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4. ivtropusao 1.2 @ PROBLEWA DA VEASEN Para inielar a apresentagao da Programacao pindnica, vanos considerar o soguinte exemlo: © diretor de uma Companhia deseja fazer 0 ma viagen de necécios da cidade 2, para a cidade J- Coastits ° ipeu agente de viagens, @ date Ihe informa que nio existe una 4° nha direta entre es éucs cidades, ¢ Ihe entrega 0 gréfico abeixe que indica as diversas mancizaz de atingiy J, bea cono os Pregoe de cada uns das pessagens intermediérias. © seu problema & entio, determinar = traje ria mais baraze de cidade & para e cidade J. & sua primeira £ dade, 2 cada cidade, escolher sempre © proxina viagem que As paxate. Desta forma, 2 trejetérie escolnida seria ADE 4g com un custo total de 249+10+7 = 29. Verifica comrade que pere ir de Aa £ passando por B, 0 custo serie de 4+ = 10 + inferior portanto ao de sua trajatérie escolhide (Sassanéo por D), que seria 349 = 12. Conclui entdo que « sus idéla intetal pare resolver o problema ndo era satisfatéria. © nosso diretor nio consegue descobriz ez mhuna técnice que lhe pernita escolher répidanente a trajetérte Stina, « resolve o problena ceiculando os custos totais assoria~ dos a cada poseivel trajetérie (sio 12 ao todo), dec{dindo-se pe, Ja de nanor custo (RCS IJ, com custo 20). 3. Evidentenente, inepecionar tédas as possi ~ veis trajetérias nio & uma técnica muito satisfatéria. Se imagi rorses um problema senelhante, con cinco cidades em cada un doe tcés est€glos intermediarios, terfanos da orden de Sx SxS = 125 possiveis trajetérias. Seria un trabaiho exmustive calcur Jar os custos totais para cada una dessas trajetérlas< © problema da viagen, confozse actma enunch ado, & un dos problenas clissicos da Progrand@Siniatca. Procura renos a soguir, resolvé-lo de una maneira informal, &, em seguté @a, desenvolverenos un algor{tmo baseado no’ ractocialo enpregado na solugdo. A idéle, para a deterninagio da trajetaria Stina 3 2 saguinto: @ Nés nio sabenos, a priori, se ela passar por Hou por I. Entretanto, sabemos que se ela pessar por fy entio iri para J ¢ 9 seu custo seri adictonado de 77 da mess forma, ge ela passa por I, entic ira para J ¢ 9.seu custo Sublinhanos entio, no 9: Hge 14, ¢ escrevenos nun circulo acina da: custo adicsonais. co as trajetrias an és nfo sabenos se a trajetéria Stina passa por E, Eo: g Entretanto: (A) Se ela passe zor E, chegando a B, duas 42: ser tonadas: ir par atingts nedo de 945 = pera atiagir J. se a trejetéria Stina passar por E, a préxine o: H, porque ir pari custo adicional de E para J. a decisie que proporcionaré acsa por £, seri indiferente Gizi- (44) Se a trajetéria de gir-se pare E ou pari is decisdes proporciona - eT awe Seite ‘xia Stina passa por G, ela teré necessiria - (444) Se a tras mente de gizcse pare E (no hi opgées) ¢ 0 custo adk cionai sera 3 +5 = 6. Sublinhanos arbiteirs isbes se a trajetéria sex £1, mas escoihe: ponder as melhores Ges E,P” ov G, respoctivanente, e, num cireulo acina de cada cide atingir as cida 4e escrevenos © menor custo acidional a partir dela. (211) Nés nio sabeaos se a trajetdrie Stima passa por'B, © o By entretanto: (tr se-eis passar por 8,.podera prosseguir indo paxa E ou FE. Se se decidir a partir de £ @ 13, 0 menor custo edictone} a parsir de B resultente dessa decisio serd @ + 13 = 21. Se se decidir por F, coz © menor custo adicional partir de F & 17, 0 menor custo adicional = partir és B resultante dessa decisio seri § + 17 = 23. sx E, como 9 menor custo adicional EntSo, a decieio * tr para E* 6 melhor dp qe a deci~ sio “ir para". Assim, se a trajetéria Stima passar por B a préxina cidade B, @ © menor custo adicio~ mal a partir dep é de 21. (ht) Se ola passar por C, poderé prosseguir indo para E, F ov G. Os wenores custos adicionais a.parsix de ¢ ro- sultantes de cada una dessas decisdes serio, respect, “ vanente 441327, B417425 e 748515 Entio, se a trajetéria Stina passar por C, a préxima cidade sera G, e 0 menor custo adicional @ partir de géis. (444) aplicando o mesno zaciocinio D tenes: Proxine cidade: & Menor custo adicional a partir oD: 19 Subliahanos entéo os trajetos BE, 2G © DG, © anon tivos eastos mininos adicionais. BD os seus respes (IV) Chegamos so ponte de partida, ou seja, & cidade a. £ claro que a trajetéria 5: A podemos nos decidir en ir para 3, ¢ ou D. Se nos decidir - BOS por B, © menor custo total que poderenos cbter seré 4 + + 21 = 25: Se nos decidirmos por C, dese valor seri de $+ #15 = 20 € ge nos dectdiraos por 2, terencs 3 + 19 = 22. De A Entio, em A, a melhor decisio seri ir para - Mas, em ela prose, guteta tndo para G. Em (IZ), vinos que sea trajetoria Stima, Passasse por G ela prosseguiria indo para ie, finalmente em a (I) vimos que se ole passasse por I, iria para J, Determinames asein a trajetéria 6tima (AC GI J) e seucusto minino (20). 1.2 gs ELEMENTOS D0 PPD. 0 ALGORTTNO £ nésse processo de reconstituir a trajeté~ rha 60! 2 do fim para o principio que se baseian as técnicas co Progrinyie Dindmica, Blas se fundamontam ainda no principio de que: ; uma trajetéria 6tina tem a seguinte pro- priedada: qualquer que tenha sido o pri~ weiro passo, a trajetéria ronancscente devera ser uma trajetéria étina com res peito ao estado resultante dessa primes ra decisio”. Vanos acca identificar, no exemple acime resolvido, os seguintes elementos: & Ea} a} 5} I (4) Aos instantes em que se intcia ou termina uma viagem de- noninanos estégios. Tenos nésae caso, $ estigios que t- entificamos pela letra k, k = 0/1,2,3.4+ (44) gm cada estigio, o viajante encontra~se en uma cidade ocupada nun dado estigio, revresenta, m 20. tante, 0 essico viajante (x). Para cada estisto, hé um nimero restrito de estados viivets. estigio 3, os Gnicos estados vidveis sio a cidade ye 8 cidade I. (54) Para ccupar un nove estado no estigic seguinte, © viajan~ te tem de tomar una decisio jante se encontre no 29 estigio, no ested: no esbigio seguinte passar ao estado Z, devezé tomar decisio "ir pare ser vidvel no 3° estigio, no podenos passar de 8 para E pots no estagio 2 e no estado D, a decisdo “ix para & no @ una decisio adm: no haver nenhus véo da Aos eiversos custes covsespondentes # cade uma daz vic ~ gens .ntermediarics icnominanss custos elenentares {2 custe clementer de, ne estado © tomar Por exemple: Ne e 4 cONVERCKO wp! estégio sob consideragio 1 €stado viivel no estigio k, Bt decisdo no estigio k, e io estado x an xt1 estado atingigo pele aplicagio da dacisio u a0 estado x. : 2 + custo elenentar da decade y aplicats ao es ". Note-se que, apesar de estaso | E ado x no estigio k,. 3's custo adicions? afnino a partir ae x? = J + custo adictonai minizo a partir de x (é 0 caso, de, por exemple, B + mathor decisio centre as possivets de se cidade D pare 2 cidede ET. aplicadas a x. a f jefe dele zs [= Por exemple: decisic "iz para FY é 6. ce Gustes elenentares. Vamos agora resolver novanente o Prab! de Viagem con o enprége de um algoritmo, que se bascara exate ~ mente nos rosros princfplos que nortearan a nossa solugio anto~ ricenente vista, razio pela qual nic denanda maiores explica~ ges. Esse elgoritne pareceri, & primeira viste, ser mais_com~ plicado ot mais detalhado do que deveris sez. corre para ésse particular exemplo, que é bastante simples. tretante Esse mecno algoritno se adapta perfeitanente aos pro ~ plunas ‘maie“éouplicaiose, desta forme, achanos conveniente nia sinpiifted-1o nésee exemplo pare que Gle seja apresenceds ex 28 da @ sua generalidade: Tie pare 7 [= | 5 er are | ir parau|H | 6 |7 [3 iz para T , is pare uu [so |? fv hy | ar para tz para |r fiz |s hy oe | f |seme[z(s |s]e le laa & & _ ————— SSS ix parae | = iz para= | arparar | F | ir para E E | observacdes: (4) & politics Stine @ obtide ape 9 témino do Gitime quadro (k,=0) e pode ser aconpanhads (do GL ino nora 0 1¢ quaéro), por estar assinolada (i) 0 custo mfinino a eta associado € © Gitimo J encontrado (20**) @ zesulta imediatamente da constr ~ gic a2 ~adro. - (444) No estado F (k,=2), duas deci ses Atar problemas que fatalnente o- rem igualmente boas. Para conzeriam ao ser Esse clgoritmo progranade pare computador, nic an mantenos as duas decisdes;: escolheros erbitrariamente uma delas. (iv) A cada etapa (k,) do algoritmo, 56 nos utt) Ja. @ Ga. colunas do quaéro da etapa ante amos da la., rior (kot). ‘ApSs completar-se wna etapa, podemos “api gar" ac 2a., 3a-, 4a., 5a., € 6a, colunas do correspondente gua~ aro. As observagSee am ainda Gado una i2éia aprox 6a enore vi gle Dininica sdaze ¢ procesto de examiner tGdas dades, devido 2 extrena simsticidade de exemplo. Pos terfornente vera date un exonpic ben mats significative pare una 1.2 Q_PROBLENA 5° EsTuDANTS bm Programagdo Dinémica no existe um al- goritno geral que resolva todos os problemas, como ocorre com 0 método Simplex en Progranagio Lineer. earactericticas ¢ requer wm programa especial para resolvé-lo. cada problema tem as suas Entretanto; uma vez que descobrimos que um problena @ passivel de ser resolvido’ por Progranagdo Dininica, e identificanos todos of seus elenentos (estagios, decisies, estados etc.) a prepara ~ gio de um algoritso para resolvé-lo 6 bastante facil pois, ne. sue essincia, oz algoritnos de Progranagio Dinimica, en nada ¢i- feren do examinado na segio anterior. Le As duas principais diticuldades sido, ot primeiro-lugar, identificar como sendo de Programagio, Dindnica tim dado problene ¢, em segundo lugar, formulé-lo em térmos 40 Programagio Dindnica. Néo hd uma regra gerai para sdentificar un problena da Progranagio Dininica. Podenos contudo aftrmar que a Progranagio Dininica splica-se & situag3es en que se deve tonar una sequGncia de dacisdes que nos levare de un estado $< nicial & un estao final, ¢ se deseja saber qual a sequéacia (dontze ac possivese) que nos otiniza algum critério. Para identifica: os elementos de we PPD @ necossixia una profunda conpreensio do significado, om PEO" granegie Dini.ca, das palavras decisic, estivic e estado. Ge- ralnente essas duas eificuldades (descobrir que wm problems & un PRD ¢ identificar seus elementos) ocorre: veanente/ fg Snice maneiza de superd-les 6 ter alguna ex na formulagie de PPD'S. Rethdarenos agora un vn estudante ir§ fazer exanes finais om exée cursos, X, Ye Z. Ten 12 horas para estudar, © wai dividir as 12 horas em 3 blocos de 4 horas cada, destinando go estudo de cada natéria, um certo niinere de "biocos” de 4 ho~ ras de estudo (P. th de estudo de X, 4h de Ye Oh de 2)< die ertina que, em a, receberi ee seguintes notss Como cada decisic nos faz passa ao es! gios resultan ser: Antes de estudar ‘sequinte, os esta ~ qualquer matéria (kea) , antes do estudar a matéria ¥. i.e., depois de estudar a maté~ Apés estudar, diganos gh da matéria X, 0 aly pbe de 4h para estudar ¥ ouz. Sosa disponibilidade representa fielnente o estado en que se encontra o aluno, apés tomar, no estagio inicial (k=) a decisio de estudar @h da maté rla X. Assim, © nosso estado seri o ninero de horar fe que © aluno dispée para estudar as matérias restantes. Procurando representar o problema da nes ma forma que o da viagen, terfanos algo como: 1s. e., se tonarnos a decisio s nota 6. = interessante contzazio do que ocorzes no antori naxinizagio (a do cotal das notas) e no nuna térmo custo elonentar torna-se inconventente no caso, mas seré mantide pera conservar a unidade da apresentagio. A solugde do problema, uma vez colocade om bdraos de Programagio Dininica , & 1déntica a do problena ca Hagen, “senas para reforgar os conceitos, darenos abaixo a so~ lugdo, pulo 19 proceso, sem maiores comentarios: 1s h solugio pelo algoritno @ detxada cons exercicic. Convén advertir nesse ponte que a aparentemente nadior simplicidade da forma "grifica" de resolugio 56 ocorre Pa ra problenas de pequeno porte. £12 2 impraticdvel es problemas ge nator escala. oe 5) Oh 0) | -golugio Stina: 4h de X, Oh de Ye Bh de 2. Total Stina (wavtno): 19 partes 20. PROBLEMAS 4) deseubra o custo minino para viajar de Ra bi regio onde ha 3 estados, 2) Um caixeiro viajante conercia numa regi nad 3, Be €. Ble compra nexcadoriss em ur estad span Tequndo estado, © 18 vende védas 25 nercadoriasy compra en*: fdorias néste segundo estado e viaja para um tezceire tude novanente, © 3s, 0, viaje para um Gstado (que pode ser 0 primeira) onde vende sim por éiante. os lueros obtidos en cada pasuagen do ua estado para outro oF ~ tio dados na tabela abaixo: 2. ® ° 2 a © caixeire encontro-se atualnente no estado & ¢ pretends fazer { viagens de tal maneira que nic termine no estado A. Determinar 2 trajetéria Stima eo lucro nixino a ela associado. 3) Un investider dispSe de 8 usm. (CRS 6.000.000,00 p.cx.) pare aplicar na expliagSo de 3 dos seus nesScios. fle sabe que o ly ero extra resultante de cada ampliagio, dependera do porte da agpliagdo, e levantou & seguinte tabela: There entra (on eed] negécio | | el ed c eo | | | L {ol 14 1 1 8 4 3 is 14 12 ‘ are | 5 as 18 20 6 22 20 23 7 2 | ar | 2s 8 26 22, 27 | Poegunta-ae coma deverd Sie distribuir os seus recursos ontre 42 2 nogécios, de modo a maximizar o seu lucro extri. 23. 2. FORMALIZAGAO = PRIN- CIPIO DE CTIMALIDADE (4) Sistena Nio & possivel definir de ux forma nio redundante © que seJa o nosso Sistema. Diremes apezas que a Si Yiagao do Sistena pode ser completamente descrita o cada esta ~ gio, pela descricSo do seu estado. (44) Estaaio £ una variavel discreta (k) que determi- na a orden ex que ocozren mod'ficagées no Sistena. = 0,2,2 POR = (0,2,2000 81} (it) Estado ‘Duna vartvel (x) que Gesczeve completa, monte © Sistena, mun dado ectigic. Pare indicar que o estado x ocorreu ns estagio k (um mesmo ‘2 pode ocorrer on diferentes estigios), noti-lo-enos por x(k). Convén no confundiz com a no tage de fungio; x(k) nio é una fungdo de k, apenas um vetor xo € me", (av) Bectsio £ una variavel (x) que, eplicada ao uis~ toma qusnee dle se encetitka no estado x(i), influencia de alguna forma, mas ascis nao & possivel, pois o epkjun- ender do k € Hescoinide ¢ mais ainda, U(x eo Mik) vat dep qa depended ok @ do k(k) Gccolhides, Aasin, veouinto de de un elenento do prépric dominio, o que ado & correts. 33. vamos entio definir o dominio de £ como )) ERS, Ok) E x0) OED (OD RID esse definigio, apeeay de correta, @ bem conplicada ¢ néo nos ak nenhuna infernacio de interesse ¢ & por test que preferinos ont~ ¢i-la, Na pritica munca haverd divide se e) ,x) portene ce 0 nio an doninto de f. Os dominios de £ ¢ J sio respectivanente etc ten mde) ok) | KER, 0) & Oe) we) E UO) Kd? wel KER xO EXE) «| E20) rig)? (4) © Principio de otimalidade aplica- se x funda critério ben mais gerais do que a considerads ne segio anterior, que foir + £Ge0h1), 2062), 2) ou seja, ma soma de custos elementares. © Principio aplica-se & fungdes do tipo ae HUD wOeghdd y gthd ene £OEMIER , wmeD NV) deste que g satisfaga a algunas zertrigdes.” Pormalizando, tenes © seguinte teorema: se: a) 4g. & una fungio separivel, t.e., pede sez esorite (simplificsn Go s notagdo) sob 2 forma: ah 2) niko tem, p?—ts m, Rl nh, Guns fone monotdnics nen-deczescense pypara cada 4, Be by (he gareeertien? Entaot 2) nin Bb royce teeeebaen? 2 oft erea + mtn nyo mtn BUG gare rhea) fear] 2, Eocene eet) Regt) * £12065) 12 0g) sky) EXOD) (decompostbiiidade) A dercastragio desce teorens eegue as nesmus tinhas gerais do da secde anterior, que ua caso parti~ cular do acina enunctado. h condigio fosse vecificada, nlo poderfanos escrever (ce). Como un exempio de una fungio gue nic satisfaga 2 essa condigao tenos: pois Edo existea fungSee hy hy pare se quels poscanon escre- (egehy thy ety)? = 68, + £2 A contigio (b) & wn posco mais sutil. F Fa ute sethor comprecasio considerencs o seguinte exemple: ue no qual querence descobriz © caminho entre o estado inistal Ry € alvo (2,,5,6), que nog 44 0 menor valor pare t/t; como £6 hi quatro possive:s caminnos, & sicti-wersficar que a correcpondentes valores aio 2, 2. 208, fe que © nelnor camino @ portante AEB, com us valor assoctade ee 3/3" Se welLisissesos 0 aitode da decomposigie teriamos: | @y & claro que r ‘escotherfexos © caninho AC G, com um valor associsde de gue era 1/3. 5/8, den superior 20 Gtino ssa “falks" no proceuso deve-se ao fate de que rio fol respeitada a exigéncia (b), pois fizems: = tolty = fag) quando 4, § zantido constante, gbly) AD My BALIN Entretanto, se tivésseavs fester ty (egy (29) © Lyehy (Ly) e nytt) = 7b, enti, se 4, @ mantido constante terfancs que A, hgldy) Aeebhy forty 2 © nétode Ga cecomposigie poderia ser expregado,(Fica como exer eicio) « (4v) Para finalizar esse série de comen~ térios, vanes s1alisar a relagio entre os exenplos resolvidos no capitulo anterior e a formulagio teérica da segdo precedente. Vamos ebcélner cono elemento de comparagio 0: exenplo do estudan- ce. como vinos, © estade x era caracterize~ do pelo ninero de horas disponiveis para o estudo das denis mov térsas. Xo estigio inicial (k=0) éle aio havia estudade ainda nenbuna matéria, e 0 seu estado inicial era portanto xfo) = 12. A cada estagio, dependende do estado anterior e da decisio tona- da, © estado do estudante podia ser 12, 8, 4 ow 0 horas dispont veis para as denais matérias. Formalizando: - (0) = (22), XQ) = (12,8,4,0) , XC2) © (12-8,400F x(a) = (OF A cada mudanga de estigio correspandia 7 uma tomada de decisio: quantas horas estudar da matéria com respondente. En principio, o estudante podia estudar 0,4,8 ov L2horas de cada matéria. Entretanto nio podia eatuiar dessa mz téria mate hora: do que dispunha, t.2.1 WOK RD © (0,4 p20 ed Para defintr a equagio recursiva do siv tena basta observar que se ¢ estudante d!szde ainda do x(k) hom rae para estudar e decide estudar u(k) horas de prémina maté=ic 56 lhe resterdo xi) uk) horas para estudar as matérias res ~ tantes, i.e.t (etl) = £ (x(k) pa(k) jk) = xO) -atk) os custos elenentares sfo as notas obci das e= cada cade/ra, em fungao do niimero de horas estudadas. Ag sociande 3 cadeiza Xo estagio ka0, 2 ¥, kel, © a Z- ke2, teria mos, por exempio: 2,8) = 8 © gritéeto S, naturalmente, a nous Jos custos elenentares. f Anteressante obsoxvar que @ formula~ gio teérica & a mais geral possivel e que em alguns casos part: culares, muitas cixplificagées so possiveis, No caso do estu- dante, p. ox., poterianos Zazer Por fim, observancs que por enquanto 96 tratarenos ds problemas em que x eu sic unidinensionais, detxando para depeta o exane de problemas ex mais de una dincasio.

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