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Resumo
A implantação de unidades de Geração Distribuída (GD) nas redes de
distribuição de energia elétrica pode gerar vantagens e desvantagens para a
operação dos sistemas de potência, dependendo de vários fatores técnicos que
envolvem a conexão destas unidades.
Este trabalho apresenta uma proposta para proteção anti-ilhamento de
unidades de geração distribuída conectadas em alimentadores de distribuição
de energia elétrica, utilizando os recursos técnicos existentes nos sistemas
atuais de proteção. A implementação da proteção anti-ilhamento visa tornar o
sistema de proteção mais eficaz, independentemente do tipo de falta e
topologia do sistema elétrico.
São descritas algumas técnicas de detecção do ilhamento, as principais
funções de proteção empregadas nos alimentadores e nas unidades de
geração distribuída, os meios físicos existentes para comunicação e os
protocolos de comunicação mais utilizados na atualidade.
Um exemplo de comunicação entre dispositivos comerciais de proteção
empregando diferentes protocolos é apresentado. Os testes efetuados no
Laboratório de Automação e Proteção de Sistemas Elétricos (LAPSE)
demonstram a aplicabilidade da proposta para evitar a operação isolada de
geradores independentes.
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Sumário
1. Introdução.............................................................................................................. 6
2.2.2. Disjuntores............................................................................................. 19
2.3. Considerações.............................................................................................. 20
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3.1. Meios de Transmissão .................................................................................. 21
5. Conclusão............................................................................................................ 47
Bibliografia .................................................................................................................. 48
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1. Introdução
A fim de melhorar a oferta de energia elétrica frente à crescente
demanda de energia, necessária ao desenvolvimento do país, houve a
necessidade da reestruturação do sistema elétrico para atender os
consumidores com o menor investimento possível. Neste contexto surgiram as
Unidades de Geração Distribuída, que possuem capacidade reduzida, mas
atendem pequenas regiões ou participam no atendimento energético de
grandes centros consumidores. Algumas vantagens deste novo modelo são a
redução do impacto ambiental causado e dos custos associados à transmissão
da energia elétrica gerada, uma vez que estas centrais já se situam próximas
aos pontos de consumo. Entretanto este modelo traz alguns desafios ao
planejamento e à operação do sistema elétrico, sendo um deles a detecção da
geração ilhada.
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• Produtor Independente de Energia (PIE): É a pessoa jurídica ou
empresas reunidas em consórcio que recebem concessão ou
autorização para produzir energia elétrica destinada ao comércio
de toda ou parte da energia produzida, por sua conta e risco.
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circuito em alguns trechos da rede de distribuição e inversão no sentido dos
fluxos de energia.
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Para realizar a conexão do gerador distribuído ao sistema elétrico de
potência (SEP) se faz necessária a adequação da tensão no gerador ao
sistema. Dependendo das características do sistema elétrico, é possível utilizar
determinados tipos de acoplamento [ 3 ].
Tabela 1-1 - Tipos de acoplamento de GD no sistema elétrico [ 3 ]
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1.2. Ilhamento de Geradores Distribuídos
A instalação de GD nos sistemas de distribuição de energia elétrica deve
ser precedida de uma série de estudos técnicos visando determinar condições
indesejadas de operação, controle e proteção desses geradores. Entre essas
condições indesejadas, há a detecção do ilhamento ou operação ilhada de
geradores distribuídos. A perda da conexão com a concessionária pode deixar
parte da rede de distribuição energizada e esta condição pode levar a uma
série de problemas técnicos e de segurança às pessoas envolvidas e aos
equipamentos da rede elétrica. Portanto, quando houver a detecção dessa
condição devem-se desconectar todos os geradores distribuídos.
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instalação dos dispositivos de proteção. Estas técnicas podem ser ativas ou
passivas. Nesse trabalho iremos abordar apenas as técnicas passivas,
considerando geradores síncronos.
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1.3.2.1. Sistema SCADA
O SCADA é o sistema capaz de coletar os dados de uma unidade
terminal remota (UTR) ou de controladores lógicos programáveis (CLP),
equipamento onde os sensores estão conectados, e mostrá-los em tempo real
de forma inteligível em uma interface homem máquina. Este sistema oferece
três funções básicas, sendo elas supervisão, operação e controle dos dados
coletados.
1.3.2.2. PLCC
Está técnica utiliza a linha de transmissão para envio de informações
referentes ao estado de operação. Podemos imaginar um sinal sendo enviado
pela subestação e sendo recebido na GD sinalizando operação normal de
funcionamento ou qualquer evento (abertura de um disjuntor, rompimento do
condutor de alguma das fases, e outros) que interrompa o recebimento do sinal
na GD e que serviria como aviso para que a GD desconecte o seu gerador do
sistema evitando que ocorra a geração ilhada.
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2. Proteção de Alimentadores de Distribuição e
Geradores
Neste capítulo serão apresentas as principais funções de proteção
empregadas em redes de distribuição e geradores distribuídos. Também são
descritos os principais meios físicos e protocolos de comunicação que
permitem a troca de informações entre os relés de proteção de geradores e
alimentadores.
13
:
çã
: 1
: 2
| || |
(1)
14
Figura 2-2 - Função Diferencial do Grupo Gerador Transformador Elevador [ 7 ]
15
Figura 2-3 - Proteção de Sobretensão [ 7 ]
Esta situação pode ser facilmente detectada pelos relés digitais através
do Teorema de Fortescue, representado de forma matricial na expressão:
V#$ 1 1 1 V#$
!V#$ % · (1 a# a# * · ! # %
V+
&
V#$ 1 a# a# V#,
(2)
Onde:
# 1-120°
16
# : 2ã
34ê6 7
01
17
2.1.8. Proteção de Sobrecorrente Limitado por Tensão - 51V
Os relés de sobrecorrente atuam sempre que o valor da corrente excede
um valor pré-definido. Este relé é classificado em relação ao tempo de atuação
como:
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Os relés de sobrecorrente adquirem a característica direcional através de
uma grandeza de polarização, que pode ser tensão ou corrente. A
direcionalidade é dada pela comparação fasorial das posições relativas da
corrente de operação e tensão ou corrente de polarização. A defasagem
calculada é que indica o sentido do fluxo de energia da corrente de operação
ou de falta [ 7 ].
2.2.1. Chaves-Fusíveis
As chaves-fusíveis têm por finalidade básica a interrupção da passagem
de corrente elétrica quando da ocorrência de um curto-circuito ou sobre
corrente. São largamente utilizadas na proteção de alimentadores devido sua
eficiência e baixo custo de implantação. Estes dispositivos têm como principal
desvantagem a necessidade de troca manual quando da ocorrência de
atuação.
2.2.2. Disjuntores
São dispositivos eletromecânicos capazes de conduzir corrente elétrica
em operação normal de funcionamento e quando da ocorrência de um curto-
circuito ou sobrecarga abrem extinguindo a passagem de corrente elétrica. Em
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redes de distribuição os relés de proteção são responsáveis pelo envio de sinal
de comando de abertura (trip) dos disjuntores, quando faltas são detectadas.
Em redes de distribuição, em razão dos altos níveis de tensões e
correntes, existem mecanismos especiais para interrupção do arco elétrico no
momento de abertura do disjuntor, dentre os quais destacam-se:
• Disjuntores a grande volume de óleo
• Disjuntores a pequeno volume de óleo
• Disjuntores a ar comprimido
• Disjuntores a vácuo
• Disjuntores a hexafluoreto de enxofre (SF6)
2.3. Considerações
Com intuito de evitar o ilhamento da geração distribuída, precisa-se
aperfeiçoar o controle e a proteção do sistema. No caso da não detecção de
uma falta no alimentador pelo sistema de proteção do gerador verificaríamos
um sistema de geração ilhada, podendo acarretar diversos problemas aos
consumidores conectados a essa rede.
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3. Meio Físico de Transmissão e Protocolos para
comunicação entre Relés de Proteção
Os protocolos podem ser entendidos como um conjunto de regras que
determinam como deverá ocorrer a comunicação entre duas estações numa
rede de comunicação e como os erros devem ser detectados e tratados. Na
operação de envio e recebimento de dados entre equipamentos devemos
observar alguns fatores, tais como: a sincronização dos quadros, o controle de
fluxo, a detecção de erros, o controle do erro, o endereço e a gerência do
enlace [ 10 ].
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(Reference Model – Open Systems Interconnection). Este modelo foi proposto
para definir formalmente uma maneira comum de conectar computadores,
possibilitando a compatibilidade entre hardware e software de diferentes
fabricantes. Este modelo é dividido em 7 (sete) camadas (Tabela 3-1) [ 10 ]:
Tabela 3-1- O modelo de referência RM-OSI [ 10 ]
7 Aplicação
6 Apresentação
5 Sessão
4 Transporte
3 Rede
2 Enlace
1 Físico
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identificados, para que na detecção de uma falha possa ser reenviada apenas
a mensagem perdida.
• MODBUS
• DNP 3.0
• IEC61850
3.2.1. ModBus
O MODBUS é um dos protocolos mais simples utilizados para
automação. Possui uma estrutura de mensagem desenvolvida pela antiga
Modicon em 1979, hoje Schneider Electric, utilizada para estabelecer
comunicação entre os dispositivos mestre e escravo em uma rede. Sua grande
utilização aumentou devido à sua simplicidade de implementação bem como
pela disponibilidade do código fonte gratuito na internet [ 11 ].
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• Fácil implementação.
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Figura 3-1 - Quadro de Mensagem Padrão Modbus [ 12 ].
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A verificação de quadro pode ser de dois tipos: CRC (Cyclical
Redundandcy Check) no modo RTU ou LRC (Longitudinal Redundancy Check)
no modo ASCII. O LRC realiza a mesma operação de verificação de paridade
para os caracteres transmitidos mostrado anteriormente. No final é
acrescentado um caractere de paridade e cada bit desse caractere está
associado aos mesmos bits dos caracteres transmitidos. A Figura 3-2
exemplifica este mecanismo para 4 (quatro) caracteres de 8 (oito) bits cada:
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incluído o conceito de fragmentação de mensagens, com o objetivo de permitir
o transporte de grandes arquivos.
O Protocolo DNP 3.0, apresenta 4 (quatro) camadas conforme ilustrado
na Figura 3-3:
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Figura 3-5 - Definição do TH [ 14 ].
28
de origem da mensagem e por último tem-se o método de verificação de erro, o
DNP adota o CRC.
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isso poderia inviabilizar a comunicação com equipamentos de outros
fabricantes [ 15 ].
Pensando nisso em 1988, EPRI (Electric Power Research Institute) e
IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) iniciaram o projeto UCA
(Utility Communications Architecture), com o objetivo de desenvolver a
interoperabilidade entre os sistemas de controle utilizados na monitoração e
controle dos serviços públicos de energia elétrica. Inicialmente, o projeto previa
a comunicação entre os centros de controle e subestações.
Em 1997, EPRI e IEEE uniram esforços com um grupo de trabalho da
IEC (International Electrotechnical Commission) para construir um padrão
internacional comum para comunicações no setor de energia elétrica. Estes
esforços foram baseados nos conceitos e definições da arquitetura UCA e
levaram à criação de um padrão chamado IEC 61850, que foi especialmente
concebido para proporcionar a interoperabilidade, a comunicação de alta
velocidade entre os dispositivos, garantia de entrega de dados e suporte na
configuração [ 16 ].
O IEC 61850 basea-se no envio de mensagens GOOSE (Generic Object
Oriented Substation Event), e possui diversas vantagens, tais como:
• Menor custo de instalação, por possuírem manuais auto-
descritivos reduzindo o tempo de configuração.
• Redução do tempo de engenharia, por possuírem modelos de
objetos padronizados para todos os dispositivos, eliminando a
configuração manual e o mapeamento dos sinais de entrada e saída
para as variáveis do sistema de energia.
• Um conjunto completo de serviços de comunicação, acesso a
dados, registro de eventos e controle da maioria das aplicações.
• Máxima flexibilidade para os usuários escolherem os
equipamentos interoperáveis [ 17 ].
Diferente dos protocolos Modbus e DNP3.0 que não prevêem a
comunicação direta entre equipamentos, inviabilizando técnica e
economicamente a integração de alguns sistemas na supervisão. Com a
implementação da norma IEC 61850 nos sistemas de energia esses problemas
diminuíram, possibilitando um controle e supervisão mais aguçada do sistema.
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4. Caso de Estudo
Este capítulo descreve e testa uma forma de comunicação entre o relé de
proteção do alimentador e o relé responsável pela proteção do gerador
independente. O objetivo é que o relé de proteção do alimentador, ao detectar
a ocorrência de uma falta, envie sinal de abertura ao disjuntor do alimentador e
também ao relé de proteção do gerador distribuído, visando evitar que os
consumidores que permaneçam alimentados pelo gerador ilhado sejam
prejudicados por uma possível perda de qualidade no fornecimento da energia
elétrica (ver Figura 4-1). Os relés comerciais utilizados não possuem um
protocolo em comum e a troca de informação entre eles foi feita através de um
sistema supervisório do tipo SCADA (Supervisory Control and Data
Acquisition).
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de operação normal. Todos estes equipamentos estão disponíveis no LAPSE e
serão descrito na sequência (Figura 4-2).
Para realizar a supervisão dos relés de proteção foi utilizada uma versão
de demonstração do software da Elipse o E3 v2.5.0.160 [ 24 ]. Esse software
monitora em tempo real o estado das portas digitais e analógicas dos relés de
proteção, podendo monitorar todas as variáveis acessíveis, como tensões,
correntes e frequência. Permite também, quando configurado de forma
adequada, o envio de comandos aos relés pelo sistema supervisório,
possibilitando a tomada de decisão pelo operador ou executando uma
operação pré-configurada no supervisório, utilizando como critério a mudança
de estado de alguma variável do relé, caso a ser demonstrado.
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• Proteção de Sobretensão (ANSI 59)
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O campo Código da Função é composto por dois bytes representados
na Tabela 4-2. Segue uma breve descrição dos códigos de funções para
utilização no Elipse:
Essa função pode consultar o status de mais de 2000 bits em uma única
consulta. Se o número de bits da resposta não for divisível por 8 (oito), o relé
adiciona zeros para formar o ultimo byte.
Utilizado para ler o estado 0 (zero) ou 1 (um) dos bits selecionados. Pode
ler até 2000 bits por consulta. Essa função é utilizada com apoio Tabela 4-3,
quando desejasse saber o status dos bits disponíveis no relé SEL-300G.
Tabela 4-3 - Exemplo do endereço de cada bit no SEL-300G [ 18 ].
Esta função é utilizada para ler o valor disponível no endereço dado pelo
Mapa de Registradores do Modbus (Tabela 4-7). Pode ser realizada a leitura
de no máximo 125 registradores de uma única vez.
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• 05h – Forçar bobina.
Este código é usado junto com a Tabela 4-4 para definir ou limpar o status
das bobinas. Na Tabela 4-4 estão listados os endereços físicos referente a
cada bobina disponível para execução dessa função.
Tabela 4-4 - Bobinas de comando do relé SEL-300G [ 18 ].
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Tabela 4-5 - Endereços para escrita no Relé SEL-300G [ 18 ].
Este comando é utilizado para permitir que um mestre Modbus possa ler o
estado atual do relé e do circuito protegido por ele.
Esta função permite que o mestre Modbus possa ler endereços não
contínuos em uma única solicitação.
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Tabela 4-7 – Exemplo do Mapa de Registradores Modbus [ 18 ].
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Como no Modbus cada mensagem DNP possui um código de função.
Os códigos de função mais comuns utilizados no DNP são listados na Tabela
4-8 esses códigos permitem leitura, escrita, seleção, execução e operação
direta com os registradores listados no mapa de registradores do DNP3.0.
Tabela 4-8 - Códigos de funções do DNP3.0 [ 19 ].
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SEL-300G utilizou-se o driver denominado Modbus.dll e para o SEL-451 foi
utilizado o driver DNP3_Master.dll.
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Figura 4-5 - Configuração do Driver de comunicação DNP3.0.
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Tabela 4-12- Endereços dos registradores referentes aos leds frontais do Relé SEL-451 [ 19 ].
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campo não foi alterado, pois conforme Tabela 4-13 qualquer valor abaixo de
1000 será adotado 1000ms.
Tabela 4-13 - Parâmetro P de configuração do Driver [ 21 ].
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4.3.3. Testes realizados
Para possibilitar o monitoramento adequado do Sistema Elétrico
proposto utilizando os relés foi confeccionada no Elipse E3 uma tela para
supervisão dos alarmes. A Figura 4-7 mostra o sistema de potência
considerado, sendo o disjuntor 1 responsável pela abertura da linha de
transmissão, o disjuntor 2 responsável pela retirada da GD do barramento. Os
dois relés de proteção (SEL-451 e SEL-300G) são conectados aos dois
computadores representados na Figura 4-7 (servidores 1 e 2), que possuem o
software E3 instalado.
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Figura 4-8 - Falha de sobrecorrente temporizada no SEL-451.
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Nos testes isolados com o relé SEL-300G, o sistema supervisório envia
a este relé um sinal informando a atuação do relé de proteção do alimentador
(SEL-451). Ao receber este sinal, o relé SEL-300G também envia um sinal de
abertura ao disjuntor do gerador, desconectando-o do barramento. Para o teste
de envio de informação ao relé SEL-300G foi criado um botão na tela do
supervisório chamado de “Ativar Relé” (Figura 4-10) que simula o recebimento
no servidor 2 do sinal de abertura do disjuntor 1. O recebimento desta
informação é confirmado na tela do supervisório pelo bloco SEL 300G em
amarelo e o disjuntor 2 em vermelho, conforme Figura 4-10.
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distribuído. No entanto, após diversas tentativas sem sucesso, verificou-se
com o suporte técnico da Elipse que utilizando a versão de demonstração do
software, este teste não seria possível. Entretanto, a parte considerada mais
importante da comunicação, a comunicação entre os relés e o sistema
supervisório utilizando dois protocolos diferentes, foi bem sucedida e
possibilitará a comunicação entre relés também com outros objetivos.
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5. Conclusão
Através da revisão bibliográfica, verificou-se que a conexão das
unidades de Geração Distribuída no sistema elétrico pode interferir na
operação do sistema de forma positiva ou negativa. Uma dessas formas
negativas seria a não manutenção da qualidade da energia elétrica com a falta
do sistema elétrico principal, pois geradores de pequeno porte normalmente
não têm recursos suficientes para manter as tensões e frequência em níveis
adequados aos consumidores.
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Bibliografia
[ 1 ] Bittencourt, A.A., “Proteção adaptativa de alimentadores de distribuição de
energia elétrica considerando geração distribuída”, Florianópolis, 2011,
Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Elétrica,UFSC.
48
[ 11 ] Adelino Silva e Mário Felgueiras, Protocolo de comunicação MODBUS.
Alunos do Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores –
Sistemas e Planejamento Industrial – Redes de Campo e de Instrumentação.
Siemens, 2007.
[ 24 ] www.elipse.com.br
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