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Segure o cristal com as duas maos, levantando-o até de sua garganta, Mantendo o cristal mais ou me- tum palmo de disténcia, prenda a respiragdo e depois foremente, pelo nariz, sobre a face do cristal que voltada para voc8 Nesse momento, visualize a luz espalhando-se no ar e dissolvendo as energias nega- que estavam no cristal. Gire entao o cristal até a face inte expirando da mesma forma sobre as seis faces E bom lembrar que, independentemente da limpeza, is utilizados em algum portador de doenca grave, co- ceincer ou AIDS, devem ser usados apenas por essa Este livro nao se propde a formar “médicos”” ou cu- iros em cristais, mas sim a fornecer as informagdes para esse estudo, que é longo e profundo CAPITULO 17 Outras técnicas de cura LEM DAS TECNICAS bésicas de cura descritas no ca- A pitulo anterior, existem outras formas de se traba- Ihar terapeuticamente com os cristais. E bom lembrar que 0 conceito de cura e saiide, pa- ra o cristal, ndo é exatamente 0 mesmo da medicina tra- dicional. Quem cura precisa saber, antes de tudo, curar 2 si proprio. No mito do “‘curador ferido””, 0 poder de um curador é proporcional as curas que ele jé realizou em si mesmo. Para aprender a trabalhar em cura com cristal, a pri- meira cobaia é vocé mesmo. Experimente as técnicas que apresentamos a seguir, sem pré-julgamentos, ¢ procure sentir a repercussao desses procedimentos em voc®. Sé quando es- tiver seguro dessas técnicas e do efeito delas, vocé poderé uséelas com outras pessoas. 9 Arranjos Arrume os cristais em torno do paciente, compondo formas geomeétricas basicas que so antiqiissimas represen- tages geométricas da matemética ocultista, Cada arranjo rovoca determinado tipo de efeitor — um triéngulo voltado para baixo ajuda a firmar na terra e no cotidiano; voltado para cima, realca os chakras superiores; — quatro cristais (formando um losango) em torno da pessoa trabalham simultaneamente os quatro ele- mentos — gua, ar, fogo e terra; e indicam os qua- tro pontos cardeais, ajudando a pessoa a se situar na vida; — aestrela de cinco pontas, ou pentdgono, trabalha mais a nossa identidade pessoal; — aestrela de seis pontas (estrela-de-davi), reunindo um triangulo voltado para baixo (mundo, homem) ¢ outro para cima (divindade), é o simbolo que ex- ressa unido, complementacao entre espirito & matéria, Em todas as formas acima, 0 ponto de cada cristal po- le estar voltado para dentro (para 0 corpo do paciente) ou ra fora. Para dentro, indica um trabalho de introspec- . Para fora, ajuda a externalizar o self. Na maioria das vezes 0 paciente fica deitado, em estei- tatame, colchonete, ou numa cama larga, com os cris- is em volta. ranjo quadrangular representando os 4 pontos eardeais ¢ os elementos. e ais sobte 0 corpo ‘Outro método popular de cura com cristal é a coloca- de alguns cristais sobre 0 corpo do paciente, em cima chakras ou das préprias reas a serem tratadas. ‘A posigao do cristal, voltado para cima ou para baixo relacdo a0 nosso corpo, é decisiva para o efeito do tra- , conforme explicamos no capitulo anterior. Cristais coloridos também podem e devem ser usados, preferencia combinando-se as suas cores com as dos ras Miniagrupamentos so muito bons para este uso. No janho de um cristal normal, atuam varios minis, proces- jo energia em varios sentidos. . ara trabalhar os chakras secundrios que esto nas 1as das maos e plantas dos pés, fique deitado, segure cristal em cada mo (com as maos abertas) ¢ coloque ‘em cada pé (encoste-o na sola do pé). ‘Apontado para cima da perna, 0 cristal no pé € excelente ‘acirculagao sangiifnea em geral. Os chakras das palmas, ‘mos séo pontos importantes de recebimento de energia e Jbém de transmissdo (como ocorre nos médiuns passistas). E possivel e muito proveitoso fazer ao mesmo tempo dois exercicios acima: cristais em volta do corpo ¢ ao mes tempo sobre ele. E é muito importante ritualizar a0 mi 10 esse tipo de trabalho, para que ele seja de fato ur jento especial a servic da cura. -gulacao de pulso Se a pessoa ¢ apatica ou letargica, esta é uma boa t ica para tonificar a circulagao sangilinea e regular a en gia nos pulsos. 122 E mais comum fazer este exercicio com o pulso esquer- do, pois nosso lado esquerdo é mais aberto & recepgao de energia, Imagine que vocé tem circuitos vitais funcionando em seu pulso. Toque suavemente em varias partes do pulso a ponta do cristal, em cada ponto mexendo-a lentamente, co- mo se estivesse regulando um unning em aparelhagem ele- tronica, Visualize o cristal ajustando os pulsos pelo aumentar ¢€ reduzir do ritmo do fluxo de plasma. Podemos também amarrar 0 cristal no pulso por meio uma correia, pulseira ou faixa de tecido, Nesse caso, 0 istal com a ponta voltada para 0 nosso corpo é propicio ra ingerir, receber estimulos externos. Voltado para fo- » transmite energias que estéo dentro de nés. ipeza da coluna Uma das mais freqtientes queixas fisicas das pessoas Procuram qualquer tipo de massagem so as dores de una, pois é na coluna que flui a nossa energia vital; por- qualquer problema com a circulacdo de energia ser ido de certa forma na coluna, inclusive a aproximacao espiritos desencarnados e seres de outras dimensdes. O trabalho com cristais na coluna tem também 0 sen- de descarregar energias. Por ser um eixo do fluxo ener- fico, acurnula muitas vibragdes pesadas que podem quilibrar nossa saiide. Use de preferéncia dois cristais (um em cada mao, com iz voltada para a palma da mao), fazendo-os percorrer ia a coluna do paciente, de cima para baixo e vice-versa. ibre-se que a energia entra pela mao esquerda e sai pela, ita (ou 0 contrario, em pessoas canhotas). ‘0 paciente em pé ou deitado, comece pelo chakra |, no topo da cabeca, e va descendo lentamente os ‘de modo que eles toquem em cada chakra através vertebral. ‘nuca é um ponto vital, que absorve e acumula ener- todo tipo, como um para-raios. Nela se instalam a ‘muscular eo estresse, por exemplo, e também as vi- obsessoras. ‘Quem é massagista sabe da importancia de se dedi- a atencdo especial a esse ponto, para desbloqueio fo. Ao chegar a altura da nuca, pressione os cris- ‘sobre os dois lados da vertebra superior ¢ sobre os ese trabalho é também importante a emissao de sons. Continue descendo, encostando os cristais pelos dois da coluna, fazendo pressdo conforme as necessida- ‘da pessoa, até chegar ao primeiro chakra, na altura do ix. E bom dedicar também uma atengao especial a este , vibrando 0s cristais com as mios. ‘Antes de voltar para os chakras de cima, voc deve ba- vigorosamente os cristais para descarregé-los da ener- foi absorvida na massagem. ‘Suba pela coluna fazendo 0 mesmo tipo de pressao ‘9s pontos mais sensiveis até chegar de novo & co- Desca agora de outro modo: arraste os cristais pela co- de cima para baixo, encostando levemente, como se se tirando a poeira de um palet6. Durante essa etapa, visualize a coluna da pessoa como bo de luz que vai ficando mais brilhante, fluindo com clareza e intensidade a energia vital Polarizagao da coluna ‘Segure um cristal em cada mao, com as pontas volta- das um para 0 outro, ¢ imagine-os ligados entre si por um raio de luz. De costas para o paciente, que deve estar em pé, colo- ‘que um cristal sobre a sua nuca e 0 outro sobre 0 céccix, fazendo pressdo moderada com as pontas do cristal no cor- po da pessoa. Depois de ficar dois a cinco minutos nessa posicao, inverta os pélos, trocando as méos de lugar. O cristal que estava no céccix esté vibrando agora na nuca, € na oU- tra ponta do raio de luz 0 outro cristal trabalha o primeiro chakra. Desenhando na aura Segurando um cristal com a mao direita (ou esquerda, se for canhoto), fique em pé junto ao paciente deitado de brugos ou de costas. Expirando com forca pelo nariz, risque no ar, com 0 cristal, o desenho da estrela-de-davi: um triangulo para bai xo e outro para cima. __ Trabalhar com o cristal hexagonal é trabalhar com seis. pontas. O campo vibratério da estrela-de-davi € a mesma forca do cristal. Este € um timo exercicio para fechar uma sesstio de cristal, porque imprime a estrela no campo vibratério da ‘pessoa, selando com esse simbolo sagrado a protego de pla- nos superiores. 125 igoamento ‘exercicios podem ser feitos durante anos a fio pelo fe de cura com cristais, que podera aperfeicod-los. ‘tempo. Alguns deles devem ser praticados diaria ou nte, individualmente ou em pequenos grupos de reunidas com esse objetivo. dos exercicios que voce pode fazer sozinho, exis- ‘em que voce precisard darajuda de outras pes- ‘trabalhos com a coluna, por exemplo) para tar essas téenicas em voce mesmo, primeiramen- ito mais exercitar consigo mesmo, mais efetivo se- trabalho com 0s outros. cada etapa dos exercicios, anote no caderno suas ob- sobre o que voce sente ao longo desse trabalho ago com cristais. igumas pessoas sentem-se cansadas no inicio desses ios. Se isso acontecer, respeite o cansaco mas apren- avessé-lo. Como na ginéstica, em que nossos miis- ficam cansados quando esto fora de forma, indo com cristais nés nos tornamos capazes de ex- ir e fortalecer nossa atividade cerebral. juando voc® conseguir sintonizar-se realmente com 0s, nos servicos de cura, sentiré uma grande vitalidade ré perceber que no campo do cristal estao realmente processadas poderosas energias sobre o mundo fisico. CAPITULO 18 Pronto-socorro UEM SE APROFUNDA no trabalho com os eristais sempre 0 incorpora ao seu cotidiano, em inime- ras aplicacdes. Uma das aplicagdes mais comuns ‘© uso Fegular dos cristais como pronto-socorro geral. Agua ctistalizada E uma forma simples, pratica e barata de aproveiar a ‘energia dos cristais, especialmente os coloridos, em forma de remédios que podem ser tomados por via oral. Para fazer 4gua cristalizada, use dgua filtrada ou 4gua ‘mineral, que precisa ser trabalhada no minimo por trés dias. Antes de tudo, 0s cristais devem ser lavados, secados a0 sol e programados para ativar a Agua em que sero co- locados. ‘A agua a ser cristalizada deve comegar a ser tratada a0, hascer do sol, ou na hora em que o sol se poe. Em um recipiente destinado e preparado para isso, j4 127 iscolocados no fundo, coloque um litro de égua dois cristais (de tamanho médio). ido 0 processo, deixar trés dias e trés noites, pa- gua seja irradiada pelos cristais. quiser fazer uma experiéncia pode pegar dois seolocar um cristal num deles. Em trés dias, voce que a Agua com o cristal est cheia de bolhas, 0 acontece com a outra agua. tos cristais t@m a sua origem na agua. Além disso, Por cento do nosso corpo € agua, e esta ¢ 0 veiculo a grande maioria dos processos metabélicos. le dos cristais com a agua & que dé a esta um gran- terapéutico, pois a qualidade vibracional da égua significativamente aumentada com os cristais. gua cristalizada é como a agua fluidificada usada fos espiritas. A tinica diferenca é ter sido energiza- vibragao do cristal. efeitos podem variar de acordo com a cor dos cris- lizados: Citrino: atuando sobre o plexo solar, & excelente pa- Ta 0 est6mago e todo 0 aparelho digestivo; indica- do também para criancas em idade escolar, pois ativa a meméria e a concentracao. Rosa: atuando sobre o chakra cardiaco, é tonifica- dor ¢ tranqiiilizante. Excelente no tratamento da in- sonia e dos estados mentais de caréncia afetiva, desprotecdo € abandono. Am olho, abre os ca- nas da percepedio extra-sensorial. E étimo também para trabalhar com os sonhos — para pessoas que ndo conseguem lembrar-se dos sonhos ou que tm sonhos persecut6rios. Excelente para a formacio de novos hébitos, em substituicdo a vicios. Também utilizados para limpeza geral do campo vibratério em trabalhos meditinicos. — Fume: (chakra raiz) é antidepressivo e ativador em casos de apatia ou letargia. Pode ser usado também no tratamento da epilepsia. Auxilia os médiuns a entrar em transe meditinico e a sair dele voltando ao controle normal do “‘aparelho” — Transparente (branco): como jé vimos, contém 0 arco-iris com todas as outras cores, e portanto tem uso miiltiplo também na agua cristalizada. Pessoas sensiveis vo sentir de imediato 0s efeitos da gua cristalizada. Mas em geral é necessério tomar diaria- mente, durante duas semanas, dois copos por dia, para co- megar a perceber seus efeitos, que serio profundos e duradouros, dependendo da receptividade da prépria pes- soa que toma dessa agua. ‘Ao beber a dgua cristalizada, concentre-se por alguns instantes e sintonize sua mente na vibragao dos cristais que ali esto. Além de ser bebida, a agua cristalizada pode ser usada para banhos e como logo de massagem. Arranjos especiais Agrupamentos de cristais podem ser colocados em ar- ranjos determinados sobre 0 corpo ou em torno dele, para facilitar a cura de condiedes especificas. 129 Remédios (homeopéticos, alopéticos, florais, vitami- nas etc.) podem ser energizados por meio de um arranjo de seis cristais, Durante atendimentos ou tratamentos em geral, é bom colocar os cristais nos ambientes de cura. ‘Sao miitiplas as maneiras como o cristal pode ser em- pregado em servicos de cura. A aplicacdo dessas técnicas ea criagdo de novas modalidades dependem apenas da cria- tividade e da sensibilidade do curador. O principio basico dessa modalidade de cura é focali var dois ou mais cristais numa area necessitada de cura. Por ‘exemplo: para uma perna quebrada, além das providéncias ortopédicas pode-se colocar um cristal de cada lado da fra- tura, com as pontas do cristal voltadas para o corpo. Para regular 0 figado, formar com os cristais uma estrela-de-davi sobre esse 6rgdo. As pontas do cristal para fora sao indica- das para desintoxicar o figado; para dentro, ajudam a ativa-lo. ‘Observando 0 principio de adicionar energia com os pontos do cristal voltados uns para os outros edispersar ener- quando voltados para fora, pode-se improvisar para dor de cabeca ou enxaqueca, a pessoa po- de deitar, colocando um arranjo de trés cristais formando um triangulo em volta da cabeca, com os pontos para fora. Para a febre, os cristais em volta do corpo todo ati- vam as defesas do organismo. Como a febre é uma elimi- nagio de elementos estranhos, os cristais em volta do corpo devem ser usados com as pontas para fora. Por outro lado, em condigdes de anemia ou sonolén- cia, esse arranjo em torno do corpo deve ser feito com cris~ tais apontados para 0 corpo. ‘Em feridas e cortes (na mo, por exemplo), colocar dois a seis cristais em volta do ferimento, apontados para ele d modo a ativar os mecanismos de cicatrizagao e cura. Miltiplas maneiras © trabalho com cristais pode ser incorporado a diver sas outras modalidades de cura. ‘As atividades de massagem, por exemplo, podem s reforgadas com o uso de cristais, na mao do curador ou corpo do paciente, 130 Ht CAPITULO 19 Bolas de cristal AOE POR ACASO que os planetas ¢ estrelas témba- sicamente uma forma esférica. A danca das esfe- ras — estrelas e planetas — no espaco sideral é uma da importancia dessa forma geométrica no Uni- "As esferas, além das pirdmides, do hexégono ¢ de ou- formas geométricas, eram pesquisadas e utilizadas pe- ientistas atlantes. Estes sibios apreciavam muito @ dade de emissdo de energia na bola de cristal, que, ‘ez de ser dirigida num s6 raio, forma multiples raios jo de um centro. "Além de servirem como grandes energizadores de tem- ¢ laboratérios, os atlantes usaram esses poderes da bo- (de cristal para estimular a percepgdo extra-sensorial. TEssas consideragdes tém sobrevivido até hoje, embora retadas de forma diferente pela Historia. ’As evidéncias hist6ricas do uso de bolas € outros obje- como meios de adivinhagdo remontam & Antigiiidade a e Roma) e aos tempos medievais, (Os mexicanos antigos contam que seu deus Tezcatli- puco tinha um espelho magico pelo qual via tudo o que acontecia no mundo. No Génesis, José do Egito guarda cui- dadosamente um cilice prateado que o ajuda a ver o futu- ro. Os érabes falam de uma bola dourada usada pelos magos em seus encantamentos. Xamas apaches (medicine men) usa- vam os cristais para encontrar coisas perdidas. Esses exem- plos nos mostram que, em todas as partes do mundo, muitos materiais diferentes tém sido usados para adivinhacdo, es- pecialmente as pedras polidas de berilo e, atualmente, as de quartzo. ‘Na antiga Roma, as bolas de cristal eram deixadas em ‘vimulos, para acompanhar a alma quando ela se liberta do plano terrestre. cetro da Monarquia escocesa tem na sua ponta uma esfera de cristal com 5,7 centimetros de diametro. Sir Wal- ter Scott, pesquisando o uso das esferas de cristal desde os druidas, chamou-as “‘pedras de poder””. A monarquia in- lesa consultava os seers (videntes), que usavam bolas de cristal para profecias. Também Napoledo aconselhiou-se com les para decidir sobre seus cursos de ago. Tradicionalmente, os videntes do cristal tém sido xa- mis ou ocultistas que se propdem a um processo de treina- mento intensivo e de preparacao mental para passar a ter essas visdes. Apesar da violenta caga as bruxas durante trés séculos na Idade Média, essas préticas sobrevivem até ho- Je, em varias racas e correntes espirituais, como ciganos, budistas, umbandistas e videntes em geral ‘A bola, sendo de quartzo por causa da composicao qui- mica, é um veiculo que amplifica as diversas vibragées do ambiente, E comum em sessdes espiritualistas de diversas linhas, em todo o mundo, uma bola de cristal sobre a me~ sa, Facilita a chegada e funciona como raio transmissor para © espirito se comunicar se manifestar nesse meio. 133 uso enriquece o trabalho de interpretacdo astrolé- itura de tard, por exemplo, pois amplia a intuicao yeamente, desenvolve 0 poder de concentracao, , a visualizacdo € a telepatia. No cotidiano, pode inclusive por escritores, médicos, estudantes e pes- geral, nao para substituir, mas para complementar a atividade racional. servir como um foco ou ponto de referéncia, a bo- wolve e mantém no praticante um estado alterado iéncia, um transe, durante o qual ela se torna uma de tela, um visor de slides (ou um projetor de ima- ruitivas para sua mente). aconselhado, entretanto, que se delimite uni tempo trabalho com a bola de cristal. Se for utilizada co- amento de adivinhagao de um modo irregular ¢ a hora, poderd ser um canal desregulado, exposto as energias do mal. bora a imagem mais freqilente que temos do uso da cristal seja a de tamanho médio (dez a vinte centime- diémetro), numa almofada sobre a mesa do vidente, le ser de qualquer tamanho — desde as mindsculas, )s milimetros de didmetro, até as gigantes —e pode ‘em varias posicdes — nas méos, por exemplo, dos olhos, na mesa ou num altar ete. com cristal uum exercicio de fixagao visual. Excelente para pes- spersas com dificuldade de concentrag&o. bbola deve ser colocada, com um bom apoio, sobre coberta com pano branco. Nao deixe outros cris- volta, para que toda a energia do exercicio se con- ia bola. Acenda uma vela junto ao cristal. O objetivo da vela é servir como fonte de luz. a ser re- fletida no cristal, ajudando-o a transportar imagens até nds. Mais que isso: a vela “liga’”o cristal, torna o visivel invis- vel. Como em todas as ciéncias adivinhatérias, temos que Jembrar que essas préticas so mais complexas do que sim- ples adivinhacdo. Se a pessoa quer ver algo relacionado com © futuro, tem que entrar num estado de desligamento emo- ccional do meio ambiente e do ego. Nao se trata de projetar, imagens na bola, e sim de receber imagens externas (desta dimensdo e de outras). Preste atencdo na bola, fixando atentamente a vista, até que o olho se sature de fixar a dimens4o material e se abra para outros planos de visio. gazing & uma relagao entre voc® e o cristal, em que este € 0 elemento mais ativo e gerador, um veiculo multidi- ‘mensional de comunicardo, que capta e transmite informa- ‘90es de varios tempos e varios planos. ‘Com essa pritica, vocé pode receber imagens de mo- ‘mentos diversos no tempo que podem ser exatas ou simbé- licas. Esse olhar € questao de tempo, repetigao, exercicios. No inicio sugerimos que seja de quinze minutos, no méximo. Se lacrimejar é bom parar. A questo € olhar e olhar até ver. A quantidade nao é um parametro para definir se voet esta fazendo certo, mas sim a perfeigao do que voce faz, a aplicacao de atencao, confianga e vontade. Respire lentamente, sentado na posigdo de sua prefe- réncia — em I6tus, sobre almofada, ou em cadeira. Neste liltimo caso, manter os pés firmemente plantados no cho. Fixando seus olhos na bola, procure nao reter nenhum ensamento na mente. Se passarem pensamentos, ndo se li- gue neles. ideal € quando vocé consegue nao ter pensa- ™mentos para ficar inteiramente receptivo as informages que a bola emite. Fixando 0 olhar, aleuns véem as imagens dentro da bo- 135 itros véem a imagem como se estivesse projetada em ‘superficie, como uma tela, Outros ainda véem, no ini ido transe de clarividéncia, uma névoa que se descorti ,surgindo entao as visdes. Se vocé néio conseguir ver nos primeiros exercicios, nao a. A persisténcia é o melhor remédio para essas di lades. Mesmo que vocé nao esteja vendo as imagens, jente estara ampliando sua intuiga0, no s6 no mo- (0 do exercicio como também em todos os momentos dia-a-dia. Para fechar 0 exercicio, faga (mentalmente, com ges- falando, como preferir) uma saudacdo ao cristal em lecimento pelo aprendizado. ros exercicios A forma esférica também faz das bolas excelentes ins- ntos em trabalhos de massagem ou de balanceamen- chakras. Sao étimas para exercicios com as méos, boas de se para relaxamento, energizacdo e sensibilizagao do ‘Abrem e limpam os chakras das méos. Também podem ser esfregadas no corpo inteiro, co- ‘num banho de limpeza ou ativagao energética, tocando diversos chakras. Uma formacao anat6mica natural- te receptiva para acolher uma bola de tamanho adequa- ‘a pequena cavidade sobre 0 quartzo chakra (esterno). um a propensdo que temos, ao pegar uma bola de , de passi-la pelo corpo, esfregando-a levemente. E massagem recomendavel € muito prazerosa. Podem ser utilizadas, nestas massagens, bolas de cris- qualquer cor. Como ja vimos, as cores citrino, rosa, sta e fumé tém efeitos distintos: a bola de cristal rosa € muito usada para massagens sobre o coragdo; a fumé tima para massagens nos pés; a bola ametista é especial mente eficaz para massagear a testa, trabalhando 0 tercei- ro olho, a garganta e a coroa da cabeca; e as bolas brancas se aplicam a qualquer chakra. Perfeicio geométrica A arte de esculpir e lapidar bolas de cristal é bastante valorizada em todo 0 mundo, especialmente no Oriente, Muitas bolas sao feitas hoje com 0 uso de maquinas de cor- te, mas a producdo artesanal continua sendo a mais comum para 0 uso esotérico. ‘As bolas de cristal de maior valor nas lojas de pedras, preciosas sao as claras e transparentes. Para 0 uso esotéri- co, porém, a presenca de inclusdes e rachaduras internas do cristal nao & motivo de menot valor. Ao contrério: po- dem servir de estimulo & percepcdo extra-sensorial, facili- tando as visdes. Além disso, muitas dessas bolas produzem belissimos arco-iris em seu interior. E comum encontrarmos também cristais de quartzo cortados como pirdmide, obelisco, ou na forma oval. So boas formas de trabalhar 0 cristal. O tipo de corte mais us do atualmente € 0 piramidal. A historia das pirdmides & gada aos cristais desde a Antigtidade, Pirdmides de cristal podem ser usadas, como os cristais hexagonais, em arran- jos em volta do corpo (ou sobre 0 corpo). Podem também ‘ser usadas em pendentes e outras jéias, ou em mesas de tra- balho etc. O fator mais importante no corte de cristais como bo- las, pirdmides e obeliscos € que ele seja perfeito quanto & sua forma, para que a perfei¢ao geométrica sintonize as vi- bragdes mais sutis. 137 de cristal descoberta enigmatica e inédita ocorreu em 1927, Jo arquedlogo britanico F. A. Mitchell-Hedges lide- expedigdo pelas ruinas maias, onde encontrou um cristal em forma de cranio, esculpido com uma pre- spossivel para a tecnologia de hoje. juisando durante cinco anos, esse cranio apresen- 1enos surpreendentes e desafiadores para os cien- inclusive mudangas visiveis de cor e transparéncia, aparigdo de imagens em seu interior. Emite um chei- io e inconfundivel. As vezes se escuta junto dele som de cénticos, com sinos, fudancas completas na vida ¢ na maneira de ver 0 tém ocorrido com as pessoas que tiveram contato ‘crdnio de cristal. Aleuns médiuns e videntes, em con- ele, entram em transe instantaneamente ¢ veem ‘pasado, principalmente da Atlantida, como tam- s do futuro da humanidade, ‘rénio foi teletransporiado para a nossa dimensio grupo de sacerdotes maias. Ele funciona como um , banco de meméria e conselheiro, que orienta so- ‘caminhos da humanidade. Essa orientagao provém des extra-reais habitadas por espiritos dos xamas, atlantes e outros guias espirituais, encarregados da isso de mistérios profundos sobre o relacionamen- ito e matéria. CAPITULO 20 Criangas, plantas e animais SUCESSAO DE gerapdes ¢ forca de mudanga. As almas que encarnam no plano material, chegando como .criangas, trazem exatamente 0 que o mundo precisa em termos de tempo e de espaco: vida renovada para todos. Existe uma atracdo natural entre criangase cristais. A ino- céncia das criancas se traduz num brilho que atrai seres do mundo elemental, assim como gatinhos, cies ou qualquer fi- Ihote de animal. O encontro de uma crianga com o cristal é cheio desse mesmo brilho, s6 que os seres cristalinos demoram centenas de milhares de anos para chegar & sua estrutura atual. ico dos cristais em servigos de cura costuma ser muito eficaz com as crianeas, devido a sensibilidade de- las para com as vibragdes cristalinas. Os trabalhos de cura com criancas podem ser feitos na linguagem delas, de mo- do que se familiarizem melhor com 0s poderes do cristal. 139 de eficacia o cristal programado para cuidar uma crianga. Ele pode ser usado, através de éticos ou de leves massagens, em casos de fe- ‘ou qualquer outro problema, desconforto etc. ais podem ser titeis em casos de desequilibrios jento em criancas de todas as idades, funcio- uma ancora no plano terrestre. aliados o inicio da gravidez, podem ser feitos trabalhos com a crianga que est chegando. jendavel que a mae e 0 pai dediquem um cris- filho desde 0 momento em que ele é concebido, trabalhos com esse cristal durante toda a gra- jo-o como uma varinha mégica em contato com cresce a cada dia, serd um canal do préprio guia espiritual des- s gostam de ter seus cristais pessoais. Elas si0 is do que a maioria dos adultos na comunicacdo , por terem menos barreiras sociais e mentais. de uma crianga pode ficar em um pontinho 10 um pequeno altar, com imagens expressivas com seu guia e com outras dimensdes. aliados ou companheiros, é importante que a nda a cuidar dos seus cristais. Eles sao inclusi- , que desenvolvem a inteligéncia da crianga \dizado no mundo. jcrianga tem percepedo dos reinos elementais, mas mais compreensao disso fazem desses reinos alia- is ¢ insepardveis. Geracio eletrénica As criangas e pré-adolescentes de hoje so os ros herdeiros da nova era que comeca, E uma geragao cria- dda e educada por meios informatizados, nos quais 0 quartzo tem uma presenca essencial. E bom aproximar os cristais das criancas, principalmen- te porque eles trazem a missdo de orientévlas nessa passa- gem da histéria do ser humano. esses tempos de transformagdo, nao surpreende que (08 cristais sejam tema de varios filmes infantis (Xixa con- tra 0 Baixo Astral, O Cristal Encantado etc.), assim como também 0 renascimento do estudo dos duendes, que antes eram fantasia e agora sao vivéncias. Bem-aventuradas as criangas, porque delas € 0 Reino dos Céus. A aceitago de nossa crianga interna, também no estudo dos cristais, € uma passagem obrigatoria em nossa trajetdria psicoespiritual, Plantas Povos indigenas da antiga América utilizavam cristais ulverizados, espalhando-os em plantagdes de milho, para energizar e fertilizar terras que recebiam pouca luz do sol. ‘Ao longo dos tempos, hd varios relatos como esse, mos- trando a antiga ligacdo dos cristais com 0 reino vegetal. Quando em proximidade fisica com sementes ou plantas crescidas, os cristais tencem a vitalizar e tivar seu crescimen- to, funcionando como fertilizantes naturais do reino mineral. s cristais também podem ser enterrados no cho, pa- ra energizar desde pequenas hortas ou sementeiras a gran- des plantagées. Também em pomares e jardins, ou até ‘mesmo em pequenos vasos de plantas em apartamentos, eles 14 ‘ser usados com esse objetivo de vitalizar as plantas. equilibram a fotossintese, ampliando a sensi da planta em relacdo a luz. ‘esses € outros efeitos comprovados, varias pesqui tificas reunindo cristais e sementes tém sido feitas es espaciais, além de experiéncias de cultivo de cris- espaco. ja por si mesmo como os cristais podem atuar: ame-os com esse objetivo, colocando-os em vasos de @ observando o crescimento dessas plantas em rela- demais. im como as plantas, também os animais so bas- ssensiveis as vibragdes do cristal, principalmente as ener- radoras. Sua capacidade de reconhecer essas energias intiva; assim, eles so bastante receptivos a elas, ea ppode se processar. ‘om os cristais podemos também tratar da satide dos is. Na Praia do Leme, Rio de Janeiro, trazido em cor- antérticas, vi chegar certo dia um ledo-marinho. Mui- ifraquecido, foi trazido pelas ondas para a areia; ¢ Wa com grande dificuldade. su estava fazendo, com minha mulher e meu filho, um 10 ritual com cristais ao nascer do sol quando isso ‘om um cristal, apliquei passes magnéticos no animal, agiu repentinamente, demonstrando alivio e recupe- edo até poder ser colocado novamente no F bombeiros que chegaram, surpresos ¢ curiosos com. ymento aplicado na cura do ledo-marinho. CAPITULO 21 Solsticio ‘OSOLSTICIO DO inverno, 21 de junho de 1992, ter- N minamos este livro. Por isso, o tiltimo capitulo & dedicado a esse fendmeno astrolégico, como um bom exemplo da aplicagao dos cristais também a astrolo- sia e a rituais em geral. ‘Quando a civilizacdo medieval assistia a uma onda de repressao as manifestagdes rituais “pags” (caga as bruxas, ‘Cruzadas etc.), a invengdo dos atuais relogios provocou uma profunda mudanga na maneira de o homem perceber e me- dir 0 tempo. Nossa relagao com o tempo, desde a fixagao do calendario romano, veio se degenerando gradualmente a0 longo dos séculos. Em tempos remotos (e até hoje, em algumas culturas ou sistemas religiosos), a medicdo do tem- po era astrologicamente precisa, e sempre acompanhada pe- los rituais, nos instantes mais poderosos da danca césmica das esferas. O solsticio do inverno, que representa o dia mais curte a noite mais longa do ano, celebra o nascimento dos ava- tares. No hemisfério Norte, 0 solsticio do inverno cai no 143 dezembro (época do solsticio de verdo no hemisfé- e celebra 0 nascimento de Jesus Cristo. O dia de foi intencionalmente fixado nesta data pela Igreja, itando a festa milenar do solsticio. Da mesma for- Brasil, a festa de Sao Jodo coincide com o solsticio Fe 05 povos indigenas dos Andes também se come- nascimento de Veracocha, avatar nativo, correspon- fa Jesus Cristo em sua cosmogonia. la Celeste € terapeuta corporal, astrologa, trabalha istais e, desde 1983 (tr@s anos antes de nos conhecer- nos casarmos), realiza rituais criativos e participan- 9 € especiais, como uma peca (liturgica e teatral) i ser escrita naquele momento. jindo os amigos mais préximos e eventuais visitan- a passarmos juntos os fendmenos astrol6gicos dos , equindcios e lunagdes especiais, ela produz o ri- minimos detalhes, com muitas flores, pedras de po- istais, agua cristalizada, ervas curadoras, misica, io, explicagdes, orago e, por fim, consagragdo do a te ritual, que reuniu 24 pessoas, sentamos em volta mandala feita de pétalas de flores amarelas e bran- 108 de trigo como raios da roda, No centro da man- a grande bola de cristal e, ao redor da circunfe- 24 bolas menores, também de cristal, multicoloridas. altar, no centro do chao, é uma méquina mandalica para decora¢ao mas principalmente para gerar uma centrifuga que energiza o ritual. arranjo dos cristais nesta mandala desenhava qua- tro estrelas-de-Davi concéntricas, cada uma representando tum dos elementos: terra, agua, fogo e ar. (0s cristais foram distribuidos pela mandala represen- tando as posigdes planetarias do oéu do momento, para es- timular a nossa ressondncia com as ondas de energia no sistema solar. Um agrupamento de crstais, préximo do cen- tro da mandala, ativado no Templo do Sol, em Machu Pichu, contribuiu para energizar o ambiente. Esse agrupa- ‘mento havia sido energizado ritualisticamente por mim, du- ante a festa do Inti Rani, na celebragdo do solsticio do werno de 1985. ‘Como forma de vida mais antiga na Terra, os cristais, ‘0 05 primeiros testemunhos dos mais remotos rituais, in- clusive a sua propria criagdo. Por isso, o trabalho espiri- tual com os cristais tem que ser conduzido ritualisticamente, com oragdes, cangdes devocionais ete. Fenémenos astrol6gicos como os solsticios, equinécios, eclipses e até mesmo a chegada de cometas sio ocasides pro- picias para rituais de ativacdo de cristais com a energia ir- radiada pelo alinhamento planetério daquele fendmeno. ‘Como o solsticio de inverno é propicio a introspeceao, armazenamento de recursos psiquicos e geracdo de novas idéias-sementes, fizemos juntos um exercicio de sensibiliza- ¢do, usando as bolas na circunferéncia da mandala no sen- tido de estimular o terceiro olho e 0 chakra cardiaco. ‘Xamas presentes tocaram misicas incas e dos povos da floresta amazénica brasileira, com instrumentos. pré- colombianos e atuais. Nos cinco minutos antes e depois do instante exato do solsticio (a entrada do Sol no signo de Cancer), os presen- tes meditaram em silencio, cada um com uma bola de cris- tal nas maos, captando as vibragdes mais sutis geradas pelos planetas nese momento. Os cristais agiram como lentes magnificadoras da com- 145 do movimento celestial e seus efeitos em nosso la, com flores, velas, incensos e cristais, re- ‘nos quatro elementos a prdpria Terra, cujos veios de cristal de quartzo agem como 0 meio de co- ‘com outras dimensdes. ssagradas dos indios da América do Norte (cedro, 1c0 € erva-doce), trazidas por um dos xamas pre- ram queimadas numa cuia, para consagrar o am- abrir 0 caminho para a evocagao das forcas da fe de seres de luz. jloquei no ponto oeste da mandala um grande cris- um tipo muito especial entre os cristais, que es- ibém para fechar este livro. elestiais sao diferentes das outras configuragoes de 9. Crescem isolados dos cristais comuns. No Brasil, mtrados principalmente no eixo cristalino Gover- aladares—Te6filo Otoni. 1a de suas caracteristicas marcantes ¢ ser um tipo de jento interno, ou seja: um nico corpo externo con- tro de si, varios outros cristais, geralmente deze- ra caracteristica especial so as bolhas de 4gua que dentro de si. Os cristais elestiais so formados fes ou cursos de agua e retém a agua dentro de si wares e milhares de anos. disso, apresentam dentro de seu corpo uma série ihos geométricos, simbolos que parecem ser um al- césmico. indo um sino tibetano préximo ao cristal, dentro de seu campo energético, os seus trezentos mil anos de ida- de vibraram naquele momento, soando entre os presentes. Esse tipo de cristal era plantado originalmente pelos atlantes na disseminacdo das ciéncias inicidticas presentes, em sua cultura. Os cristais elestiais contém informagées sobre as ori- _gens dos povos que habitaram os tempos mais remotos do continente americano. Todos os povos indigenas falam de seres que vm do espaco como sendo seus ancestrais, ¢ esse tipo de cristal atua na faixa vibratoria de seres angelicais que servem como guias protetores. O estudo continua Ao longo dos capitulos deste livro, estivemos em conta- to com os chakras, as cores, 0s sons, a geometria sagrada, ‘0s miimeros, as varias dimensdes do corpo, a percepeao extra-sensorial, téenicas de cura, alquimia, psicologia, filoso- fia, simbolismo, esoterismo, astrologia, bioenergia, xama- nismo, gemologia, cristalografia,fisica, mitologia, arqueolo- gia e historia, Isso mostra que os cristais fazem parte de um grande sistema de forgas no Universo. Conhecer os cristais¢ aprofundar-se neles € a0 mesmo tempo aprofundar-se em muitas dessas areas € no conhecimento de si mesmo. Nao pretendemos dar a tiltima palavra sobre cristais, nem fazer uma completa exposicao do tema. O estudo dos cristais, assim como das outras pedras de poder, é impossivel de ser contido em um sé volume como este. Esperamos que as ligdes deste livro sirvam como estimuladoras, para que ca- principalmente no proprio trabalho espiritual com os cristais. livro nos foi ditado pelos cristais entre os solsti- ro e do inverno, um periodo repleto de aconteci- marcantes no planeta e especialmente no Rio de povos indigenas falam de guerreiros do arco-iris que ‘xamas treinados nas antigas artes sacerdotais ¢ que ‘como zeladores do planeta na passagem da era de a a era de Aquério. Esperamos com este livro nos ‘como guerreiros do arco-fris e podermos contri- ‘melo dos cristals para a formagao dessa nova cons- Bibliografia Por assuntos I. CRISTAIS E OUTRAS PEDRAS DE PODER BAER, Randall N. VICKI V. Windows of Light. San Francisco, Harper and Row Publishers, 1984. . V. The Crystal Connection. San Francisco, Har- per and Row Publishers, 1986. BONEWITZ, Ra. Cosmic Crystals. Wellingborough, Turnstone Press Limited, 1983. . The Cosmic Crystal Spiral. Londres, Element Books Ltd., 1986. BRYANT, Alice and GALDE, Phyllis. The Message of the Crystal Skull. St. Paul, Minnesota, Llewellyn Pu- blications, 1989. CAYCE, Edgar. Gems and Stones: Based on the Edgar 149

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