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Roteiro em Santiago

https://www.viajenaviagem.com/destino/santiago/o-que-fazer-santiago/#dia4

Por ser mais barata e totalmente sem burocracia optamos pela Ski Total,

19,500 a van -Caso você pegue o traslado diretamente na sede, não é necessário reservar
nem pagar antecipadamente. Sim, juro. É só chegar. As vans saem pontualmente às 8h.
Chegue com, pelo menos, 30 minutos de antecedência para comprar o traslado.

A Ski Total fica dentro do Shopping Omnium (Av. Apoquindo, 4900 – Las Condes) que, de
tão pequenininho, ninguém sabe onde fica, mas está a cinco minutos da estação de metrô
Escuela Militar (linha vermelha). É muito fácil chegar com o transporte público. As vans
voltam às 17h do Valle Nevado e o horário de chegada a Santiago vai depender do trânsito.

ALERTA | A estrada é altamente sinuosa e tem curvas apertadíssimas. Muita gente fica
enjoado e passa mal, tanto na ida quanto na volta. Nós tomamos Dramin® e foi bem
tranquilo.

Não quero esquiar, que roupa levar?


Se você não pretende esquiar nem fazer a aulinha, mas gostaria de
brincar/caminhar na neve, o aluguel de roupa térmica/impermeável (além das botas)
é bastante recomendado uma vez que a neve molha e, claro, faz muito frio.

Eu que sou superfriorenta fui com duas camisetas fleece (segunda pele peluciada), uma
camiseta de algodão de manga comprida, uma blusa de lã e uma jaqueta daquelas
impermeáveis que deixa a gente com aparência de cinco quilos a mais. Por baixo da calça
também usei uma meia-calça fleece. Cachecol, luva, gorro e mais um protetor de orelhas.

Gôndola: teleférico de cabine fechada com capacidade para seis pessoas que leva até às
pistas (onde você fará sua aula) e ao restaurante de comidas rápidas Bajo Zero, a 3.200
metros de altura

1) Tíquete da gôndola + almoço fast food | Você tem acesso ao teleférico fechado
(gôndola) para subir quantas vezes quiser às pistas e pode comer no restaurante Bajo Zero
que oferece sanduíches, pizzas, sopas e empanadas. Custa 37 mil pesos ou R$ 217
(durante a semana) e 51 mil pesos ou R$ 300 (fins de semana e feriados). Bebidas à parte.
Crianças pagam um pouco mais barato. Veja preços atualizados aqui.

lembre-se de levar protetor solar, labial e óculos de sol (quem for esquiar pode alugar um
acessório específico). A luz refletida na neve é fortíssima e pode incomodar.

trocar seus Reais por Pesos Chilenos diretamente em Santiago você poderá conseguir uma
cotação melhor. Na agência AFEX (várias unidades na cidade) do Shopping Plaza Alameda
(metrô Estación Central) o Real está 173 pesos e na Cambios Santiago chega a 177 pesos
(metrô Pedro de Valdivia). Nestas agências, US$ 1 sai por 650 pesos.

Dicas:1) dipirona ou paracetamol devido a altitude; 2) água é importante; 3) protetor solar ( o


gelo queima) 4)Chocolate quente; 5) casacos, luva e gorro.
http://www.viajanteforadacurva.com/o-que-fazer-no-chile/

Dicas -02.mai.2018

1) Transfer: Usei a transvip no aeroporto e foi muito boa. Contratei diretamente lá ou


você pode contratar no site www.transvip.cl
2) Sky Costanera: Achei muito caro e curti mais a vista desde o Cerro San Cristóbal.
3) Taxistas: São terríveis!!! Melhor usar Uber. Funciona muito bem.
4) Reais ou Dólares: É melhor levar reais. Em todas casas trocam e a cotação está bem
similar ao dólar.
5) Passeios: A pesar do constante assédio das agências no centro de Santiago (achei
isso muito chato), contratamos todos os passeios pela internet com a Indo Pro Chile
(www.indoprochile.cl). Vale mais a pena, pois são grupos pequenos e aproveitamos
mais os lugares.
6) Valle Nevado e Farellones: Achei o tempo suficiente para visitar os dois lugares. Acho
que ficar o dia inteiro em um lugar terminaria sendo muito cansativo.
7) Outlets: Fomos ao Buen Ventura e não achei bons preços. Acho que não compensa.
8) Clima: Bastante frio de manhã e de tarde. Durante o dia até rolava um calorzinho,
mas depois esfriava muito.
9) Idioma: Os chilenos falam muito rápido, mas se você pedir para eles falar mais "lento"
até da para entender um pouquinho.

Fomos ao Como Água Para Chocolate e provamos as fajitas, uma delicia,


acompanhadas de pisco sour e cerveja. Ah, inclusive pisco sour é uma coisa que tem
que provar!
Fomos ao Puerto Mariscos, no belíssimo bairro de Las Condes e comemos uma Paella
Espanhola maravilhosa (cerca de R$150,00 para dois e serve muito bem).
Almoçamos no Mercado Central, mas escolhemos um restaurante com mais cara de
“nativo”. Provamos os pratos mais típicos e gastamos pouco! E ainda bebemos cerveja
gelada (cerveja gelada não é algo que vão encontrar tão fácil!)
Visitamos também a Confiteria Torres, onde vale a pena provar o sanduíche Barros
Luco – o preço é um pouco salgado, mas o lugar é belíssimo e bem tradicional.
O Bar Nacional foi uma ótima escolha também, tem cara de “buteco do centro” e se
prova as comidas típicas de forma simples, autêntica e mais baratas.
Por fim, para comer e beber quando não se tem mais nada aberto (as coisas fecham
muito cedo), o Pátio Bella vista é uma opção. Apesar de ser muito mais caro do que a
média da cidade, ele tem várias opções de restaurantes (o lugar é uma espécie de
“shopping gastronômico”) dos mais diversos tipos de comida!
Enfim, a maior dica é: não seja facilmente fisgado pelos papas turistas e procurem os
lugares autênticos pela cidade e peça os pratos locais. A viagem se torna mais
deliciosa!

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