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CORTE
Estudo de caso
Estudo do componente
PROJETO DE FERRAMENTAS
Etapa dobramento
VISUALIZAÇÃO DO DETALHAMENTO
DAS OPERAÇÕES
e outros estudos de distribuição da peça da tira
PROJETO DE FERRAMENTAS
Exemplo de
projeto final
da tira
Projeto de Ferramentas
Projeto da
matriz de
estampage
m para a
peça em
estudo.
Peça escolhida
Comportamento da tira na
matriz
Comportamento da tira na
matriz
Comportamento da tira na
matriz
Comportamento da tira na
matriz
Comportamento da tira na
matriz
Comportamento da tira na
matriz
Comportamento da tira na
matriz
Projeto da
matriz de
estampage
m para a
peça em
estudo.
DUREZA PARA PUNÇÕES E MATRIZES
Embutimento Cunhagem
TECNICA DE
PROJETO
Base inferior e
Base superior
TECNICA DE PROJETO
TECNICA DE PROJETO
TECNICA DE PROJETO
TECNICA DE PROJETO
s1 s2 d1 d2 r m
Área Livre
30 25 20 25 39 61
b = 80-150
40 30 25 32 45 71
b=151-250
45 40 32 40 54 84
b = 251-400
COLUNAS DE GUIA
no mínimo duas
possuir comprimento suficiente para impedir a separação do cabeçote da base
durante o funcionamento
diâmetro bastante grande para dar rigidez ao conjunto e
encaixe na base ≥ 1 ,5
TECNICA DE PROJETO
As BUCHAS representam um aperfeiçoamento das ferramentas;
são confeccionadas com material mais mole que as colunas:
Aço 1010 cementado, temperado e retificado, ou bronze.
BUCHAS
Material: Aço temperado 1020,
cementado e retificado.
BUCHAS DESMONTÁVEIS
PARAFUSOS E PINOS DE FIXAÇÃO
PINOS DE GUIA
Série Métrica
Material: Aço 1010 cementado
– 1050 –VN 50 – Aço Prata.
Se isso não acontecer surgirá de um lado da espiga uma força maior que
do outro lado e ocasionará uma inclinação no punção motivada pela
folga das guias do cabeçote da prensa.
Esta inclinação tornará irregular a folga entre o punção e a matriz e a
peça apresentará rebarbas além de um desgaste da matriz no lado mais
justo.
Em piores condições pode ocasionar até a quebra da matriz ou do
punção.
EXPRESSÃO GERAL:
=
notas:
1) na expressão em vez de “S” (área),
1-2-3 = Baricentro das áreas
pode-se usar o valor de “P” (perímetro)
de corte
ou de Fc (força de corte)
X-Y = eixos arbitrários
Xe = abscissa do baricentro
da espiga 2) para encontrar-se os baricentros 1-2-3
Ye = ordenada do baricentro (quando em figuras mais complexas)
da espiga pode-se usar a mesma expressão geral;
S = símbolo de área depois de se dividir as áreas de corte em
figuras mais simples.
PUNÇÕES
2° - FACA de avanço.
Usada para chapas
com e ≤ 2m
ALIMENTADORES E DISPOSITIVOS DE
AVANÇO
Os pinos pilotos
aumentam a
precisão do
produto, pois
garantem a tira
em posição
centrada
durante o corte.
CENTRADORES OU PINOS PILOTOS
As ferramentas de corte
guiado, com pino de encosto
ou trinco, simples ou
progressiva de uma etapa e
centradores, conferem ao
produto ma precisão de ±
0,08mm.
FERRAMENTAS DE CORTE
A tira de
material deve
ser conduzida
para dentro da
ferramenta.
MOLAS
Molas helicoidais
Molas prato
A ESCOLHA DAS
MOLAS
MOLAS HELICOIDAIS
a) Força no sujeitador:
A força de sujeição é da ordem de 10% da força de corte, 20%
da força de dobra e 30% da força de embutimento.
MOLAS PARA FERRAMENTAS
b) Força no extrator:
A força de extração deve ser de 10% da força de estampagem F.
Tabela para
seleção.
Vantagens:
Não quebram de imprevisto;
Possuem longa durabilidade;
Desenvolvem altas pressões mesmo com pequeno curso;
São de fácil montagem nas ferramentas;
Ocupam menos espaço (alojamento mais simples);
Diminuem o custo de manutenção;
Reduzem paradas na produção e
Prolongam a vida das ferramentas devido à possibilidade de distribuição regular.
Além disso, são facilmente usinadas (torneadas, furadas e serradas) para as
medidas desejadas, permitindo ao construtor de ferramentas ter sempre
disponível a medida exata para cada caso específico.
MOLAS DE PLASTIPRENE
Carga e flecha
para cada
dimensão dos
tarugos.
SEPARAÇÃO DO PRODUTO E SOBRA LATERAL
Seja qual for a disposição, para se ter um bom produto e um
bom funcionamento, é necessário que a separação entre uma
peça e outra, assim como a largura da sobra lateral, obedeça à
condição:
Diagrama para a
largura mínima
de retalho de aço
Porcentagem de retalhos:
Porcentagem de utilização do
material:
Adotaremos:
EXERCÍCIO
Disposição inclinada:
AB = 10 +1 =11mm
BC = 12,5 +10 + 1 = 23,5mm
tang. α = BC/AB = 23,5/11 = 2,13636
CICLO DE
OPERAÇÕES
Disposição progressiva
de furos e cortes.
Em geral os catálogos de
materiais fornecem apenas a
tensão de ruptura à tração .
τc = (75 a 80%)
VALORES DE τc
(kgf/mm²)
VALORES DE τc (kgf/mm²)
Temos, portanto:
Os punções com fio de corte inclinado diminuem a força de corte em até 60%,
porém curvam as peças cortadas (em alguns casos pode ser vantajoso).
EXEMPLO
mm4
viga bi-apoiada
Observe-se que os punções guiados
viga engastada apoiada podem ter maior comprimento real
que os punções simples.
Formulário para cálculo de Jmin – área – raio de inércia
mínimo – momento de inércia mínimo
Formulário para cálculo de Jmin – área – raio de inércia
mínimo – momento de inércia mínimo
Formulário para cálculo de Jmin – área – raio de inércia
mínimo – momento de inércia mínimo
DIMENSIONAMENTO DOS PUNÇÕES
Determinar o comprimento de um
punção de secção retangular
6 x 3 mm destinado a furar
chapa de alpaca.
Dados: e = 2,5mm
τc = 35 kg/mm²
Á medida que a matriz passa a ser afiada, à parte vazada fica maior,
aumentando conseqüentemente as medidas das peças e a folga
entre o punção e a matriz.
Matrizes compostas
PUNÇÕES E MATRIZES DE SEGMENTOS
Cada segmento deverá ser fixado no suporte com pelo menos 2 pinos e
2 parafusos.
PUNÇÕES E MATRIZES DE SEGMENTOS
FIXAÇÃO DAS MATRIZES
A força proveniente do
punção se distribui ao
longo dos gumes de
corte da matriz de forma
que se esta não tiver
espessura suficiente,
acabará estourando.
VALORES DE α
Para a exatidão das dimensões dos punções e das matrizes, devem ser
consideradas também as tolerâncias do próprio produto.
Para isto:
• as matrizes de corte terão as dimensões correspondentes ao
limite inferior da tolerância das peças.
Em geral:
Eixos Furos
IT 01 - 3 IT 01 – 4 Calibradores
IT 4 - 11 IT 5 – 11 Associação de peças
IT 12 - 16 IT 12 – 16 Peças isoladas (Grosseiras)
Furo Eixo
H 7 m6
Campo (28 campos) Qualidade
(Ajuste) (Tolerância)
O sistema ISO define 28 campos de tolerâncias, identificados por letras
(minúsculas para eixos e maiúsculas para furos).
Letras usadas:
a, b, c, cd, d, e, ef, f, fg, g, h, j, ja, k, m, n, p, r, s, t, u, v, x, y, z, za, zb, zc.
A furo
B
C
D ... G H T ... X ... ZA
... ...
Dados:
Material: chapa de alumínio duro
espessura de 2 mm
Campo e qualidade
de trabalho: h5/H6
Folga total:
3% x2mm=0,060mm
(60µm)
EXERCÍCIO
Símbolo básico
a c(f)
e d
a - valor da rugosidade Ra em m ou classe der rugosidade de N1 a N12
b - método de fabricação, tratamento ou revestimento
c - comprimento da amostra em mm
d - direção das estrias
e - sobre metal para usinagem, em mm
f - outros parâmetros de rugosidade (entre parênteses)
RUGOSIDADE
RUGOSIDADE
RUGOSIDADE
DOBRAMENTO
CASO I
CASO II
Fd =
EXERCÍCIO DOBRAMENTO – Caso II
Fd =
EXERCÍCIO DOBRAMENTO – Caso III
Calcular a força necessária para dobrar em “U”, 1m de chapa de
aço com σr = 40kg/mm² e espessura e = 3mm. em ferramenta com
extarator de mola.
Fd (força de dobra) =
Fe (força do extrator) =
Ft (força total) =
DIMENSIONAMENTO DA MATRIZ DE DOBRA
Analogamente,
considerando a parte
inferior da base como viga
engastada, carregada
uniformemente com a força
total Ft, teremos:
EXERCÍCIO DIMENSIONAMENTO
MATRIZ DE DOBRAMENTO
As vantagens são:
EMBUTIMENTO
O sujeitador mantém a
superfície da chapa
tensionada para impedir a
formação de rugas.
DESENVOLVIMENTO DAS PEÇAS
EMBUTIDAS
PEÇAS DE ROTAÇÃO
Podemos
decompor a
figura em:
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DO
DESENVOLVIMENTO
A determinação analítica do desenvolvimento da peça
embutida não é sempre possível.
d1 = k D
com um 2o embutimento passaremos a:
d2 = k’ d1
dx ≤ d
em que d= diâmetro da peça desejada.
COEFICIENTES DE REPUXO
Exemplo
Exemplo
Determinar o diâmetro do disco e o número de operações necessarias
para obtermos um recipiente cilindrico de chapa de aço.
Diâmetro do disco:
A partir de teremos:
Nesta 1ª operação:
2ª operação:
Em geral :
Exemplo:
A altura do repuxo para o 2º estagio é:
h ≈ 6r
Em geral, na 1ª operação:
Parta a 1ª operação:
ARREDONDAMENTO DA MATRIZ E DO
PUNÇÃO
FUROS DE SAÍDA DE AR
Na operação de embutimento a
chapa adere ao punção,
aprisionando certa quantidade
de ar que, dificulta a finalização
da operação.
É máxima para D = Do
e nula para D=d
A força de embutimento é
máxima no início, diminui
gradativamente durante a
operação, e se anula no fim da
operação (se a peça repuxada
for sem flanges).
PRESSÃO DO SUJEITADOR
Os sujeitadores deverão ser dimensionados de forma a exercer a pressão
especifica de:
Escolha da prensa:
Devemos selecionar a prensa com uma margem de segurança de ±10 a 20%.
No caso de prensas de duplo efeito, a escolha deverá ser feita em função da força
de embutimento e força de sujeição separadamente.
CORDÕES ESTICADORES (Drawbead)
DIÃMETRO DO DISCO D
Desenho de conjunto: