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SUPREMO CONSELHO DO GRAU 33 DO R E A A DA

MAÇONARIA PARA A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL


UNIVERSI TERRARUM ORBIS ARCHITECTONIS AD GLORIAM
INGENTIS ORDO AB CHAO
CONSELHO DE CAVALEIROS KADOSCH “IRMÃO PAULO FUCHS,
33o”
Subordinado à Primeira Região da Inspetoria Litúrgica do Estado de
São Paulo
Atr avés do 4º Dist rit o
Fundado em 12 de setembro de 1998

QUESTIONÁRIO DO GRAU 22

1. – Este grau é dedicado ao Trabalho. Estabeleça seus pensamentos sobre a questão do trabalho
abordando os aspectos de “sofrimento”, de “castigo”, de “prazer” e de “simples necessidade”.
Observar o contexto do Ritual de Iniciação.
R: o trabalho é atividade antiga e inerente ao ser humano. Deste os homens das cavernas essa
atividade aparece fortemente como fator importante da vida. Passamos a maior parte de nossos
dias envolvidos com trabalho, porém, muitas vezes o trabalho é uma fonte de sofrimento e não
traz satisfações, alegrias ou prazer. O segredo para a realização das nossas atividades, sejam
quais forem, é trabalhar com amor, trabalho com amor, fortalece, vivifica, motiva e incentiva.

2. – No contexto do Ritual, no Éden, há a fala de Jahveh e em seguida a fala de Elohim (lembrando


que Elohim é o plural de Eloh ou Eloah). Qual o seu entendimento, fora de qualquer aspecto
religioso, para a compreensão destes “deuses bíblicos”? Isto é, qual o conceito que o Ritual de
Iniciação faz despertar em sua consciência?
R: que condições de permanência no Eden foram imputadas e quebradas, desperta que o livre
arbítrio pode atrapalhar como um todo.

3. Qual é o seu entendimento: “para a evolução moral do homem é necessário que este perceba o
Bem e o Mal, não como absolutos, mas como caminho desta evolução”?
R: aceitação do meio termo, um não existe sem o outro.

4. Explique o trabalho como condição de progresso (no contexto da Iniciação).


R: relação do homem com o trabalho sempre foi conflituosa, pois, revela a necessidade de
esforço. O trabalho está para o homem muito anterior a própria civilização. A seu turno, na
natureza, tudo se movimenta, e é natural que assim seja. O princípio inteligente nos reinos
inferiores da natureza, de certa forma já se movimenta em busca da manutenção e sobrevivência,
ainda que o faça de forma instintiva. O homem da pedra ainda não havia aprendido a linguagem
falada e tinha de buscar o próprio sustento na caça, na colheita de raízes, no esforço diuturno
pela própria sobrevivência. O trabalho – não como conhecemos – mas, como o esforço humano
pela manutenção da própria existência, é anterior a própria civilização, nota-se que a cada
condição de trabalho, maior o progresso.
5. Faça a pesquisa e, de forma resumida, explique as letras L, S, A, A, C, D, X, Z, e A; e as letras S, N,
S, C, J, M, B, e G, constantes no cabo do Machado. Há relação entre as letras de cada um dos lados
do Machado? Explique a ideia da percepção da simbologia e do mitologia nestas letras.
R: As letras L. S. A. A. C. D. X. Z. e A., e do outro lado as letras S. N. S. C. J. M. B. O. As letras do
primeiro lado são as iniciais de: Líbano, Salomão, Abda, Adonhiram, Ciro, Dario, Xerxes,
Zorobabel e Ananias. As do outro lado significam: Sidônio, Noé, Sem, Cam, Jafet, Moisés, Beseleel
e Ooliab. São palavras que de uma forma ou de outra estão ligadas aos Graus e ao Velho
Testamento.

6. Faça uma rápida cronologia histórica das civilizações que atravessaram a Mesopotâmia, no
entendimento dos observadores Drusos. Perceba e pesquise os Hicsos, povo que invadiu o Egito
e de lá foi expulso pelos egípcios. Os hicsos estão em destaque nesta questão por envolver
aspectos não muito conhecidos da História.
R: Os hicsos (em egípcio heqa khasewet, "soberanos estrangeiros"; em grego Ὑκσώς ou Ὑξώς; em
árabe: ‫الرعاة الملوك‬, "reis pastores", ou como em versão atualizada "reis cativos") foram um
povo semita asiático que invadiu a região oriental do Delta do Nilo durante a décima segunda
dinastia do Egito, iniciando o Segundo Período Intermediário da história do Antigo Egito. São
mostrados na arte local vestindo os mantos multicoloridos associados com os arqueiros e
cavaleiros mercenários de Mitani (ha ibrw) de Canaã, Aram, Kadesh, Sídon e Tiro.

7. Qual a interpretação da Razão, aprendida no grau de iniciação anterior (19º), sobre os aspectos
simbólicos da história das religiões apresentadas no Ritual?
R:

8. Qual, em suas palavras, a simbologia dos instrumentos do trabalho de um Cavaleiro do Real


Machado?
R: “o trabalho dignifica o homem.”

9. Qual a posição do atual entendimento da Maçonaria da responsabilidade de cada Maçom perante


o Trabalho?
R:

10. Qual o fim que o trabalho deve produzir, observando o contexto do ritual? Explique.
R: o trabalho produz progresso, dignidade, satisfação (se for bem escolhido) e motivação

11. Qual a influência do Estado perante o trabalho? Qual deve ser a posição do Estado?

R: O Estado como um poder acima dos diferentes segmentos da população, ou classes sociais, tendo por
papel ser um árbitro dos conflitos, ou contradições, gerados no conjunto da sociedade, e tambem
instrumento da classe dominante para manter seu poder enquanto classe detentora do capital, mas que
mantém uma “autonomia relativa” em relação à classe dominante o que lhe possibilitaria atender
algumas das reivindicações das classes trabalhadoras. No decorrer da história, o Estado foi ganhando
qualificativos – liberal, neo-liberal, assistencial, de bem-estar social, fascista, autoritário, ditatorial,
democrático, etc. – que procuravam, ao lado de uma concepção geral do Estado colocar suas
determinações conjunturais e históricas particulares. Nos estudos mais consequentes, para além de
consagrar o Estado como objeto teórico, sempre se centrou a análise no sentido de melhor compreendê-
lo para melhor instrumentalizar as classes trabalhadoras na sua luta – seja pela melhor distribuição da
riqueza social, seja pela supressão do Estado. Nesse sentido, delimitar uma concepção de Estado tem
significado o entendimento da sociedade burguesa e do movimento do capital, sem descolar o Estado da
história da sociedade.

Analisar o valor do trabalho para o Estado brasileiro implica, primeiramente, em estabelecermos uma
delimitação conceitual-metodológica do Estado enquanto tal, para, a partir daí, situarmos as
particularidades do Estado brasileiro na sua relação com o trabalho

Que a Glória do G A D U nos Ilumine e guarde.

Região de São Paulo, 18 de junho de 2018, A D

Fraternalmente,

________________________________________________________________________________________________
VEN IR WANDERLEI SOUZA CRUZ, 27O
Cadastro no.: 81.174

BIBLIOGRAFIA:

1. – Ritual do GR 22 – G PONTÍF OU SUBL ESCOCÊS e;


2. – Internet – maconariasociedadesecreta

HES/hes
Eminent T V P M , Pod Ir Dennis Mauro, 33o – Fone: 11 99335.1422 ou E-mail: dennis181@terra.com.br
RUA DOUTOR OLAVO EGÍDIO, 615 SANTANA SÃO PAULO
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R E A A DA
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