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2018, v-1.3
Resumo
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Introdução
Nos dias atuais, dado a disseminação dos equipamentos eletrônicos, uma parcela
considerável dos sistemas estudados em instrumentação gera um sinal elétrico, de
forma que este sinal (o valor da tensão, por exemplo) seja proporcional à variável
que se pretende medir, conceito este que será explorado em algumas aulas práticas
da disciplina Instrumentação.
Por este motivo, é proposto caracterizar um sinal elétrico variável, cuja
tensão é proporcional a uma variável a ser medida. No presente caso os procedimentos
experimentais serão feitos sem muito rigor quanto à precisão do método utilizado. A
atenção principal será dada ao fato de que é possível fazer medições de, por exemplo,
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1
neste caso, posição angular, correlacionando-a ao nível da tensão de um sinal elétrico.
Para este propósito, será estudado, nesta aula de laboratório, o circuito divisor de
tensão.
Por outro lado, o primeiro laboratório de instrumentação tem como propósito,
vários outros objetivos secundários, podendo-se citar:
1 Desenvolvimento teórico
A Figura 1 apresenta um circuito elétrico composto por uma fonte de tensão e duas
resistências em série.
A partir da Lei de Ohmn, pode-se provar que
Figura 1 – Diagrama unifilar. a tensão de saída Vo é função da tensão de entrada
e da relação entre as resistências (DUNN, 2013), de
Vi forma que:
R2
Vo = · Vi . (1)
R1 R1 + R2
Vo Mantendo-se o valor de tensão da fonte e
R2 substituindo-se os valores das resistências R1 e R2 ,
a tensão de saída pode ser alterada, de acordo com
a necessidade. Alternativamente, pode-se gerar um
Fonte – Próprio autor. sinal de tensão continuamente variável, substituindo
as resistência R1 e R2 por um potenciômetro (com
resistência nominal RT = R1 + R2 ), gerando, assim,
o circuito do tipo divisor de tensão, representado na Fig. 2a.
Da mesma forma que no caso anterior (o da Fig. 1), a tensão na saída será
função da posição angular do potenciômetro (em função de R1 e R2 ), sendo que o
sinal de saída no circuito divisor de tensão poderá variar entre zero e o valor da
tensão da fonte, dado a relação
R2
Vo = · Vi . (2)
RT
2
Figura 2 – Geração de sinal variável: (a) Circuito divisor de tensão; (b) Detalhe interno
do potenciômetro.
R
1 1 2
R1
2
1 2 3
3 3 RT
(a) (b)
1/2 · RT 1
Vo = = , (3)
RT 2
ou seja, independentemente do valor nominal do potenciômetro, uma vez que a
tensão de entrada depende da razão entre R2 e RT , a tensão de saída será metade da
tensão da fonte quando os diferentes potenciômetros utilizados estiverem na posição
R1 = R2 . Da mesma forma, para outas posições, será uma fração (R2 /RT ) da tensão
de entrada Vi , independentemente de RT .
2 Procedimentos experimentais
A seguir é apresentada uma lista de procedimentos com as informações necessárias
para a execução da aula de laboratório.
3
Tabela 1 – Resultados de medição
Vi Vo
Posição (°)
Vpp (V) VRM S (V) Freq. (Hz) Vpp (V) Freq. (Hz)
3 Exercícios de fixação
A seguir são apresentados exercícios para fixação dos conceitos desenvolvidos em
sala de aula.
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Questão 3.1 Qual a diferença entre sinal elétrico de corrente alternada (AC) e de
corrente contínua (CC)?
Questão 3.2 Qual a potência dissipada em uma carga resistiva de 68 Ω quando
uma onda senoidal de 110V (pico a pico) é aplicada à resistência?
Questão 3.3 A Figura 3a apresenta um circuito composto com uma combinação de
resistências em série e paralelo, submetidas a uma diferença de potencial, fornecida
pela fonte de tensão Vi . Para esta situação, considere que R1 = 10Ω; R2 = 10Ω;
R3 = 10Ω; R4 = 20Ω; R5 = 20Ω e que Vi = 10V. Fazendo uso da lei de Ohm, calcule:
Figura 3 – Circuito divisor de tensão: (a) Com fonte de tensão; (b) Com fonte de
corrente.
R2 R4 R2 R4
Vi ai
R1 R1
R3 R5 R3 R5
(a) (b)
5
• Uma seção de introdução, contendo um resumo a respeito do conteúdo do
relatório. Neste capítulo deverá apresentar os objetivos (principais e secundários)
da aula prática, bem como outras informações gerais.
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Referências