EDGAR MOR HeSAONAOsocilogo fancds Edgar Morin jde- Siu culeura como um sistema que con taming, segundo seus entrelagamentos, 2 via el deimaginio eo imagintio de ide coal Nade mais natural porano, que suas pesquisa sobre a cultura de ‘asso levasem a um estodoaprofan- ado sobre o cinema, meio de comune so que servis, durante todo o século XX, como arena pars este comésci sin- blico entre fantasia © realidade. Nada ‘mais natural, embers, que Morin ele esse como objeto de anise 20 cinema ‘ilo que cle apreseatou historicamente ome a tadugio mais complet dessa re- lagio de consumo imagiirio: 0 fend- meno das exrela. “Aiea de um iro teric sobre as e+ ttclas do cinema pode desperar dost pos de prevengio. Aqueles que cresce- ‘am amando —ousprenderamaamarre- troativamente — mulheres como Rite Hayworth, Mariya Monroe ow Brite ‘Bardot abem que o que els tm de me- hor escap ao septa da aio. Feariazs portato insasfeiton com uma aborda- ‘gem que reduzse magia 2 uma eng ragem da superestruursideldgica que nos domina, a sedugio a um sabpeoduro 4 desenvolvimento da indstia cl- ral Por outro ado, os mais ontodoxos, ‘suspeitando em Morn cinéilo inet rao que el sempre fi, podeiam avez slimentara expectation de um vo alie- ‘nado, lnudatrio, ego as determinagSes econbmicas © socials de qualquer pro- ceo da curs. Edgar Morin agraa a gregos¢ ois os Nese livre, publiado origina- ‘mente na Franca em 1972, ele prova ue AS ESTRELAS MITOE SEDUGAO NO CINEMAEDGAR MORIN AS ESTRELAS ‘MITO E SEDUCAO NO CINEMA Traducéo LuciaNo TRIGO JOSE OLYMPIO