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Cronograma
01. Histórico
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Produção do Ferro
1720 » Obtenção de ferro por fundição com coque e início da produção
de ferro de primeira fusão em grandes massas.
Conformação do ferro
Meados do Séc.XVIII – Laminação de chapas de ferro.
Utilização do ferro
1779 » Primeira obra importante de ferro, ponte sobre o Severn em
Coalbrookdale, na Inglaterra, projetada por Abraham Darby com vão de
30m.
projetada por Eads, com 3 arcos treliçados, tendo o maior deles 159m de
vão.
Uma das maiores ajudas que o ferro recebeu no final do Séc.XIX para se
estabelecer, inclusive em residências, foi o encarecimento da matéria
prima e da mão-de-obra para estruturas de madeira e o estabelecimento
de normas contra incêndios mais rígidas, sem falar na possibilidade de
melhor aproveitamento dos espaços com maiores vãos.
A Escola de Chicago:
Chicago, depois da quase completa destruição pelo incêndio de 1871,
teve um período de auge na construção, principalmente com a chegada
das estradas de ferro, que transformaram a cidade num dos maiores
mercados do mundo para o trigo, alimentação, máquinas e ferramentas.
A Escola Européia:
França, Bélgica e Suíça
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I - Projetos:
II - Fabricação:
Sempre a "fábrica" de estruturas metálicas deve corresponder a uma
instalação fixa, com a característica fundamental é a mecanização e
racionalização, com os consequentes ganhos de produtividade, qualidade
prazos, custos, etc. Nesta etapa se utilizam os desenhos do Projeto de
Fabricação e nos países com tradição em estrutura metálica os
fabricantes se quer chegam a conhecer o projetista ou o montador,
cabendo ao gerenciador da obra a escolha do fabricante ou do montador.
III - Montagem:
A etapa de montagem é totalmente definida no projeto de montagem,
sendo este projeto também o responsável na determinação dos
equipamentos que devem ser utilizados na obra especifica (guindastes,
gruas, moitões, máquinas de solda, etc), permitindo-se assim um rígido
controle de qualidade. Entre a fabricação e montagem ressaltamos o
transporte das peças como de especial importância, limitações como
tamanho ou peso das peças já deverão ter sido analisadas no projeto
básico (estrutural).
ELEMENTOS ESTRUTURAIS
Introdução
No Brasil, os sistemas construtivos tradicionais, tem hoje, nas estruturas
metálicas e nos componentes construtivos, elementos altamente
competitivos do ponto de vista técnico e de custo compatíveis de
construção. Devemos isto, a bem desenvolvida tecnologia de produção
(existência de aços de alta qualidade, específicos para edificações com
alta resistência mecânica e à corrosão, e boa aderência à pintura - Ex.
aço tipo SAC 41 - USIMINAS) que permite uso generalizado do aço em
obras de pequeno, médio e grande porte, com exploração arquitetônica
do material, dentro de critérios próprios de utilização.
MODULAÇÃO ARQUITETÔNICA
A soma total das peças do reticulado deve ser um número tal que
contenha múltiplos ou sub-múltiplos do módulo relacionado à chapa
padrão.
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Tipos de aço
I. Aços Carbono
(mais usual em construção metálica)
Segundo a NBR 6215 aço carbono é aquele não contém elementos de liga
isto é, apenas teores residuais de Cr = 0,20%, Ni = 0,25% etc e no qual
os teores de Si e Mn não ultrapassem limites máximos de 0,60% e
1,65% respectivamente.
São classificados em função do teor de carbono.
Características:
» Boa tenacidade, conformabilidade e soldabilidade.
» Baixa temperabilidade.
Aplicações:
» Pontes, edifícios, navios, vagões, caldeiras, tubos gerais, estruturas
mecânicas, etc.
Características:
» Média conformalidade e soldabilidade.
» Média temperalidade.
Características:
» Má conformabilidade e soldabilidade. Altas temperaturas e resistência
ao desgaste.
Aplicações
» Peças metálicas, parafusos especiais, implementos agrícolas, trilhos e
Por se tratar de aço composto pela mistura de várias ligas como, Cu, Ni,
Cr, etc, é conhecido como aço de BAIXA LIGA. São largamente utilizadas
no Brasil e conhecidas pelos seus nomes comerciais: Niocor, COS-AR-
COR, SAC e mais genéricamente CORTEN.
Sua resistência a corrosão está relacionada com a atmosfera em que o
material é aplicado, assim sendo, em atmosfera marinha severa e
atmosferas industriais agressivas é obrigatória a aplicação de
revestimento, em obras sem revestimento, atenção especial do projetista
deve ser dada a pontos de estagnação evitando retenção de água ou
resíduos sólidos, que favorecem desenvolvimento da corrosão.
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Racionalização Estrutural
A – Estrutura Metálica:
Devido a rápida execução da estrutura, o investidor verá seus recursos
aplicados ao longo de um período mais curto em relação às construções
convencionais, o que gera uma segurança maior, pois ele estará menos
sujeito a reajuste e correções devidos a um cenário econômico instável.
Conseqüentemente o retorno de seu investimento será mais breve.
B – Estrutura de Concreto:
As estruturas de concreto em geral, quando comparadas com as de aço,
possuem em prazo de execução maior. Portanto, numa economia como a
do Brasil, os materiais, principalmente o cimento, que não é estocado,
ficam sujeitos a grandes variações de preços, o que leva a correções,
distorções no custo total da obra num volume muito grande.
Particularização
a) Pequeno Investidor:
é aquele que, em geral, faz a estrutura para uso próprio, mais
comumente residencial. Este investidor não dispõe de grande volume de
recursos e logicamente não tem fontes que possam gerar tais recursos.
b) Grande Investidor:
em geral é aquele que constrói para comercializar o imóvel, portanto,
necessita de um retorno rápido para não ficar com o capital imobilizado.
A estrutura metálica consegue agilizar a obra diminuindo o tempo de
imobilização de capital, diminuindo conseqüentemente a possibilidade de
prejuízos por mudanças na política econômica.
Modulação arquitetônica
para projetos em estruturas metálicas
RESUMO
A modulação implícita nos projetos de arquitetura em estruturas
metálicas, funciona como ferramenta útil a racionalização dos processos
de projeto e construção, contribuindo para melhor qualidade dos mesmos.
PRÓLOGO
A revolução social partindo da revolução industrial no século XVIII
acarretou uma pressão social sobre os meios de produção.
a valorização do capital;
ELEMENTOS ESTRUTURAIS
Introdução
No Brasil, os sistemas construtivos tradicionais, tem hoje, nas estruturas
metálicas e nos componentes construtivos, elementos altamente
competitivos do ponto de vista técnico e de custo compatíveis de
construção. Devemos isto, a bem desenvolvida tecnologia de produção
(existência de aços de alta qualidade, específicos para edificações com
alta resistência mecânica e à corrosão, e boa aderência à pintura - Ex.
aço tipo SAC 41 - USIMINAS) que permite uso generalizado do aço em
obras de pequeno, médio e grande porte, com exploração arquitetônica
do material, dentro de critérios próprios de utilização.
MODULAÇÃO ARQUITETÔNICA
A concepção do projeto arquitetônica em estruturas metálicas está
centralizada na modulação da edificação em função das dimensões de
produção de chapas.
A soma total das peças do reticulado deve ser um número tal que
contenha múltiplos ou sub-múltiplos do módulo relacionado à chapa
padrão.
CHAPA PADRÃO
Comprimento 12,00m Largura (mm) Espessura(mm)
T.Q. 1200 1500 1800 5,00 6,30 9,50
12,50 16,00 19,00
C.G. 2200 1830 2000 2440
22,40 25,00 31,50
METODOLOGIA DA USIMINAS
Com o objetivo de desenvolver o mercado do aço na construção civil e
tendo em vista o exposto anteriormente, partiu a Usiminas para o apoio
às empresas e interessados na utilização do aço na construção.
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figura 01
figura 02
figura 03
figura 04
figura 05
figura 06
figura 07
figura 08
figura 09
figura 10
figura 11
figura 12
figura 13
figura 14
figura 15
figura 16
figura 18
figura 17
Entidades Normativas
Propriedades do Aço
1 – região elástica
2 – região plástica
fp – Tensão de Proporcionalidade
fu – Tensão Última
EB-255 – Chapa grossa de aço carbono para uso estrutural. Este aço tem
duas classes:
10
Tensão de Tensão de
Aço Escoamento Ruptura Utilização
(Fy) (Fu)
Kgf/cm2 Kgf/cm2
ASTM-
2530 4070 Perfis soldados / laminados
36
A-572
3510 4570 Perfis soldados / laminados
Gr.50
A-572
2950 4210 Perfis soldados / laminados
Gr.42
CF-24 2320 3790 Perfis em chapa dobrada
A-325 5690 7380 Parafusos
SAE-
2390 3860 Chumbadores / Fe redondo
1010
SAE-
2390 3860 Chumbadores / Fe redondo
1020
SAE-
2950 5340 Chumbadores / Fe redondo
1040
Módulo de elasticidade:
E = 205000 MPa.
Coeficiente de Poisson:
y = 0,3
(relação entre as deformações transversal e longitudinal)
10
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Tipos de Perfis
Exemplo: VS 200x17
d peso (kg/m)
Perfis Laminados: são obtidos por laminação a quente, podendo ser
de dois tipos. A saber:
- de abas inclinadas: faces internas das abas não são paralelas às faces
externas;
- de abas paralelas: faces internas das abas são praticamente paralelas
às respectivas faces externas.
d peso (kg/m)
b ( b = 8,0 a 150,0 mm ).
b x t ( 10,0x6,0 a 250,0x60,0 mm ).
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Zx - Módulo de resistêcia
plástico, relativo ao eixo X-X
Zy - Módulo de resistência
plástico, relativo ao eixo Y-Y
r t - raio de giração relativo a Y-
Y
I x - Momento de inércia em
relação ao eixo X-X
I y - Momento de inércia em
relação ao eixo Y-Y
Wx = 2 Ix - Módulo de
resistência elástico da seção
em relação ao eixo X-X
Wy = 2 Iy - Módulo de
resistência elástico da seção
em relação ao eixo Y-Y
rx - Raio de giração em relaçào
ao eixo X-X
ry - Raio de giração em relação
ao eixo Y-Y
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Zx - Módulo de resistêcia
plástico, relativo ao eixo X-X
Zy - Módulo de resistência
plástico, relativo ao eixo Y-Y
r t - raio de giração relativo a Y-
Y
I x - Momento de inércia em
relação ao eixo X-X
I y - Momento de inércia em
relação ao eixo Y-Y
Wx = 2 Ix - Módulo de
resistência elástico da seção
em relação ao eixo X-X
Wy = 2 Iy - Módulo de
resistência elástico da seção
em relação ao eixo Y-Y
rx - Raio de giração em relaçào
ao eixo X-X
ry - Raio de giração em relação
ao eixo Y-Y
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Zx - Módulo de resistêcia
plástico, relativo ao eixo X-X
Zy - Módulo de resistência
plástico, relativo ao eixo Y-Y
r t - raio de giração relativo a Y-
Y
I x - Momento de inércia em
relação ao eixo X-X
I y - Momento de inércia em
relação ao eixo Y-Y
Wx = 2 Ix - Módulo de
resistência elástico da seção
em relação ao eixo X-X
Wy = 2 Iy - Módulo de
resistência elástico da seção
em relação ao eixo Y-Y
rx - Raio de giração em relaçào
ao eixo X-X
ry - Raio de giração em relação
ao eixo Y-Y
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d - altura do perfil
bf - largura da
mesa
tw - espessura da
alma
tf - espessura da
mesa
h - altura da alma
A - área da seção
transversal
P - peso do perfil
em kg por metro
linear
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PERFIS Gerais
● Fatores de conversão
● Fatores de conversão de unidades
● Vigas "I" Recortadas - Valores Estáticos
● Perfis U Simples
● Perfis Z Simples
● Perfil Cartola
● Perfis U Enrijecidos
● Perfis Z Enrijecidos
● Perfil I Laminado
● Perfil U Laminado
● Cantoneiras de abas iguais 5/8" a 2"
● Cantoneiras de abas iguais 2 ½" a 8"
● Cantoneiras de abas desiguais
● Tubos Redondos 1
● Tubos Redondos 2
● Tubos Redondos 3
● Tubos: Fórmulas
● Tubos: Retangulares
● Tubos: Quadrados
● Chapas e Barras
● Barras: Tabela de pesos
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