu ergo a perfeição per di da
Da poeira ao desabrochar.
E então a Terra a eles respon deu
Como que num lento refrão
Nasci do das vozes combina das
Do vento e do sol e da chuva,
Essa é a lei do Ser
Que liga a tríplice corrente:
A vida que damos à beleza
Retorna para nós novamente.