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2006)
A lei em si, não define o que é droga. Pois precisa do complemento de outro ato normativa
(uma portaria do Ministério da Saúde),sobre a elementar droga, que é da Anvisa.
Ex: se uma determinada substância sai do rol da portaria, acontece “abolitio crimini” e mesmo
depois da sentença condenatória, extingue a punibilidade.
Tem afastado os seus efeitos.
“abolitio crimini” – retroage. Ou seja, mesmo se ele já tiver sido condenado.
OBS: a retirada de substancia do rol da portaria gera “abolitio crimini”, que retroage em favor
do réu, extinguindo a punibilidade e afastando os efeitos penais de atual sentença
condenatória.
Crimes:
Tipo misto alternativo (diversas condutas e com uma só conduta, já consuma o crime), pois ele
coloca diversos verbos.
OBS: os critérios para definir o consumo pessoal estão no paragrafo 2º do Artigo.
OBS: O STF entendeu que a marcha pela descriminalização das drogas não configura esse
crime.
Obs: é entendimento pacífico no STJ que a associação deve ser estável e permanente apesar
do Art. Dizer ao contrário.
Sem estável é atípico.
Não é equiparado ao hediondo.
Art. 45 e 46 – Esses Arts. São usados no 26 e 28 do CP para qualquer crime, desde que haja
relação com dependência de uso de drogas
Mesma coisa de inimputabilidade ou caso fortuito
Procedimento Especial
Crime de drogas, máximo de 5 testemunhas para cada (Art. 55, parágrafo 1°)
Art. 57 – Instrução
Obs: qualquer interrogatório prevalece atualmente deve ser o último ato da instrução em
respeito a ampla defesa.
É cabível a apresentação de memoriais escritos por aplicação subsidiaria do rito ordinário
conforme o Art. 394, parágrafo 5° do CPP. (Preâmbulo da peça)
Obs 2: Súmula 501 do STJ – não é permitida a combinação de leis, ainda que mais favorável ao
réu.