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CENÁRIOS &

INVESTIMENTOS 2019
PALAVRA DA ÓRAMA

Desde 2015, o eBook Cenários & Investimentos, produzido por nossos especialistas,
apenas comprova que estamos no caminho certo ao investir fortemente em
educação financeira, uma missão impressa no DNA da Órama.

A ampla aceitação do eBook por parte do público reforça nossa responsabilidade


com a democratização do acesso aos investimentos no Brasil.

Escrito pelo economista Alexandre Espirito Santo e pela consultora Sandra Blanco, o
“Cenários & Investimentos 2019”, a que você está tendo acesso agora, coincide com
a consolidação de uma etapa importante de nossa trajetória, a do lançamento de
nosso Home Broker, num momento considerado propício para ampliar
investimentos em renda variável. É mais um passo fundamental na direção de uma
plataforma plena, onde teremos todos os produtos financeiros à disposição de
nossos clientes.

Não foi um ano fácil o de 2018. A volatilidade imperou nos mercados mundo afora,
com um cenário local também desafiador.

Para fazer um balanço dos investimentos, o nosso eBook traz um resumo dos
principais eventos que marcaram 2018 e afetaram os preços dos ativos que
compõem as carteiras.

Na sequência, faremos as projeções de cenários, com estimativas para 2019.

E finalizaremos com as recomendações de investimentos.

O ano de 2019 parece promissor e, com ou sem surpresas, estaremos sempre ao


seu lado, oferecendo serviços, ferramentas, educação financeira e os melhores
produtos em nossa plataforma, para que você possa montar uma carteira adequada
a seu perfil, objetivo e faixa de renda.

Boa leitura e bons investimentos!

Um abraço,

Habib Nascif
Sócio e CEO da Órama

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SUMÁRIO

1. Introdução 5
O que está acontecendo no mundo contemporâneo? 6

2. Retrospecto de 2018 7
I. Mercado Externo 9
II. Mercado Doméstico 10
III. Investimentos em 2018 11

3. Perspectivas para 2019 13


I. O “dream team” da Economia 15
II. Cenários para 2019 16
III. Recomendações para 2019 18
1. INTRODUÇÃO
O QUE ESTÁ ACONTECENDO
NO MUNDO CONTEMPORÂNEO?
O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO MUNDO
CONTEMPORÂNEO?

Alguns acontecimentos surpreendentes, ocorridos no passado recente, nos levam a


essa interrogação, cuja resposta não é simplória. Poderíamos elencar dezenas de
acontecimentos que tiveram influência sobre todos nós. Porém, sem sombra de
dúvidas, três deles saltam aos olhos e instigam analistas e historiadores: a eleição
de Donald Trump, o Brexit e a vitória de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais
brasileiras de 2018.

Há uma grande divergência de opiniões entre economistas, sociólogos e


antropólogos, na tentativa de decifrar esses eventos que, até pouco tempo, seriam
absolutamente improváveis.

Para ajudar na explicação, vamos recorrer a duas palavras parecidas, embora não
sinônimas: globalização e globalismo. Por desconhecimento, como o radical de
ambas as palavras é o mesmo, muitos não conseguem diferenciá-las e, assim,
acabam acreditando que falem sobre a mesmo temática (nesse link sugerimos um
ótimo artigo sobre o assunto[1]).

O mundo experimentou uma globalização econômica a partir do fim do século XX.


Todavia, não se pode confundir ou misturar esse conceito com a globalização
política (globalismo).

Na globalização, há um nítido conceito de liberalismo econômico (vantagens


comparativas no comércio, por exemplo), enquanto no globalismo nota-se uma
tendência de intervenção de governos e políticos, com objetivos definidos de
determinar e controlar relações entre povos e nações.

Em nossa visão, Trump, Brexit e Bolsonaro podem ser parcialmente explicados


como sendo uma reação de parte expressiva das sociedades, descontentes não
apenas com a globalização (muitas vezes), mas também com o globalismo. Pelas
redes sociais, conseguiram cooptar parte dos insatisfeitos e saíram-se exitosos em
seus pleitos.

[1] https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2639 6
2. RETROSPECTO
DE 2018
I. MERCADO EXTERNO
II. MERCADO DOMÉSTICO
III. INVESTIMENTOS EM 2018
No nosso último eBook, sugerimos prudência aos leitores. Nossa principal sugestão
para o ano que se avizinhava, então, era de que mantivessem grande parte de suas
carteiras em investimentos conservadores (títulos e fundos de renda fixa), pois
víamos no horizonte duas fontes de potenciais estresses: uma possível mudança no
cenário externo (até então favorável) e as eleições presidenciais.

Como previmos, ambos os eventos trouxeram enorme volatilidade aos mercados,


com fortes reações sobre os ativos de risco.

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I. MERCADO EXTERNO

Começando pela análise dos mercados, nos últimos anos o cenário para
investimentos de risco, como ações, foi extremamente friendly. Apesar de um início
de ano de altos e baixos, as ações americanas acabaram por atingir recordes
históricos ao longo do segundo semestre. O índice Nasdaq, por exemplo, alcançou,
em setembro, a invejável marca de 8,1 mil pontos, uma alta de 100% em relação a
2014.

O ponto que ressaltamos lá atrás, no entanto, era de que a economia americana


parecia estar caminhando para o pleno emprego, o que sugeriria uma inflexão
definitiva na política monetária acomodatícia que o banco central americano (Fed)
vinha promovendo, pós 2008. Nesse sentido, a partir das políticas fiscais de
estímulos de Trump, com aumento de gastos e redução de tributos, o
recrudescimento da inflação seria natural, e o Fed precisaria atuar de maneira mais
contundente, subindo a taxa de juro. Para agravar o quadro, as rusgas de Trump
com a China fomentaram a chamada “guerra comercial”, que, além de
contracionista para as economias chinesa e global, possui potencial inflacionário
não desprezível.

Infelizmente, no fim de 2018, preponderou um cenário negativo. A prova mais


contundente foi o rompimento do rendimento do Treasury de dez anos, que, ao
ultrapassar os 3% anuais, acabou por afetar negativamente o desempenho dos
índices acionários. Muitas ações, especialmente as do setor de tecnologia,
experimentaram fortíssimas quedas a partir de então, quedas maiores que 20% do
seu pico, o que sugere o chamado bear market. Para corroborar, o Nasdaq
despencou até os 6,5 mil pontos em meados de novembro, enquanto o S&P 500
recuou para 2,6 mil pontos, após ter encostado nos 3 mil em setembro.

Em dezembro, o humor global azedou, depois que a diferença entre os rendimentos


dos títulos americanos de dois e de dez anos praticamente se igualaram, sugerindo
um desaquecimento da economia americana no médio prazo.

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II. MERCADO DOMÉSTICO

Internamente, o grande evento foi, indiscutivelmente, a eleição de Jair Bolsonaro


para presidente. Após uma disputa que mais pareceu um plebiscito entre petismo e
antipetismo, Bolsonaro venceu Fernando Haddad por 55% a 45% dos votos válidos,
em segundo turno.

Tida como absolutamente improvável no início do ano, a vitória de um deputado do


chamado baixo clero, ligado às Forças Armadas e com ideias associadas à extrema
direita, foi uma surpresa para muitos. Disseminou-se um temor mundo afora, do
qual não compartilhamos, de que o governo de Bolsonaro pode significar um
retrocesso em relação à democracia brasileira.

No ambiente pós-eleição, a formação de sua equipe de governo gerou polêmica. A


indicação de generais da reserva para cargos de confiança, bem como do juiz Sérgio
Moro para ministro da Justiça, foram controversas. Para a área econômica, as
indicações agradaram. Capitaneados pelo economista Paulo Guedes, os nomes
indicados geraram confiança nos empresários e expectativas positivas nos
mercados financeiros, especialmente no que diz respeito à maior viabilidade de
encaminhamento das reformas e do ajuste fiscal, que se fazem imperativos no país.

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III. INVESTIMENTOS EM 2018

Conforme estimado no nosso cenário anterior e analisando os movimentos


ocorridos em 2018, a volatilidade esteve presente durante todo o ano. Vale lembrar
alguns eventos que contribuíram para a oscilação dos preços dos ativos: aumento
da taxa de juros americana, crise fiscal nos emergentes Turquia e Argentina e na
desenvolvida Itália, conflito comercial entre as potências EUA e China, eleições
presidenciais e reformas no Brasil e preocupação com a desaceleração global.

O dólar entrou o ano a R$ 3,30, começou a subir em março e chegou à máxima de


R$ 4,20 em setembro. Depois recuou, encerrando com alta de mais de 15% em
relação ao real, mas em linha com nossas previsões, ao redor de R$ 3,80.

A Selic permaneceu baixa durante todo o ano. De 7% no início do ano, foi reduzida
ainda mais nas reuniões do Comitê de Política Monetária do BC (Copom) em
fevereiro e março, chegou a 6,5% e lá estacionou. Da mesma forma que o dólar
apresentou fortes movimentos, os juros também oscilaram. Porém, a curva cedeu,
resultando em ganhos nos títulos prefixados e atrelados à inflação, fundos de renda
fixa e multimercado.

Já o Ibovespa apresentou a maior valorização entre os ativos brasileiros. É o terceiro


ano consecutivo de alta do índice. Em 2016, a alta foi de 38,9%; em 2017, de 26,9%; e
em 2018, deve fechar acima de 20%. Os fundos de ações apresentaram lucros
expressivos.

11
Acumulado em 2018 até 30/11

18% 17,1 16,8

Dos ativos estrangeiros, as moedas 12% 10,1


se desvalorizaram em relação ao
dólar. As que mais caíram foram o 6%
5,9

peso argentino (-50%) e a lira turca 3,2

(-25%). Perderam também valor a


0%
moeda chinesa, o euro e a libra
esterlina. -3
-6% -5,7

Destaque para as elevações das Ibovespa Dólar CDI


taxas de juros nos EUA, na Itália, na IRF-M 1+ Ouro em USD S&P 500
Argentina e no México. As bolsas MSCI World
subiram nos EUA, mas fecharam
no vermelho na maioria dos demais países. Na China, a queda foi de mais de 20%.
Na Zona do Euro, desvalorização na casa dos 10%.

Os preços das commodities também caíram. O preço do barril de petróleo está


próximo a US$ 50.

Os investidores que mantiveram uma carteira diversificada, com alguma exposição


em renda variável, mesmo que por meio de fundos multimercado, conseguiram
acumular ganhos de dois dígitos.

As carteiras recomendadas no eBook do ano passado alcançaram resultados


satisfatórios (dados até 30/11).  

Os retornos da ÓRAMA Liquidez e ÓRAMA Estratégia ficaram acima das metas


traçadas, em 112% e 175% do CDI, respectivamente.

A ÓRAMA Seleção ficou um pouco abaixo do esperado, 136% do CDI.

E a carteira ÓRAMA Valorização acumulou 14,65%. A rentabilidade ficou abaixo do


Ibovespa, mas foi positiva e de dois dígitos. Pesaram negativamente os fundos
alocados em ações americanas.

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3. PERSPECTIVAS
PARA 2019
I. O “DREAM TEAM” DA ECONOMIA
II. CENÁRIOS PARA 2019
III. RECOMENDAÇÕES PARA 2019
Ao longo de 2018, os números divulgados da economia brasileira foram deslindando
o quadro de dificuldades em que nos encontramos, de baixo crescimento e elevado
desemprego. Para não ficarmos aqui desfiando um contingente de estatísticas
ruins, enfatizamos aquela que dá a devida dimensão do momento crítico atual: a
relação dívida bruta sobre PIB.

Esse indicador, que não faz muito tempo encontrava-se em 50%, agora ruma a
passos largos para 80%. Em breve, segundo dados do FMI, atingiremos os 100%.
Para um país emergente, de renda média, esse número é inconcebível.

Um aspecto interessante sobre essa relação é que, para que se efetive uma redução,
é necessário que o denominador (PIB) aumente mais que o numerador (dívida).
Assim, se o governo Bolsonaro conseguir tal façanha, haverá uma tremenda onda
de otimismo em relação ao país, com enorme fluxo de capitais para o Brasil.

Para que conquistemos essa vitória, é preciso voltar a apresentar taxas de


crescimento do PIB acima de 3% ao ano. Nesse sentido, somos otimistas em
relação a 2019. Se o cenário internacional não trouxer uma nova crise global, uma
tsunami à lá 2008, é factível de se esperar um crescimento mais robusto.

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I. O “DREAM TEAM” DA ECONOMIA

Em 1995, no ano do centenário do Flamengo, o então presidente do clube contratou


o atacante Edmundo para se juntar a dois craques que já jogavam com a camisa
rubro-negra. A cada jogo no Maracanã, a torcida entoava o coro: “Melhor ataque do
mundo: Sávio, Romário e Edmundo”. O problema foi que o ataque era perfeito na
teoria, mas disfuncional na prática. Foi um fiasco!

A história acima é para salientar que, a despeito de estarmos assistindo à formação


da melhor equipe econômica de que se tem notícia em nosso país, a escalação
desse “time dos sonhos” não é garantia de sucesso.

É inegável que Paulo Guedes conseguiu arregimentar uma equipe muito


competente, de sólida formação acadêmica e perfil liberal. O aceite de nomes de
peso como Campos Neto (BC), Joaquim Levy (BNDES), Mansueto Almeida (Tesouro
Nacional), Castelo Branco (Petrobras), dentre outros, bem como a manutenção de
grande parte da diretoria do BC e de técnicos qualificados em postos chaves, dão
confiança ao mercado de que os diagnósticos para os nossos graves problemas
serão corretos, e que a profilaxia será adequada.

O problema é que, a despeito de selecionarmos o dream team na economia,


teremos pela frente um Congresso que pode dificultar os trâmites das reformas,
especialmente a da Previdência, bem como as eventuais privatizações, para
desinchar o tamanho paquidérmico do Estado brasileiro. Será que Paulo Guedes e
sua equipe terão a sabedoria e a paciência de lidar com o eventual contraditório do
Congresso Nacional?

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II. CENÁRIOS PARA 2019

Para ilustrar nossa análise prospectiva, estamos considerando três hipóteses para o
cenário externo. O primeiro deles envolveria uma nova crise global; um outro, mais
provável, de mudança na liquidez global, porém sem grandes sobressaltos; e o
terceiro, de continuidade/normalidade do status atual.

Além disso, combinamos à cena externa os desafios do novo governo. Admitimos


que seja primordial que a reforma da Previdência prospere com a devida celeridade
(até meados do ano). Se assim for, nossa projeção é de crescimento do PIB de até
3,5% para o ano que vem, conforme figura abaixo.

PIB Brasil

Com Previdência 2,00%

Crise
25% probabilidade

Sem Previdência 0,50%

Com Previdência 3,00%

Cenário Mudança “serena”


Externo 50% probabilidade

Sem Previdência 1,50%

Com Previdência 3,50%

Normalidade
25% probabilidade

Sem Previdência 2,00%

No caso de o cenário externo “normalidade” prevalecer, com a reforma da


previdência aprovada, vislumbramos uma rápida redução nas taxas de desemprego
do país, para em torno de 8%, o que gerará uma imediata sensação de bem-estar
nas classes de renda mais baixas, dando muita força política ao governo eleito.
Ademais, se a equipe econômica cumprir o que prometeu na campanha, como
reduzir os impostos sobre o trabalho assalariado, a percepção positiva ficará ainda
mais evidente.
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Para finalizar, como já mencionado, vislumbramos uma boa chance de 2019 ser um
ano próspero para nosso país. Como a capacidade ociosa ainda é elevada, o que
alivia pressões inflacionárias, a taxa básica de juros Selic pode permanecer baixa
por muito tempo, o que estimula investimentos de maior risco, como as ações.
Nossa projeção para a Selic é de, no máximo, 7,5%. Para o câmbio, é em torno de R$
3,50 - R$ 3,70, em média. Se assim for, o ambiente de negócios destravará, e as
empresas voltarão a buscar recursos via emissão de ações. Dessa forma, uma forte
onda de IPOs deverá ocorrer, incentivando os investimentos em bolsa de valores.

RISCOS:

Quando traçamos cenários, um dos maiores desafios é associá-los aos riscos


mapeáveis, ou seja, àqueles que conseguimos, de alguma forma, dimensionar.

Nesse sentido, avaliamos que em 2019 teremos três grandes fontes de riscos, com
impactos ruins sobre a taxa de câmbio, que poderia, nesses casos, sofrer um
aumento expressivo:

1. Uma mudança radical no cenário de liquidez internacional e forte queda nos


preços das commodities, o que tornará os investidores mais seletivos a
mercados emergentes;

2. Dificuldades do governo Bolsonaro em aprovar as reformas locais,


principalmente a da previdência;

3. Opção do governo Bolsonaro, por conta de eventuais impasses, de “radicalizar”


contra Congresso e instituições, o que traria problemas de governabilidade.

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III. RECOMENDAÇÕES PARA 2019

Com base nos cenários traçados para o ano novo, segue a alocação recomendada
para 2019. As principais mudanças em relação à distribuição anterior são a redução
do percentual em Renda Fixa em 10%, o aumento do mínimo em Renda Variável
para 20% e o mínimo de 10% em Estratégias Diferenciadas.

Sugestão de Alocação de Carteiras

Renda Fixa

Renda Variável

Estratégias 

Diferenciadas/COEs

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Mínimo Máximo

Para 2019, o máximo recomendado em Renda Fixa é de 50%. Em Renda Variável, os


investidores com perfil arrojado podem alocar até 40%. Para os demais perfis, a
sugestão é de no mínimo de 20%. Neste caso, os fundos da categoria Long Biased
são mais indicados pela flexibilidade com que podem neutralizar a exposição ao
risco sistemático, se houver deterioração de perspectivas. O restante deve ser
alocado em Estratégias Diferenciadas. Para completar a alocação, há produtos
conservadores, como Fundos Imobiliários com renda de aluguéis, até os de risco
extremo, como o Fundo de Criptomoedas.

Em vez de carteiras recomendadas, para 2019 a proposta é uma seleção de


produtos para serem combinados conforme a alocação acima. A ideia é dar mais
liberdade na hora de montar e revisar as carteiras individuais.

As carteiras recomendadas quase sempre são ajustadas de acordo com as


disponibilidades, necessidades e os objetivos dos investidores. O novo formato é
mais dinâmico e, por isso, atende às preferências e diferenças de cada um.

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COMO MONTAR SUA CARTEIRA?

Preferências ou objetivos Produtos Por quê? Retornos esperados

Os títulos Tesouro Selic são os de


Títulos Tesouro Selic mais baixo risco do mercado. A
Baixo risco e/ou alta liquidez 95% ou 96% do CDI
ÓRAMA DI Tesouro carteira do Órama DI Tesouro é
composta por estes títulos.

Utiliza crédito privado do mercado


imobiliário para incrementar o
Objetivos de curto prazo (até 2 anos) TG Liquidez I 110% do CDI
rendimento dos títulos Tesouro
Selic.

RB Capital Vitória Retornos superiores


Isenção de Imposto de Renda Proteção contra inflação.
Órama Debêntures Incentivadas ao CDI

Títulos Top FGC


Retornos superiores
Diversificação em Renda Fixa Debêntures Oportunidades em renda fixa.
ao CDI
CRI e CRA

Potencial de crescimento do
mercado acionário devido à agenda
Polo Long Biased liberal e reformista do novo governo.
Retornos positivos e
Alta valorização Apex Long Biased Realocação de carteiras e
de dois dígitos
Alaska Black II incremento dos retornos, pois a
Selic vai permanecer baixa por
algum tempo.

JGP Max Plataformas Exposição aos mercados de juros, Retornos a partir de


Multimercado Macro AZ Quest Multi Max câmbio e ações, de acordo com os 120% do CDI no médio
BTG Pactual Discovery cenários e as perspectivas. e longo prazos

Exploritas Alpha América Latina


Investimento Exterior Kapitalo Alpha Diversificação geográfica. Retornos absolutos
M Square Global Equity Manager

Opção para gerar renda no mercado Renda mensal entre


Renda mensal FII imobiliário, sem ter que fazer um 0,5% a 0,8%, isenta de
investimento vultoso. imposto

Operações estruturadas para


Oportunidades com capital garantido COE explorar oportunidades em temas Depende da oferta
diversos.

Protege o real contra uma Atrelado à variação do


Proteção ou viagem Votorantim Cambial
desvalorização cambial. dólar

Retornos atrelados a
O primeiro fundo com foco em
Criptomoedas BLP Crypto variações de
criptomoedas do Brasil.
criptomoedas

Apex Long Biased Icatu


Previdência privada Leblon Icatu Previdência Opções para o plano de previdência. Ganhos reais
FoF Vítreo

A grade de produtos da Órama é bem ampla para atender a todos os perfis e


demandas. A seleção na tabela acima foi realizada com base em critérios definidos
internamente e poderá ser revisada ao longo do ano.

Bons investimentos!

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DISCLAIMER

A Órama Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. distribui cotas dos Fundos citados
apenas para pessoas físicas. Informações dos Fundos: 1) Denominação Social: (i) Órama DI
Tesouro FIRF LP; CNPJ: 12.823.610/0001-74; data de início: 22/12/2010; (ii) TG Liquidez I FI RF;
CNPJ: 24.769.058/0001-62; data de início: 22/06/2016; (iii) Polo Long Bias FIA; CNPJ:
27.347.332/0001-01; data de início: 04/10/2017; (iv) (v) Alaska Black FIC FIA II – Bdr Nível I; CNPJ:
26.648.868/0001-96; data de início: 03/01/2017; (vi) JGP Max Plataformas FIC FIM, CNPJ:
30.005.655/0001-13; data de início: 06/08/2018; (vii) AZ Quest Multi Max FIC FIM; CNPJ:
26.323.079/0001-85; data de início: 24/02/2017; (viii) BTG Pactual Discovery FIM; CNPJ:
01.214.092/0001-75; data de início: 08/05/1996; (ix) Exploritas Alpha America Latina FIC FIM;
CNPJ: 19.628.666/0001-17; data de início: 30/04/2014; (x) Kapitalo Alpha Global FIC FIM; CNPJ:
28.558.421/0001-51, data de início: 07/11/2017; (xi) M Square Global Equity Managers FIC FIM IE,
CNPJ: 30.553.981/0001-65, data de início: 26/08/2013; (xii) Votorantim FIC FI Cambial Dólar,
CNPJ: 03.319.016/0001-50, data de início: 06/09/1999; (xiii) BLP Criptoativos FIM; CNPJ:
21.065.857/0001-60, data de início: 29/10/2018; (xiv) Apex Infinity 8 Long Biased FIC FIA; CNPJ:
17.397.804/0001-79, data de início: 15/04/2013. Recomendamos o preenchimento do seu Perfil
de Investidor antes da realização de investimentos. LEIA O REGULAMENTO, O FORMULÁRIO DE
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES E A LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS DOS FUNDOS
ANTES DE INVESTIR. O REGULAMENTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
E AS LÂMINAS DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS, QUANDO OBRIGATÓRIOS, ESTÃO DISPONÍVEIS
NO SITE DA DISTRIBUIDORA (www.orama.com.br). DESCRIÇÃO DO TIPO ANBIMA DISPONÍVEL
NO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES. Os Planos de Previdência disponíveis
acima são comercializados pela Órama Corretora de Seguros Ltda. Informações dos Planos
citados: 1) Denominação do Plano: (i) : PGBL Capitânia Multiprev Icatu FIRF CP
(15414.900468/2017-68) e VGBL Capitânia Multiprev Icatu FIRF CP (15414.900470/2017-37) que
tem como objeto de investimento o fundo Capitânia Multiprev Icatu FIRF CP; (ii) PGBL Apex Long
Biased Icatu Previdência FIM (15414.900711/2017-48) e VGBL Apex Long Biased Icatu
Previdência FIM (15414.900712/2017-92) que tem como objeto de investimento o fundo Apex
Long Biased Icatu Previdência FIM; (iii) PGBL Individual Leblon Icatu (15414.900316/2018-46) e
VGBL Individual Leblon Icatu (15414.900318/2018-35), que tem como objeto de investimento o
fundo Leblon Previdência FIM; (iv) PGBL Icatu Vitreo FOF (15414.900937/2018-20) e VGBL Icatu
Vitreo FOF (15414.900938/2018-74); que tem como objeto de investimento o fundo Vitreo FOF
Superprevidência Icatu FIM. A aprovação dos planos da Susep não implica, por parte da Autarquia,
incentivo ou recomendação a sua comercialização. O participante poderá optar ou não pelo
critério de tributação por alíquotas decrescentes. As condições contratuais/regulamento destes
produtos encontram-se registrados na SUSEP de acordo com o número dos processos citados
acima e poderão ser consultadas no endereço eletrônico www.susep.gov.br. As informações deste
material estão atualizadas até 30/11/2018.
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Conteúdo editado e revisado por Luciana Brafman

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