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CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SENHORA DO

PATROCÍNIO
FACULDADE DE SAÚDE E CIÊNCIAS DA VIDA
CURSO DE FARMÁCIA

Edilaine Rodrigues Martins

Nayara Macedo

Tathiana da Cunha Castro Moreira

LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS: SETORES DE


IMUNOLOGIA E MICROBIOLOGIA

Itu/SP

2012

1
Edilaine Rodrigues Martin

Nayara Macedo

Tathiana da Cunha Castro Moreira

LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS: SETORES DE


IMUNOLOGIA E MICROBIOLOGIA

Trabalho apresentado como exigência parcial para


obtenção de nota no Programa de Estágio em Análises
Clínicas na Graduação em Farmácia, do Centro
Universitário Nossa Senhora do Patrocínio.

Orientadora: Prof. Dra. Maria Aparecida Marczynski

Itu/SP

2012

2
LISTA DE FIGURAS

Figura 1............................................................................................................................12

Figura 2............................................................................................................................12

Figura 3............................................................................................................................13

Figura 4............................................................................................................................13

Figura 5 ...........................................................................................................................14

Figura 6 ...........................................................................................................................14

3
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................04

2 EXAMES LABORATORIAIS ................................................................................07

2.1 Setor de Microbiologia............................................................................................07

2.2 Setor de Imunobiologia ..........................................................................................08

3 EQUIPAMENTOS DE USO DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E


IMUNOLOGIA .............................................................................................................12

3.1 Capela de fluxo laminar..........................................................................................12

3.2 Autoclaves.................................................................................................................12

3.3 Estufa de cultura......................................................................................................12

3.4 pHmetro....................................................................................................................13

3.5 Espectrofotômetro...................................................................................................13

3.6 Microscópio óptico...................................................................................................14

3.7 Centrífugas...............................................................................................................14

3.8 Agitador vortex........................................................................................................15

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................15

REFERÊNCIAS.............................................................................................................16

4
1 INTRODUÇÃO

A ciência envolvida no diagnóstico laboratorial, chamada atualmente de Análises


Clínicas, evoluiu muito desde as observações empíricas de Hipócrates (na era antes de
Cristo) até os dias de hoje, em que equipamentos cada vez mais avançados e técnicas de
alta sofisticação permitem um diagnóstico laboratorial mais preciso para inúmeras
doenças. Entretanto, por mais confiável que sejam os resultados dos exames
laboratoriais, estes devem sempre ser interpretados à luz dos achados clínicos
(histórico,sinais, sintomas...).10
Nos casos onde existir incoerências entre os resultados esperados e os resultados
encontrados deve-se procurar uma explicação plausível, sendo que várias hipóteses
podem ser levantadas, tais como: interferência no ensaio (medicamentosa); problemas
de coleta (hemólise, período de jejum inadequado...); erros de identificação do paciente;
variáveis não-analíticas (exercício físico intenso antes da coleta); falha na calibração de
equipamentos; equívocos na transcrição de resultados, entre outros.10
Embora o avanço tecnológico tenha trazido um benefício significativo para a área
laboratorial, é importante observar que o correto acompanhamento da execução do
exame, nas fases pré-analítica, analítica e pós-analítica deve ser responsabilidade de um
profissional de nível superior. Embora diversos profissionais atuem neste segmento,
geralmente os exames são realizados por farmacêuticos bioquímicos, que possuem uma
equipe de técnicos e auxiliares de laboratórios para apoiá-los na execução de etapas
mais simples dos exames (exemplo coleta, centrifugação e preparo das amostras para
análise), auxiliares administrativos (recepção, cadastro de pacientes/amostras, digitação
de resultados, atendimento telefónico) e auxiliares de higiene (limpeza e higienização
do edifício, de materiais e de equipamentos).10
A Microbiologia é um dos setores mais complexos do LAC, Laboratório de
Análises Clínicas, e tem como principal papel a determinação de agentes etiológicos
envolvidos nos processos infecciosos e sua susceptibilidade aos antibióticos.10
Bacterioscopia
Uma importante ferramenta diagnostica são os exames e testes presuntivos, tais
como bacterioscopias e reações sorológicas.10
A microscopia pela coloração de Gram é a melhor metodologia para o diagnóstico
presuntivo de diversos processos infecciosos. Essa coloração permite que o Laboratório

5
informe ao clínico, em um curto espaço de tempo, qual o possível grupo de
microrganismo [coco ou bacilo; gram positivo ou negativo) envolvido na infecção,
permitindo ao médico iniciar um tratamento empírico mais efetivo e direcionado. Além
disso, a bacterioscopia pode auxiliar no estabelecimento da qualidade da amostra
biológica, pois quanto mais leucócitos polimorfonucleares e menos células do epitélio
descamativo, mais representativa será a amostra coletada.10
Amostras mal coletadas poderão conter microrganismos contaminantes
(geralmente são de crescimento rápido e poderão suprimir o desenvolvimento "in vitro"
do patógeno), oriundos da superfície da lesão e/ou de tecido adjacente), podendo induzir
o médico a instituir um tratamento também inapropriado, ou seja, a antibioticoterapia
visando à eliminação de um contaminante/colonizador daquela amostra.10
Cultura
O laboratório recebe a amostra coletada e transportada de maneira correia e a
transfere (semeia) para meios de cultura que contêm todos os nutrientes necessários para
o desenvolvimento dos microrganismos comumente isolados daquela amostra. Uma vez
isolado o microrganismo, o microbiologista avalia se aquele isolado tem valor clínico
ou não. Este processo requer muita experiência do profissional responsável, pois ele terá
que analisar diversos parâmetros antes de definir se a bactéria em questão pode ou não
estar envolvida no processo infeccioso.10
Entre os parâmetros analisados citam-se:
• número de diferentes espécies isoladas: quanto mais espécies maior a probabilidade de
contaminação;
• quantidade de colónias de uma mesma espécie: quanto maior o número de colónias,
mais provável que o microrganismo isolado esteja realmente causando a infecção;
• suspeita clínica: é importante que o médico indique na requisição da cultura qual a sua
suspeita e o microbiologista deve realizar contato com o clínico solicitante, quando
houver dúvidas;
• provável patógeno: os diferentes grupos de microrganismos estão mais associados a
certos tipos de infecção [por exemplo: gram negativos e infecção urinária).10
Antibiograma
Uma vez definido que o microrganismo pode ser patogênico, o microbiologista
determina o gênero e espécie ao qual a bactéria pertence. O próximo passo é a
verificação dos antibióticos que agem sobre o microrganismo isolado. Com estas

6
informações pode-se instituir uma antibioticoterapia adequada ou, se o tratamento já
estiver em vigência, rever o protocolo e realizar as devidas mudanças, caso necessário.
Além de realizar os exames, o setor de Microbiologia do LAC é um grande produtor de
dados epidemiológicos para o hospital, devendo estes dados serem discutidos com o
corpo clínico e com a CCIH. A análise destes dados possibilitará uma antibioticoterapia
empírica mais adequada, um melhor conhecimento da microbiota do hospital e das
diversas unidades e, portanto, um melhor controle e prevenção das doenças infecciosas
em geral.10
O sistema imunológico tem como principal função reconhecer uma substância
estranha (antígeno) ao organismo e produzir uma resposta contra ela (anticorpos).10
No setor de Imunologia por meio do sangue dos pacientes pesquisa-se uma
grande diversidade de diferentes anticorpos produzidos contra vírus, bactérias, fungos,
protozoários e outras estruturas estranhas ao organismo.10
O Setor de Imunologia pode ser dividido em:
Sorologia
As principais doenças onde são pesquisados os respectivos antígenos causadores
são algumas hepatites e a pesquisa de certos antígenos utilizados como marcadores
tumorais, mas na maioria das vezes são pesquisados os anticorpos produzidos contra
estes antígenos, como nas seguintes doenças: AIDS, hepatites, rubéola, toxoplasmose,
citomegalovírus, mononucleose, chagas, doenças congênitas ou causadas por parasitas,
doenças autoimunes (lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatóide, etc.) e outras. 10
Análises hormonais
Dosagens de hormônios diversos (hipofisários, tireoidianos, supra-renais e
gonadais) para diagnóstico e controle terapêutico de diversas doenças endócrinas,
utilizando-se imunoensaios, os quais empregam antígenos e anticorpos para aumentar a
sensibilidade e a especificidade da reação química.10
As análises são mais comumente realizadas em soro obtido por coleta de punção
venosa arterial ou capilar. Por se tratar de pesquisa indireta, vale salientar que muitos
resultados positivos para anticorpos presentes no sangue do paciente não podem ser
considerados como diagnóstico de doença. Muitas vezes é necessário que haja antes
uma repetição do exame utilizando-se de metodologias diferentes ou até mesmo
técnicas de Biologia Molecular para elucidar os casos mais duvidosos ou com maior
influência de interferentes analíticos. Esta é uma das grandes dificuldades encontradas

7
no Setor de Imunologia no momento de interpretação e liberação dos resultados dos
exames, visto que, na maioria das técnicas, considera-se um valor de corte para a leitura
ótica obtida (cut-off) o qual determina se a amostra é positiva (reagente) ou não. A
região de resultados próximos do cut-offé conhecida como zona cinza (um intervalo de
mais ou menos 20% do valor determinado como ponto de corte). Nesta faixa, os
resultados obtidos são considerados inconclusivos. Nestes casos é de grande
importância a troca de informações entre o médico do paciente e o laboratório para
melhor interpretação dos resultados.10
2 EXAMES LABORATORIAIS

O setor de Microbiologia dentro do Laboratório de Análises Clínicas desempenha


um papel fundamental. Dentre eles podemos citar: auxílio ao diagnóstico e cura de
infecções; detecção de surtos; suporte ao sucesso do programa de controle de infecção
hospitalar dentro de uma instituição; fornecimento de informações ao serviço de
vigilância epidemiológica.6
Dentre as atribuições do laboratório de Microbiologia Clínica podemos
mencionar os principais:
- isolamento e identificação de microrganismo envolvido em um processo infeccioso;
- determinação do perfil de sensibilidade aos antimicrobianos para uso racional dos
antibióticos;
- vigilância de microrganismos considerados "problema" (resistentes a vários ou até
mesmo a todos os antibióticos) dentro de uma Instituição;
- fornecimento de dados epidemiológicos dos diferentes agentes etiológicos de infecção
hospitalar e perfil de sensibilidade.
- suporte microbiológico na investigação de surto.6
O setor de imunologia realiza as análises laboratoriais para diagnóstico, controle e
avaliação de doenças infecto-contagiosas das mais variadas etiologias: rubéola,
toxoplasmose, citomegalovirus, hepatites A, B, C e D, HIV, HCV, HTLV, chagas, etc.6
2.1 Setor de Microbiologia

Os principais testes realizados no setor de Microbiologia são:

Tabela 1: Principais exames laboratoriais microbiológicos

ANTIBIOGRAMA
AUTOVACINA (VACINA AUTÓGENA)
BACTERIOSCOPIA PARA PESQUISA DIRETA DOS B.A.A.R.
BACTERIOSCOPIA em GERAL (SECREÇÕES em geral, SEDIMENTO URINÁRIO, LESÕES, etc.)

8
BACTERIOSCOPIA de SECREÇÃO VAGINAL + PESQUISA de Trichomonas e LEVEDURAS
CULTURA DE BK (Mycobacterium sp)
CULTURA DE FEZES = COPROCULTURA
CULTURA DE SECREÇÕES EM GERAL
CULTURA DE URINA COM CONTAGEM DE COLÔNIAS = UROCULTURA
CULTURA DE SECREÇÕES GENITAIS (c/ PESQUISA de Gardnerella vaginalis)
HEMOCULTURA p/ ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS AERÓBICAS
HEMOCULTURA p/ ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS ANAERÓBICAS
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIA ISOLADA
* PESQUISA DE Chlamydia sp
PESQUISA DE Campylobacter sp
* PESQUISA DE MICOPLASMAS COM CONTAGEM DE COLÔNIAS
* SENSIBILIDADE DE MICOPLASMAS A ANTIBIÓTICOS
* PESQUISA DE ROTAVÍRUS
PESQUISA DE TREPONEMA EM CAMPO ESCURO
PESQUISA DE Yersinia enterocolítica
Disponível em: <http://www.fcf.usp.br/Departamentos/FBC/en/lac.asp>

2.2 Setor de Imunologia

Os principais testes imunológicos analisados em laboratório são:

Tabela 2:Exames laboratoriais imunológicos

ADENOVIRUS, RFC
ALERGENOS - PERFIL ANTIGÊNICO (PAINEL C/ 36 ANTÍGENOS)
AMEBÍASE, (RFC OU IFI OU HA)
ANTI CARDIOLIPINA - ELISA - IgG
ANTI CARDIOLIPINA - ELISA - IgM
ANTI CENTRÔMERO
ANTI CÓRTEX SUPRARENAL, IFI
ANTI GLIADINA (GLUTEN), ELISA - IgG E IgA (CADA)
ANTI HIALURONIDASE, DETERMINAÇÃO DA
ANTI ILHOTA LANGHERANS, IFI
ANTI INSULINA
ANTI LKM-1, IFI PARA
ANTI-ACTINA, IFI
ANTI-DESOXIRIBONUCLEASE B, NEUTRALIZAÇÃO QUANTITATIVA
ANTI-DMP
ANTI-DNA - ELISA
ANTI-DNA - IFI OU HA
ANTI-ENA (Sm E RNP), HA QUANTITATIVA
ANTI-ESCLERODERMA (SCL 70) - IMUNODIFUSÃO (Idi) DUPLA
ANTI-ESCLERODERMA (SCL 70) – ELISA
ANTI-FIGADO (GLOMÉRULO, TUB. RENAL, CORTE RIM DE RATO), IFI
ANTI-Sm
ANTI PARIETAL, IFI
ANTI PEROXIDASE TIREOIDEANA
ANTI-HIV1 OU HI2, ELISA
ANTI-JO1 – ELISA
ANTI-JO1 - IMUNODIFUSÃO (Idi) DUPLA
ANTI-LA/SSB - ELISA
ANTI-LA/SSB - IMUNODIFUSÃO (Idi) DUPLA
ANTI-MEMBRANA BASAL, IFI (RIM HUMANO)
ANTI-MICROSSOMAL (TIREOIDIANO)
ANTI-MITOCONDRIA (M2) ELISA
ANTI-MITOCONDRIA - IFI
ANTI-MÚSCULO CARDÍACO, IFI
ANTI-MÚSCULO ESTRÍADO, IFI

9
ANTI-MÚSCULO LISO,IFI
ANTI-NEUTRÓFILOS (ANCA) I.F.
ANTI-RNP - ELISA
ANTI-RNP - IMUNODIFUSÃO (Idi) DUPLA
ANTI-Ro/SSA - ELISA
ANTI-Ro/SSA - IMUNODIFUSÃO (Idi) DUPLA
ANTI-TIREOGLOBULINA
ANTICORPOS NATURAIS - ISOAGLUTININAS, TITULAGEM
ANTICORPOS NATURAIS - ISOAGLUTININAS, PESQUISA
ANTÍGENOS METÍLICOS SOLÚVEIS DO BCG (1 APLICAÇÃO)
ASLO - HEMÓLISE OU LÁTEX
ASLO - TURBIDIMETRIA OU NEFELOMETRIA
ASPERGILUS - RFC, Idi DUPLA OU CIE (CADA)
BETA-2 MICROGLOBULINA
BLASTOMICOSE, RFC, Idi DUPLA OU CIE (CADA)
BRUCELA - PROVA RÁPIDA
BRUCELA - PROVA TUBO
C1q, IDiR
C2, IDiR
C3A (FATOR B), IDiR
CA- 125
CA- 19/9
CA - 72/4
CA 50
CA- 15/3
CA-242
CANDIDÍASE, RFC, Idi DUPLA OU CIE (CADA)
CAXUMBA, ELISA
CAXUMBA,RFC
CEA - ANTÍGENO CARCINOEMBRIOGÊNICO
CHAGAS - ELISA TOTAL
CHAGAS - IFI - IgG
CHAGAS - IFI - IgM
CHAGAS,RFC (MACHADO GUERREIRO)
CHAGAS-HA
CHLAMYDIA - IFI - (IgG E IgM) CADA
CISTICERCOSE - ELISA
CISTICERCOSE - HA
CISTICERCOSE - IDeR
CISTICERCOSE - IF
CITOMEGALOVIRUS - IgG - ELISA
CITOMEGALOVIRUS - IgG - IFI
CITOMEGALOVIRUS - IgM - ELISA
CITOMEGALOVIRUS - IgM IFI
CITOMEGALOVIRUS - PCR ..... ( - )
CLOSTRIDIUM DIFFICILE, TOXINA A - ELISA
COMPLEMENTO C3,C4 - TURBID. OU NEFELOMÉTRICO (CADA)
COMPLEMENTO C3, IDiR
COMPLEMENTO C4, IDiR
COMPLEMENTO CH-50 DOSAGEM
CRIO-AGLUTININA,-GLOBULINA,-FIBRINOGÊNIO, DOSAGEM (CADA)
CRIO-AGLUTININA,-GLOBULINA,-FIBRINOGÊNIO, PESQUISA (CADA)
CRIOGLOBULINAS, CARACTERIZAÇÃO - IMUNOELETROFORESE
CROSS MATCH (Prova cruzada de histocompatibilidade p/ transplante renal)
CULTURA OU ESTIM. LINFÓCITOS “IN VITRO” POR CONCANAVALINA, FH
OU POKEWEED
DNCB - TESTE DE CONTATO
EQUINOCOCOSE (CASONI) IDeR
EQUINOCOCOSE, RFC
ESPOROTRICOSE, AGLUTINAÇÃO PELO LÁTEX

10
ESPOROTRIQUINA, IDeR
FATOR ANTI-NÚCLEO (FAN) - ELISA
FATOR ANTI-NÚCLEO (FAN) - FÍGADO DE RATO - IN PRINT - IFI
FATOR ANTI-NÚCLEO (FAN) - HEP2 - IFI
FATOR REUMATÓIDE - TESTE DO LÁTEX
FATOR REUMATÓIDE - TURBID. OU NEFELOMÉTRICO
FILARIOSE, ELISA
FREI (LINFOGRANULOMA VENÉREO), IDeR
GIÁRDIA, ELISA OU IFD
GONOCOCO - HEMAGLUTINAÇÃO
GONOCOCO - IFI
HELICOBACTER PYLORI, ELISA
HEPATITE A - HAV - IgG - ELISA
HEPATITE A - HAV I IgM - ELISA
HEPATITE B - HBcAc IgG (ANTI CORE IgG OU ACOREG) - ELISA
HEPATITE B - HBeAc IgM (ANTI CORE IgM OU ACOREM) - ELISA
HEPATITE B - HBeAc (ANTI HBe)
HEPATITE B - HBeAg (ANTÍGENO “e”)
HEPATITE B - HBsAc (ANTI ANTÍGENO DE SUPERFÍCIE) - ELISA
HEPATITE B - HBsAg (AU, ANTÍGENO AUSTRÁLIA) - ELISA OU RIE
HEPATITE B - PCR ( - )
HEPATITE C - ANTI - HCV ELISA
HEPATITE C - ANTÍGENO HCV - PCR QUALITATIVO
HEPATITE C - ANTÍGENO HCV - PCR QUANTITATIVO ( - )
HEPATITE DELTA, ANTICORPO
HERPES SIMPLES - IgG - ELISA
HERPES SIMPLES - IgM - ELISA
HERPES SIMPLES - PCR ( - )
HERPES ZOSTER - IgG - ELISA
HERPES ZOSTER - IgM - ELISA
HIDATIDOSE (EQUINOCOCOSE), Idi DUPLA
HIPERSENSIBILIDADE RETARDADA - (Intradermo Reação (IDeR) -
Candinina, Caxumba, Estreptoquinase-Domase, PPD, Tricofitina, Virus Vaci-
nal, outro (s) - cada
HISTONA, ELISA
HISTOPLASMOSE, RFC, Idi DUPLA OU CIE (CADA)
HIV - ANTIGENO P24 - ELISA
HIV AMPLIFICAÇÃO DO DNA (PCR)
HIV PCR - QUANTITATIVO ( - )-
HIV1 + HIV2 (DETERMINAÇÃO CONJUNTA) PESQUISA DE ANTICORPOS
HIV1 OU HIV2 - ELISA PESQUISA DE ANTICORPOS
HPV (VÍRUS DO PAPILOMA HUMANO), SONDA DNA HTL V1 (VÍRUS DA PARAPARESIA
ESPÁSTICA TROPICAL) - Ac - PESQUISA
IgA, IDiR
IgD, IDiR
IgE, GRUPO ESPECÍFICO (CADA)
IgE, POR ALERGENO (CADA)
IgE, TOTAL
IgG, IDiR
IgG, SUBCLASSES 1,2,3,4 - IDiR (CADA)
IgM, IDiR
IMUNOCOMPLEXOS CIRCULANTES
IMUNOELETROFORESE (ESTUDO DA GAMOPATIA)
INIBIDOR DE C1 ESTERASE - CONCENTRAÇÃO IDiR
INIBIDOR DE C1 ESTERASE - FUNÇÃO, IDiR
ITO (CANCRO MOLE), IDeR
KVEIM (SARCOIDOSE) IDeR
LEGIONELLA - IFI
LEISHMANIOSE, IFI
LEISHMANIOSE, REAÇÃO SOROLÓGICA

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LEPTOSPIROSE - AGLUTINAÇÃO
LEPTOSPIROSE - IFI OU ELISA - IgG
LEPTOSPIROSE - IFI OU ELISA - IgM
LINFÓCITOS T “HELPER” CONTAGEM DE (IF com OKT-4)(CD-4+) CITOMETRIA de FLUXO
LINFÓCITOS T e B, CONTAGEM DE (ROSETA E/OU IF) (CADA)
LINFÓCITOS T SUPRESSORES CONTAGEM de (IF com OKT-8) (D-8) CITOMETRIA de FLUXO
LISTERIOSE - AGLUTINAÇÃO, POR ANTÍGENO
LYME, SOROLOGIA
MALÁRIA, IFI
MANTOUX, IDeR
MCA (ANTÍGENO CARCINO MAMÁRIO)
MICOBACTÉRIA, SOROLOGIA
MICOPLASMA PNEUMONIAE (PPLO) - ELISA - IgG
MICOPLASMA PNEUMONIAE (PPLO) - ELISA - IgM
MICOPLASMA PNEUMONIAE (PPLO) - IFI - IgG
MICOPLASMA PNEUMONIAE (PPLO) - IFI - IgM
MICOPLASMA PNEUMONIAE ,RFC
MITSUDA, IDeR
MONONUCLEOSE - MONOTESTE
MONONUCLEOSE, ANTI- VCA (EBV) IgG OU IgM - CADA
MONONUCLEOSE, PAUL-BUNNELL DA VIDSOHN
MONONUCLEOSE - EPSTEIN BARR - PCR ( - )
MONTENEGRO, IDeR
NBT ESTIMULADO
PPD (TUBERCULINA), IDeR
PROTEÍNA C REATIVA, PESQUISA
PROTEÍNA C REATIVA, TURBID. OU NEFELOMÉTRICA
PROTEÍNA EOSINOFÍLICA CATIÔNICA (ECP) - FLUOROIMUNOENSAIO
PSA (ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO)
PSA LIVRE (INCLUI O PSA TOTAL) ( - )
PSITACOSE, RFC
RUBÉOLA ANTICORPO IgG - ELISA
RUBÉOLA ANTICORPO IgM - ELISA
RUBÉOLA-IHA,
SARAMPO - RFC OU IFI
SCHISTOSOMOSE - RFC OU IFI
SÍFILIS - FTA - Abs - IgM
SÍFILIS - FTA - Abs - IgG
SÍFILIS - REAÇÃO DE HEMAGLUTINAÇÃO, TPHA
SÍFILIS - VDRL INCLUSIVE QUANTITATIVO, OU OUTRO CARDIOLIPÍNICO
TESTE DE INIBIÇÃO DA MIGRAÇÃO DOS LINFÓCITOS (P/ CADA ANTÍGENO)
TOXOCARA CANNIS, ELISA
TOXOPLASMINA, IDeR
TOXOPLASMOSE - RFC, HA (CADA)
TOXOPLASMOSE, ELISA - IgA
TOXOPLASMOSE - ELISA - IgG e IgM (CADA)
TOXOPLASMOSE - IFI - IgG e IgM (CADA) VARICELA, IgG - ELISA
VARICELA, IgG - IFI
VARICELA, IgM - ELISA
VARICELA, IgM - IFI
VARICELA, RFC PARA
VÍRUS (SINCICIAL, RESPIRATÓRIO) PESQUISA DIRETA
WAALER ROSE (FATOR REUMATÓIDE)
WEIL FELIX (RICKETSIOSE), REAÇÃO DE AGLUTINAÇÃO
WESTERN BLOT (ANTICORPOS ANTI - HIV)
WIDAL, REAÇÃO DE

Disponível em: < http://www.bragafilho.com.br/exames/imunologia.html>

12
3 EQUIPAMENTOS DE USO DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E
IMUNOLOGIA

Dentro de um laboratório de análises clínicas existem vários equipamentos que


permitem a praticidade e realização de sequências de exames clínicos laboratoriais,
sendo alguns clássicos e de mais fácil acesso financeiro e outros de tecnologia de ponta,
que ficam mais restritos a grandes laboratório e centros de pesquisas.
Alguns equipamentos estão descritos de forma sucinta.
3.1 Capela de fluxo laminar
A capela de fluxo laminar é um equipamento de laboratório projetado para criar
áreas de trabalho estéreis para a manipulação de materiais biológicos ou estéreis que
não possam sofrer contaminação do meio ambiente, garantindo a segurança da
manipulação.
A capela de fluxo laminar vertical, exemplo de modelo de capela, apresenta fluxo
de ar laminar vertical. Isso oferece proteção ao produto manipulado e garante a proteção
do operador e do ambiente contra agentes biológicos de risco.9

Figura 1
3.2 Autoclaves
Autoclaves são equipamentos muito utilizados em laboratórios de análises
clínicas e laboratórios de controle de qualidade para esterilizar artigos como frascos
fechados, pipetas, material tubular, entre outros. O processo de esterilização se dá
através do calor vapor sobre pressão, que pode ser divido em três etapas:
Remoção do ar → penetração do vapor → secagem. 9
3.3 Estufa de cultura
A estufa de cultura trata-se de um equipamento que é utilizado em laboratórios de
investigação, laboratórios de patologias clínicas, microbiologia, entre outros inúmeros
laboratórios. Estas são estruturas que tem como objetivo, acumular e conter o calor no

13
seu interior, sempre mantendo a temperatura maior no seu interior do que externamente.
Que, em geral, são compostas de uma caixa e uma fonte de calor.9

Figura 2

3.4 pHmetro
O aparelho medidor de pH (ou também chamado de pHmetro, com a fonética
“phgametro”) consiste de um potenciômetro (aparelho que mede a diferença de
potencial), um eletrodo de vidro, um eletrodo de referência e um sensor ph de
compensação de temperatura.9
A determinação do pH é feita eletrometricamente com a utilização de um
potenciômetro e eletrodos. 9

Figura 3
3.5 Espectrofotômetro
A espectrofotometria é o método de análises óptico mais usado nas investigações
biológicas e fisico-químicas. O espectrofotômetro é um instrumento que permite
comparar a radiação absorvida ou transmitida por uma solução que contém uma
quantidade desconhecida de soluto, e uma quantidade conhecida da mesma substância.9

14
Figura 4
3.6 Microscópio óptico

O microscópio é um dos instrumentos mais versáteis e utilizados no laboratório


de semicondutores. Para tamanhos característicos menores que submicrons seu uso se
torna inviável.7
A utilização do microscópio ótico não se restringe apenas a análise de
características dos circuitos integrados, é também usado para analisar partículas
encontradas nos circuitos, e ainda freqüentemente usado para olhar e medir o tamanho,
o tipo e a densidade de defeitos em circuitos semicondutores.7

Figura 5

3.7 Centrífugas

Realizar a centrifugação nada mais é do que acelerar o processo de decantação. Se


o objetivo for separar rapidamente o sólido de um líquido, podemos submeter a mistura
a uma centrífuga. Ela vai girando em alta velocidade e depositando no fundo as
partículas sólidas, que são mais densas.4
Um exemplo prático desse método é a centrifugação do sangue. O sangue é
colocado em compartimentos e, então, sofre a ação de uma força centrípeta (força que
puxa a mistura para o centro da trajetória em um movimento circular). Dessa forma, o
plasma é separado dos outros componentes do sangue para análise posterior.4

15
Figura 6

3.8 Agitador vortex


O Agitador Vortex de micro tubos e tubos de ensaio concebido para misturar
substâncias em tubos de ensaio ou frascos pequenos através de movimento circular com
operação contínua e possibilidade de mudar a frequência da vibração com acionamento
2
sob pressão com o frasco ou tubo de ensaio sob o suporte.
4 EXAMES REALIZADOS (POP)

4.1 Tipagem sanguínea

Esse teste classifica de acordo com a presença de antígenos principais A e B na


superfície das hemácias e de acordo com os anticorpos séricos anti-A e anti-B. A
tipagem sanguínea ABO, usa tanto o método direto quanto o reverso, é necessária
antes de uma transfusão, para evitar uma reação letal.

- PROCEDIMENTO

Adicionar 200µL de amostra (sangue). Lavar as hemácias com adição de soro


fisiológico e centrifugar por 2 min a 2000 rpm. Repetir o processo por 3 vezes.
Preparar uma suspensão de hemácias, 1:10 com soro fisiológico. Adicionar 50µL da
suspensão nos respectivos tubos, com uma gota de cada reagente Anti-A, Anti-B, Anti-
D, centrifugar por 1 min a 2000 rpm.
Observar a formação ou não de aglutinação dos tubos.

- RESULTADO
Seguindo o procedimento descrito acima, fez-se análise de matérias sanguíneos
dispostos no laboratório. Obteve-se resultados baseados na tabela abaixo:

Reagentes Anti-A Anti-B Anti-D

Tipo A positivo Aglutinação Não aglutinação Aglutinação

16
Tipo A negativo Aglutinação Não aglutinação Não aglutinação

Tipo B positivo Não aglutinação Aglutinação Aglutinação

Tipo B negativo Não aglutinação Aglutinação Não aglutinação

Tipo AB positivo Aglutinação Aglutinação Aglutinação

Tipo AB Aglutinação Aglutinação Não aglutinação


negativo

Tipo O positivo Não aglutinação Não aglutinação Aglutinação

Tipo O negativo Não aglutinação Não aglutinação Não aglutinação

Laudo dos testes realizados:

Amostra Descrição (aglutinação) Resultado


1 Anti- A A negativo
2 Anti-A, Anti-B, Anti-D AB positivo
3 Anti-D O positivo
4 Anti- A, Anti-D A positivo
5 Anti- A, Anti-D A positivo

Além do tipo de sangue A, B, AB ou O, há também a proteína D, a do fator RH,


presente em mais ou menos 75% das pessoas. Esse fator, quando presente,
determina que o sangue é do tipo positivo, e quando está ausente é do tipo negativo.
Item importante, pois RH negativo, só gera anticorpos quando for exposta, a uma
transfusão de sangue tipo positivo. Na medicina há técnicas e procedimentos para
reverter esses casos.

4.2 Beta HCG

Beta HCG é um imunoensaio cromatográfico para a determinação qualitativa


rápida da Gonadotrofina Coriônica Humana (hCG).
Utiliza-se uma membrana com dois anticorpos imobilizados, um anticorpo de
captura, anti-hCG, e um anticorpo de controle. Na execução do teste, a amostra de

17
soro ou urina é colocada para reagir com um conjugado de ouro coloidal-anticorpo
monoclonal anti-hCG e a mistura se move cromatograficamente na membrana por
ação capilar. Quando existe hCG na amostra,irá se formar uma linha colorida na
região onde está imobilizado o anti-hGC, significando um teste positivo. Como a
mistura continua sua migração na membrana, ocorrerá a formação de uma segunda
linha colorida onde está aplicado o anticorpo de controle, confirmando que o teste se
processou adequadamente. O limite de detecção foi estabelecido como sendo igual a
25 mUl/ml.
Quando o teste é positivo, ocorre a formação de duas linhas horizontais
coloridas, enquanto que no teste negativo ocorre apenas à formação de uma linha.
A ausência de formação da linha colorida na posição de controle indica que o
teste não se processou adequadamente e que deve ser repetido.

- PROCEDIMENTO
Soro ou Urina

1) As placas e as amostras devem estar entre 15-25 °C antes de iniciar o teste.


2) Remover a placa de reação do envelope protetor, identificá-la adequadamente
e colocá-la em uma superfície horizontal.
3) Adicionar 5 gotas (0,2 ml) da amostra no orifício de amostra.
4) Esperar que asd linhas coloridas apareçam. Dependendo da concentração de
hCG na amostra, podendo-se encontrar resultados positivos em 1 minuto.
Entretanto para confirmar resultados negativos, deve-se esperar completar o
tempo de 5 minutos. Não interpretar os resultados depois de decorridos 5
minutos.
5) Proceder á interpretação da reação:
NEGATIVO:

Ocorre a formação de uma linha colorida na posição de controle.

POSITIVO:

Ocorre a formação de uma linha colorida na posição de teste e outra linha


colorida na posição de controle. A linha na posição de teste, claramente identificável,
mesmo quando sua intensidade for menor que a linha na posição de controle, mostra
que o teste deve ser considerado positivo, indicando uma concentração de hCG igual
ou maior que 25mUl/ml.

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A intensidade da cor da linha de teste é decorrente da concentração de hCG na
amostra, mas o teste não deve ser usado para uma avaliação quantitativa ou
paradeterminar a taxa de elevação dos níveis de hCG.
A intensidade da cor na linha de controle pode ser menor que a da linha de
teste, sem que isto signifique problema no desempenho do teste.

Disponível em <http://www.biomedicina3l.com/2010/07/hcg-teste-rapido.html>

- RESULTADOS
Todos os testes realizados foram negativos para a gravidez.

4.3 Serolatex PCR


A PCR é uma das proteínas de fase aguda, ou seja, proteínas que apresentam
concentração elevada no soro em decorrência de processos inflamatórios e grandes
lesões tissulares.
Partículas de látex estabilizadas e sensibilizadas com anticorpo anti-proteína C-
reativo (anti-PCR) humano é aglutinado quando a PCR está presente na amostra. A
intensidade da aglutinação, medida em absorbância, é proporcional à quantidade de
PCR.

- PROCEDIMENTO
MÉTODO QUALITATIVO:

1) Não é necessário que os reagentes atinjam a temperatura ambiente antes de


usá-los.
2) Em uma área da lâmina colocar 0,05ml da amostra de soro. Colocar uma gota
de cada controle em outras áreas da lâmina.

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3) Colocar 1 gota (0,05ml) do látex PCR, previamente homogeneizado nas áreas
de amostra e dos controles. Misturar em forma de círculo com o auxílio do
bastão.
4) Inclinar a lâmina para a frente e para trás fazendo movimentos oscilatórios em
vários planos durante dois minutos e observar imediatamente a presença ou
não de aglutinação macroscópica, comparando o resultado das amostra com
os padrões obtidos com os controles.

NEGATIVO:

Suspensão homogênea semelhante ao padrão obtido com o controle negativo.

POSITIVO:

Aglutinação macroscópica que varia desde a formação de grumos finos até grumos
grosseiros caracterizando uma concentração maior que 6 mg/l.

- RESULTADOS

Todos os exames realizados foram negativos.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Dentre os vários setores das análises clínicas, a Imunologia e Microbiologia, são


áreas de grande importância para diagnósticos laboratoriais, pois emprestam subsídios
essenciais para detecção de diversas patologias, patógenos e constatações clínicas, o que
reflete significativamente no segmento e qualidade de vida do paciente analisado,
através do material biológico coletado, além de dar as vertentes para a atuação do
especialista em cada caso específico.

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REFERÊNCIAS

1 ACISPES. Agência de Cooperação Intermunicipal em Saúde Pé da Serra. Coleta de


Material Biológico.
Disponível:<www.acispes.com.br/.../Manual_Coleta_Material_Biologico.pdf> Acesso
em 14 de fevereiro de 2012.

2 ARSEC: produtos laboratoriais. Disponível


em:<http://www.arsec.com.br/14/index.php?route=product/product&product_id=214>
Acesso em 13 de fevereiro de 2012.

3 BRAGA FILHO: exames imunológicos. Disponível em:


< http://www.bragafilho.com.br/exames/imunologia.html>Acesso em 13 de fevereiro de
2012

4 BRASIL ESCOLA: química. Disponível


em:<http://www.brasilescola.com/quimica/centrifugacao-sifonagem-destilacao.htm>
Acesso em 13 de fevereiro de 2012.

5 DELTA APOIO: serviços laboratoriais. Disponível em:


<http://www.deltaapoio.com.br/interna.php?area=servicos> Acesso em 14 de fevereiro
de 2012.

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6 UFMG: patologia clínica. Disponível em:
<http://www.coltec.ufmg.br/~patclin/microbiologia.htm> Acesso em 14 de fevereiro de
2012.

7 UNICAMP: microorganismos.Disponível
em:<http://www.dsif.fee.unicamp.br/~furio/IE607A/MO.pdf> Acesso em 13 de
fevereiro de 2012.

8 USP: consultoria em análises clínicas. Disponível em:


<http://www.fcf.usp.br/Departamentos/FBC/en/lac.asp>Acesso em 13 de fevereiro de
2012.

9 SPLABOR: equipamentos laboratoriais. Disponível em:


<http://www.splabor.com.br/blog/equipamentos-para-laboratorio/capela-de-fluxo-
laminar/> Acesso em 14 de fevereiro de 2012.

10 PILONETTO, M. . O Laboratório de Análises Clínicas - LAC. In: Nelson


Mozachi; Virginia Helena Soares de Souza. (Org.). O Hospital - Manual do ambiente
hospitalar. 1 ed. Curitiba: Manual Real Editora, 2004, v. 1, p. -.

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