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Relés
Objetivo:
1
Princípio Básico de Proteção
Elementos:
z Relé de Sobrecorrente
z Banco de Baterias
z Carregador de Baterias
z Disjuntor
z Bobina de disparo do disjuntor
z Contatos Auxiliares
&I
P
&I
S
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Relés de Sobrecorrente
1. Aspectos construtivos
z relés eletromecânicos
z relés eletrônicos ou estáticos
z relés digitais
2. Atuação no circuito a proteger
z atuação direta
z atuação indireta
Relés de Sobrecorrente
3. Instalação
z relé primário
z relé secundário
4. Corrente de ajuste
z tracionamento na mola
z variação do entreferro
z mudança de taps na bobina magnetizante
z controle por software
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Relés de Sobrecorrente
5. tempo de atuação
z relé instantâneo
z relé temporizado
z tempo definido
z tempo inverso
Relés Eletromecânicos
z Os pioneiros na proteção
z Maior quantidade no Sistema Elétrico
z Movimentos mecânicos devido a
campos elétricos e magnéticos
z Quanto ao funcionamento:
z Atração eletromagnética
z Indução eletromagnética
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Relés de Atração Eletromagnética
z Relé de embolo
z Relé de alavanca
BARRA
circuito DC.
Is
TC mola
armadura
Ip
bobina do relé
carga eixo
Relé de alavanca
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Relés de Atração Eletromagnética
z Operam instantaneamente
z Um certo valor de corrente resultará no
trip do relé
z Limiar de Operação do Relé
z (1.4 a 1.5) I nominal da carga < I ajuste <
< (I curto mínimo no final do circuito protegido)/1.5
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Os principais:
z Relé de Disco de Indução por Bobina de
Sombra
z Relé tipo medidor de KWh
z Relé tipo cilindro de indução
z Relé tipo duplo de indução
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Relé de Disco de Indução por Bobina de Sombra
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Contato
Michel Rockembach de Carvalho
michelrdc@yahoo.com.br
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Tecnologia de Relés de
Proteção: Estático
Afrânio de Castro A. Jr.
convencionais:
Classificação dos relés
Tipo construtivo: eletrodinâmico, disco de indução,
elemento térmico, fotoelétrico, digital, etc.
Natureza do parâmetro ao qual o relé responde:
corrente, tensão, potência, freqüência, pressão,
temperatura, etc.
Grandezas físicas de atuação: elétricas, mecânicas,
térmicas, óticas, etc.
Método de conexão do elemento sensitivo: direto no
circuito primário, através de TP’s e TC’s.
Grau de importância: principal ou intermediário
Tipo de contatos: NA ou NF
Tempo de atuação: instantâneo ou temporizado
Tipo de fonte para atuação do elemento de controle:
CA ou CC
Aplicação: geradores, transformadores, linhas de
transmissão, etc.
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O Relé Elementar
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Relé de balanço de correntes
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Relés estáticos são extremamente rápidos e não
possuem partes móveis.
Relés semi-estáticos
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Exemplo de funcionamento: Relé de distância estático
Funcionamento:
• Se uma entrada de 6ms ou mais se apresenta
ao relé ocorrerá uma saída. Além disso, mesmo
depois de removido o sinal de entrada, o sinal de
saída permanece durante 9ms.
• Se o sinal de entrada tem duração inferior à
6ms,
nenhum sinal de saída ocorrerá.
Componentes
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Exemplos de dispositivos construídos a partir dos
componentes
Referências
• http://www.sel.eesc.sc.usp.br/protecao/SiaeEESC/apostilaprotecaosel183.pdf
• http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://members.tripod.com/huilyrobot/co
mpo/7scrfig1.gif&imgrefurl=http://members.tripod.com/huilyrobot/compo/tiristores.htm
&h=208&w=459&sz=5&hl=pt-
BR&start=15&um=1&tbnid=LCa8v2MuVMakcM:&tbnh=58&tbnw=128&prev=/images
%3Fq%3Dtiristor%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR
• "The Art & Science of Protective Relaying”, C. Russell Mason, General Electric.
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Tecnologia de Relés
de Proteção Digital
Aluno:Thiago
Aluno:Thiago de Souza Santos
Professora: Jacqueline Gisele Rolim
Disciplina: Projeto Ní
Nível II
Desenvolvimento dos
Relés Digitais
• Início das investigações em 1960;
• Velocidade + Preço = Problema;
• Idéia inicial: proteção manipulada por um
único computador. Iniciou-se, portanto
estudos de algorítmicos encarando as
complexidades da área;
• Área de maior interesse: Proteção de
Linhas de Transmissão;
• Era esperado um desempenho, no
mínimo, igual ao dos relés convencionais.
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Relé Digital
• PLC otimizado para aquisição de sinais;
• Processamento de um algoritmo digital;
• Função: Proteção e atuação sobre os
disjuntores.
• Módulos eletrônicos: aquisição de alguns
dados como os estados do disjuntor e
chaves.
PLC
• PLC (Power Line Communications) :é a
tecnologia que utiliza a rede de energia
elétrica;
• Consiste em transmitir dados e voz em
banda larga pela rede de energia elétrica
• Não necessita de obras em uma
edificação para ser implantada;
• Suporta altas taxas de transmissão,
podendo chegar a até 40Mbps em faixas
freqüência de 1,7MHz a 30Mhz.
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• Média/baixa tensão: Em um módulo se
pode ter 3 proteções de sobre corrente de
fase, uma de neutro e a monitoração do
estado do disjuntor e suas chaves
adjacentes.
• O módulo relé substitui a proteção e a
unidade de aquisição de dados.
• Único módulo que faça toda a aquisição
de dados e proteção.
Disjuntor
TC Linha de transmissão
TP
corrente tensão
Conversos
Analógico/Digital
Microprocessador
(para algoritmo de
localização de faltas)
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Componentes Auxiliares
• Alarmes;
• Oscilografia: registro de ciclos de
grandezas analógicas em caso de falta,
armazenando alguns ciclos em condição
de pré-falta e outros ciclos em condição
de pós-falta;
• Monitoração de Sobrecarga em
Transformadores: operação permite a
estimativa da vida útil ainda restante para
o transformador.
Tipos de Proteção
• Proteção de linha - relés de sobre corrente,
sobre corrente direcional, impedância,
diferencial, etc;
• Proteção de transformador - proteção
diferencial para transformadores de 3
enrolamentos, proteção de sobrecarga, sobre
tensão, sobre corrente, proteção por
temperatura, de nível do óleo e aparecimento de
gases, etc;
• Proteção de barra - proteção diferencial da
barra.
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Vantagens do Relé Digital
• Auto-Checagem;
• Flexibilidade;
• Mais versáteis e poderosos que os
relés eletromecânicos ou eletrônicos
convencionais.
Dúvidas na Implantação
• Controvérsia em se substituir um
sistema analógico;
• Manter a proteção convencional
existente, porem fazendo o sistema
digital monitorá-la.
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Obrigado pela Atenção !!!
Contato:
thiago_dss@yahoo.com.br
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EEL 7821 – Projeto Nível II em
Sistemas de Energia
RELÉ DE SOBRECORRENTE
RELÉ
São dispositivos que vigiam o
sistema, comparando sempre os
parâmetros do sistema com o seu
pré-ajuste.
Ocorrendo uma anomalia no
sistema, de modo que o parâmetro
sensível do relé ultrapasse o seu
ajuste, o mesmo atua.
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RELÉ DE SOBRECORRENTE
São todos os relés que atuam
para uma corrente maior que a do
seu ajuste.
Caso ocorra uma falha no sistema
e a corrente de curto-circuito
ultrapassar a corrente de ajuste do
sensor do relé, o mesmo atua
instantaneamente ou temporizado,
conforme a necessidade.
FORMA DE ATUAÇÃO
O relé de sobrecorrente é o
dispositivo que incorpora um sensor
de corrente, para que caso
necessário, ocorra a abertura do
DISJUNTOR eliminando o defeito.
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CLASSIFICAÇÃO DOS RELÉS DE
SOBRECORRENTE
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CLASSIFICAÇÃO DOS RELÉS DE
SOBRECORRENTE
Corrente de ajuste
• Tracionamento da mola
• Variação de entreferro
• Mudança de Taps na bobina magnetizante
• Variação de elementos no circuito
• Controle por Software
Tempo de atuação
• Relé instantâneo
• Relé temporizado
RELÉS DE SOBRECORRENTE
ELETROMECÂNICOS
São os relés pioneiros
da proteção, projetados e
construídos com
predominância dos
movimentos mecânicos
provenientes dos
acoplamentos elétricos e
magnéticos.
Quando o relé de sobrecorrente
eletromecânico opera, fecha o seu contato,
energizando o circuito DC que irá comandar
a operação de abertura do disjuntor.
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RELÉS ELETRÔNICOS OU
ESTÁTICOS
São relés construídos
com dispositivos
eletrônicos, próprios e
específicos aos objetivos da
proteção.
Nestes relés, não há
nenhum dispositivo
mecânico em movimento,
todos os comandos e
operações são feitos
eletronicamente.
RELÉS DIGITAIS
São relés eletrônicos gerenciados por
microprocessadores específicos a este fim,
onde sinais de entrada das grandezas e
parâmetros digitados são controlados por um
software que processa a lógica da proteção
através de algorítimos.
O relé digital pode simular um relé ou
todos os relés existentes num só
equipamento, produzindo ainda outras
funções, tais como, medições de suas
grandezas de entradas e/ou associadas,
sendo conhecido como relé multifunção.
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RELÉS DIGITAIS
O relé digital pode efetuar
várias funções, tais como:
• Proteção
• Supervisão de rede
• Transmissão de sinais
• Religamento dos disjuntores
• Identificação do tipo de defeito
• Oscilografia
• Sincronização de tempo via GPS
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NOMENCLATURA DOS RELÉS DE
SOBRECORRENTE CONFORME NORMA ANSI
(AMERICAN NATIONAL STANDARTS INSTITUTE)
RELÉ DE SOBRECORRENTE TEMPORIZADO EM
CA (51): Relé que opera com um retardo
intencional de tempo, quando a corrente
alternada em um circuito ultrapassar um valor
pré-ajustado.
• 51N: Relé
Relé de sobrecorrente temporizado de neutro
• 51G: Relé
Relé de sobrecorrente temporizado de terra
• 51V: Relé
Relé de sobrecorrente temporizado com
restriç
restrição de tensão
• 51Q: Relé
Relé de sobrecorrente temporizado de
seqü
seqüência negativa
• 51C: Relé
Relé de sobrecorrente temporizado com
controle de torque
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ESQUEMA BÁSICO DE LIGAÇÃO
O esquema tradicional de proteç
proteção de um alimentador radial,
trifá
trifásico e aterrado, na saí
saída de uma subestaç
subestação, utiliza-
utiliza-se três
relé
relés de fase e um de neutro ligados atravé
através de três
transformadores de corrente, comandando um disjuntor tripolar
conforme figura abaixo:
EXEMPLO ATUAL
Relé Multifunção de sobrecorrente
Funç
Funções ANSI:
50 instantânea de fase
50N instantânea de neutro
51 temporizado de fase
51N temporizado de neutro
51G temporizado de terra
Dimensões:
Largura: 75mm
Altura: 144mm
Profundidade: 230mm
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CONTATO
osvaldoaoj@gmail.com
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Relé Diferencial Percentual
É um dispositivo de proteção de um
elemento do sistema.
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Esquema
Esquema Funcional
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Esquema Trifásico
Características
Protege contra: faltas internas
Princípio: comparação percentual de
correntes
Atuações típicas: Curto-circuito entre
os terminais ou os enrolamentos,
defeito no comutador de tap e
ruptura de isolamento do núcleo.
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Tipos
Eletromecânicos
Eletrônicos
(Estáticos)
Digitais
(Microprocessados)
Eletromecânico
Durabilidade e Robustez – Longa vida útil, até
até 40 anos;
Relativamente Lentos;
Lentos;
Limitaç
Limitação de funcionalidades – não há há possibilidade de
implementaç
implementação de funç
funções auxiliares, como oscilografia e registro de
eventos.
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Eletromecânico
Eletrônicos (Estáticos)
Menor Custo – Comparado com os eletromecânicos;
Maior velocidade
Envelhecimento – Os relé
relés está
estáticos possuem componentes
que perdem suas caracterí
características num prazo de 8 a 20 anos;
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Eletrônicos (Estáticos)
Digitais (Microprocessados)
Baixo Custo;
Auto-monitoramento – Programá
Programável;
Flexibilidade;
Registro de eventos;
Medição e Oscilografia.
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Esquema Relé Digital
Digitais (Microprocessados)
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Universidade Federal de Santa Catarina
Departamento de Engenharia Elétrica
Relés Auxiliares
de bloqueio e de desligamento
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Diagrama de Contatos
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Localização do relé de bloqueio em um
diagrama elétrico
Diagrama Elétrico
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Pedidos para aquisição
• Tipo (depende do modelo do fabricante
específico);
• Tensão de alimentação auxiliar;
• Tensão de alimentação de entrada;
• Números de contatos NA e NF disponívéis.
Fabricantes
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Fabricantes
Fabricantes
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Fabricantes
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OBRIGADO!!!
• emaildocassiano@gmail.com
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TRANSDUTORES
Transdutor?
•Transdutor é um dispositivo que transforma um
Tipo de energia em outro tipo de energia.
-É formado por um elemento sensor que recebe
os dados e os transforma
•O sensor pode traduzir informação não elétrica
-Velocidade, posição, temperatura, pH
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Exemplos gerais de transdutores
•Alto falante •Cápsula fonocaptora •Captador
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Conceitos gerais:
•É um dispositivo imprescindível para medição e controle
•Fornecem dados local ou/e remotamente
•Podem ser dotados de saídas de tensão, corrente ou serial
•As saídas seriais podem receber sinais de qualquer TC e
TP
•A saída serial usando um protocolo adequado o torno um
equipamento ideal para aplicação em sistemas de
automação de subestação e gerenciamento de energia com
tratamento de dados aquisitados feito pelo sistema
SCADA, sendo que um único fio de par trançado permite
comunicação com vários receptores a longas
distâncias(1Km) sem nenhuma amplificação intermediária
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Ligação
•Os transdutores são ligados aos circuitos a ser controlado através de
transformadores de medição ou diretamente, dependendo da amplitude
da grandeza a ser monitorada.
•Os transdutores fornecem um sinal analógico de corrente ou
tensão contínua proporcional à função de entrada que está sendo
medida.
•Devem ser instalados sempre que possível próximas à fonte a medir
sendo o sinal enviado ao ponto remoto para fins de indicação ou de
processamento.
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Transdutor de potência ativa e reativa
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Transdutor de potência ativa e reativa
•Necessitam de fonte auxiliar de alimentação
•Saída de -1mA a +1mA com possibilidade de amplificação
•Detecta a potência real mesmo com onda de entrada for distorcida
•Sinais de corrente e tensão são modulados
•Uma sequência de pulsos retangulares é gerada, com altura
proporcional à tensão instantânea e largura proporcional à corrente
instantânea
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Transdutor de Tap
•A aquisição do sinal para a transdução vem da posição do
comutador do transformador.
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Era isso! ☺
Muito obrigada!
suellem@gmail.com
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Unidade Terminal Remota
Introdução
Unidade Terminal Remota (UTR) – Dispositivo
instalado numa localização remota que coleta
dados, codifica esses dados num formato
transmissível e os transmite para uma estação
central. A UTR também implementa processos
que são requisitados pela estação central
(controle da instalação).
Possíveis dados coletados: informações de
chaves seccionadores, disjuntores,
tranformadores, etc...
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Interfaces Típicas de uma UTR
Protocolos de Comunicação
Típicos
IEC60870;
DNP3;
RP570;
Proprietário.
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Exemplo
UTR da Siemens - STATION MANAGER
Uma Unidade Terminal Remota (UTR) para
subestações. Este equipamento tem grande
portabilidade e interoperabilidade, permitindo a
comunicação através de diversos protocolos de
comunicação existentes, possibilitando sua aplicação
em instalações que contenham equipamentos de
diversos fabricantes. Esta UTR tem capacidade de
gerenciar e controlar subestações, permitindo
automatismos como recomposição automática de
instalação, controle de demanda, rejeição de carga etc.
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Exemplo
Comandos:
O comando dos equipamentos de manobra
no pátio deverá ser efetuado dos seguintes
modos:
a) local no pátio, mecânico;
b) local no pátio, elétrico;
c) remoto, nos painéis de controle e proteção;
d) remoto, na EOS;
e) remoto, no COS.
Exemplo
Proteções:
O sistema de proteção da subestação será do tipo
digital.
A UTR deverá ser capaz de aquisitar, diretamente nos
relés digitais, as seguintes informações, quando
presentes:
- registro dos valores individuais e acumulativos das
correntes de interrupção de cada disjuntor;
- sinalizações de alarmes e trip, com resolução de 1 ms;
- sinalizações de diagnóstico dos relés;
- todas as grandezas elétricas (corrente, tensão, potências,
freqüência, energia,etc);
- indicação de distância de falta (localizador de defeitos).
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Exemplo
Registro Seqüencial de Eventos:
Os registros seqüenciais de eventos deverão ter
resolução máxima de 1ms para proteção e de até 10 ms
para os demais eventos. Estes registros deverão ser
transmitidos via protocolo IEC 60870-5-101.
A UTR deverá manter o registro dos eventos não
transmitidos em caso de falha do sistema de
comunicação, de modo a permitir uma posterior
transmissão ou recuperação local. O tamanho do buffer
de transmissão deverá ser parametrizável.
Exemplo
Automatismos:
A UTR deverá ter capacidade de executar
funções automáticas, mediante programação
prévia, tais como, controle de sobrecarga em
transformadores, controle de tensão,
recomposição, etc.
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Exemplos
Fim
Contato: breno_loureiro@hotmail.com