You are on page 1of 7

para que através do bom senso, possamos todos aprender a arte de bem fazer,

para tal, não basta a boa vontade, pois as escolas de educação mediúnica, bem
dirigidos, tal como o Dr. Bezerra de Menezes idealizou e os Cursos Regulares de
Espiritismo, com o codificador Allan Kardec nos chama a tenção, solucionavam
tantos desequilíbrios, as Casas Espíritas seriam mais respeitadas pelo altruismo e
seriedade de seus profitentes e, estes norteados pela alegria de servir, dedicados à
instrução, coordenariam seus actos, seus gestos, tão bem recomendados pelo
Espiritismo e pelo Espírito de Verdade, quando nos recomenda:
“Espíritas amai-vos, espíritas instrui-vos”

Possa o magnetismo benfazejo desenvolver-se na Terra, pelas aspirações


generosas e pela elevação das almas. Tenhamos bem presente que toda a ideia
contém no estado potencial sua realização e saibamos comunicar as nossas
vibrações fluídicas, a irradiação de nobres e elevados pensamentos.
Que uma vigorosa corrente ligue entre si as almas terrestres e as vincule a suas
irmãs mais velhas do espaço!
Então as maléficas influências que retardam a marcha e o progresso da
Humanidade se dispersarão sob os influxos do Espírito de Amor e Sacrifício

O PASSE MAGNÉTICO
“O Passe é uma transfusão de energias, mas nem todos os doentes alcançam a
mais leve melhora e, isso se dá pela falta de confiança. ,É indispensável a fé, para
que a criatura registre o socorro de que necessita”.
Pensam alguns que o passe no aparelho físico serve para fazer receber espíritos,
movimentar as mãos como se empurrassem alguém. Devem sim, ser dados de
cima para baixo (sempre no mesmo sentido) para que o efeito não seja anulado.
Ou seja, relembramos que no corpo humano, as partes que revelam maior
magnetismo são as extremidades, os membros superiores, em que o lado direito
tem magnetismo positivo e o lado esquerdo tem magnetismo negativo.
OBS: “Quando desejamos lançar fluidos é através das mãos, saindo eles pelas
pontas dos dedos”.

Quando sentimos qualquer dor, levamos a mão ao local para restabelecer o


equilíbrio de electrões: é o passe instintivo e natural. Os passes são portanto um
‘derramar’ de electrões para restabelecer o equilíbrio daquele que recebe o passe.
As pessoas doentes (a quem faltam electrões) não devem dar passes, pois em
lugar de dar electrões tirariam os poucos do paciente. Convém lembrar que existem
criaturas sem electrões positivos, possuem excesso de carga negativa. Terão estes
de fazer em primeiro lugar passes ‘de descarga’ retirando a carga negativa, para
depois dar-lhes electrões.
Razão pela qual algumas pessoas menos esclarecidas, dando passes sem técnica,
absorvem os fluidos negativos dos pacientes, necessário, em nossa opinião, devem
submeter-se a “passes dispersivos” para limpar as cargas negativas, fortalecendo-
se depois compasses de fornecimento de energias.
O socorro através do passe, aos que sofrem do corpo e da alma, é instituição de
alcance fraternal que remonta aos mais recuados tempos.
O Novo Testamento, para nos referirmos apenas ao movimento evangélico, é
valioso repositório de factos nos quais Jesus e os apóstolos aparecem dispensando
“pela imposição de mãos ou pelo influxo da palavra, recursos magnéticos
curadores”.
Nos tempos actuais tem cabido ao Espiritismo na sua feição de Consolador
Prometido, conservar e difundir esta modalidade de socorro espiritual. Os Centros
Espíritas convertem-se, assim, numa espécie de refúgio para aqueles que não
encontram na terapêutica da Terra o almejado lenitivo para seus males físicos e
mentais.
André Luiz, não se esqueceu de no seu livro “Nos Domínios da Mediunidade”
oferecer interessante capítulo “Serviço de Passes” em que nos transmite sábios
esclarecimentos quanto à conduta do médium passista, bem como daquele que
procura beneficiar-se com o socorro magnético.
Passaremos a referir-nos ao trabalho do médium passista, ou seja, aos requesitos
indispensáveis, aos que neste sector colaboram.
OBS: Existem dois tipos de passes assim descriminados:
A. Passe Magnético ministrado com os recursos do próprio médium;
B. Passe ministrado com os recursos magnéticos hauridos, no momento, do
Plano Divino.

Em qualquer dessas modalidades, o passe procede sempre de Deus. Tal certeza,


deve contribuir para que o médium seja uma criatura humilde, cultivando a ideia de
que é um simples intermediário do Supremo Poder, não lhe sendo lícito, atribuir
para si mesmo qualquer mérito no trabalho. O sentimento de vaidade, contribui
para a insensatez o que levaria à queda
Além da humildade, deve ainda o médium passista cultivar as seguintes
qualidades:
a. boa vontade;
b. prece e mente pura;
c. elevação de sentimentos de Amor: “Àquele que mais tem mais lhe será dado”
afirmou Jesus.
A prece, no entanto, representa elemento indispensável para que a alma do
passista estabeleça o contacto directo com as forças do Bem, favorecendo a
canalização através da mente, dos recursos magnéticos das esferas elevadas.
OBS: “A oração é prodigioso banho de forças, tal a vigorosa corrente mental que
atrai. Por ela o médium passista consegue duas coisas importantes e que
asseguram o êxito da sua tarefa:

1º Expulsar do próprio mundo interior os sombrios pensamentos remanescentes da


actividade comum, durante o dia de lutas materiais.
2º Absorver do Plano Espiritual “as substâncias renovadoras de que se repleta, a
fim de operar com eficiência a favor do próximo.
Através dessa preparação em que “se limpa”, para limpo, melhor servir, consegue o
médium passista, simultaneamente, ajudar e ser ajudado, ou seja, receber e dar ao
mesmo tempo.
“Quanto mais se renova para o Bem e se moraliza, se engrandece, espiritualizando-
se, maiores possibilidades de servir adquire o companheiro que serve ao
Espiritismo cristão no sector dos Passes”.
A renovação mental é um processo de desobstrução de um canal comum, para que
através dele possam fruir, incessantemente, as energias salutares. A nossa mente
é um canal, quando se encontra desobstruída também o canal está desobstruído.
Entretanto, mencionados alguns factores positivos, convém lembrar alguns
negativos e que reduzem as possibilidades dos companheiros menos vigilantes de
darem e como deviam.
Por exemplo:
A. mágoas excessivas e paixões;
B. alimentos inadequados e alcoólicos;
C. desequilíbrio nervoso e inquietação.
Todo o médium passista, naturalmente, medianeiro da espiritualidade superior,
deve cuidar da saúde física e mental. Alimentação excessiva favorece a
vampirização da criatura por entidades infelizes, ocorrendo o mesmo com os
alcoólicos em demasia.
O equilíbrio do sistema nervoso, bem como a ausência de paixões obsidentes,
favorecem um estado recéptico favorável à transmissão do passe.
“Não esquecendo que o passe é uma transfusão de energias psicofísicas e o veículo
dessa transfusão deve ser bem cuidado”.
Emmanuel, aconselha que a ‘higiene’, a temperança, a medicina preventiva e a
disciplina jamais deverão ser esquecidas, advertindo ainda que tudo navida é
afinidade e comunhão sob leis magnéticas que lhe presidem os fenómenos.
Assim temos que:
“Os doentes se afinam com os doentes”
“O médium passista receberá sempre de acordo com as atitudes que adoptar
perante a vida”.
Nenhum de nós, nem médium passista algum, terá por certo a pretensão de obter
os sublimes resultados alcançados por Jesus, em todos os seus momentos de
apostolado de Luz, e pelos apóstolos em numerosas ocasiões, no entanto, convém
que nos eduquemos mentalmente. Lembramos que se nos afiguram impositivos
que não podemos nem devemos subtrair.
OBS: “Todo o médium passista deve afeiçoar-se à instrução, ao conhecimento para
preparar-se a si mesmo, para poder filtrar para a vida e para os homens o que
significa luz e paz.

Nesta oferta humilde, que a F.E.P. coloca ao alcance de todos os espíritas


interessados, a fim de que, sem excepção, todos possamos rentabilizar melhor este
serviço, em nosso movimento, salientaremos ainda a importância de outros
requesitos não menos importantes a implementar nas casas espíritas:
A. horário
B. confiança
C. harmonia interior
D. respeito

Salientamos que o problema de pontualidade é fundamental para o serviço de


passe, uma vez que, os médiuns passistas se encontram na dependência da esfera
espiritual e se não confiar no Alto, limitam a capacidade de recepção, ou seja,
fecham as portas da “casa mental” não dando acesso à entrada de recursos
magnéticos salutares, em que a confiança bem como o factor “harmonia interior” é
imprescindível para uma boa filtragem de fluidos curadores.
Quanto ao respeito perante a tarefa assistencial do passe, necessário e urgente se
faz, respeitemos o Pai Celestial e aos instrutores espirituais, assim como àqueles
que lhes buscam o concurso.

Na Hora do Passe
O tratamento mediante o passe pode ser feito directamente com o enfermo
presente aos trabalhos ou através de irradiações magnéticas com o enfermo à
distância.
Aqui lembramos um episódio à época de Jesus, quando um centurião romano,
enviou um grupo de judeus à sua procura, para que pudesse prestar assistência ao
seu servo doente. Jesus se prontificara a visitá-lo, no entanto, lhe dão a entender
que o centurião não está em condições de recebê-lo e que lhe bastava ordenar aos
seus subalternos, logo estes lhe obedeceriam, como os seus fazem com ele. O
Mestre ao analisar tanta fé, os mandou em paz e, quando estes chegaram a casa
do Centurião, o servo estava curado. Quem seriam os subalternos? Que se teria
operado à distância?
(Mateus, VIII, 5 - 13)

No passe directo, deve o médium orar com sinceridade, será envolvido pelos fluidos
magnéticos curadores absorvidos no Plano Superior e que se canalizam para o
organismo do doente.
No passe à distância chamado ‘irradiação’ o médium sintonizado com o paciente,
canaliza para o mesmo, fluidos salutares e benéficos.
Aqui observamos que nas chamadas “reuniões de irradiação” os doentes são
beneficiados não só em virtude dos fluidos dirigidos conscientemente pelos
encarnados, bem como pelas energias extraídas dos presentes, pelos benfeitores
espirituais que as conduzem ao local onde se encontram os enfermos.
Todos aqueles que possuem fé robusta e sincera, recolhimento e respeito ante o
trabalho que se propõe a realizar, são excelentes receptores de fluidos magnéticos.
O paciente com fé, no momento em que recebe o passe, sua mente e seu coração
funcionam à maneira de poderoso íman, atraindo e aglutinando as forças curativas.
Com o paciente descrente, irónico e duro de coração, o fenómeno é naturalmente
oposto porque repele os eflúvios magnéticos que o médium envia para o seu
organismo.
Será aconselhável que o indivíduo ore em silêncio enquanto recebe o passe para
que sua organização psicológica absorva integralmente as energias projectadas
pelo passista. Para que tal facto ocorra, deve o médium passista aconselhar o
melhor possível o paciente sobre o momento do passe e o que dele ocorre a
benefício de todos. Para melhor entendermos, atentemos nos trechos a seguir
extraídos do capítulo “Serviço de Passes” da obra “Nos Domínios da Mediunidade”
de André Luiz:
“Alinhando apontamentos, começamos a reparar que alguns enfermos não
alcançavam a mais leve melhora. As irradiações magnéticas não lhes penetravam o
veículo orgânico. Registando o fenómeno, a pergunta de Hilário não se fez esperar:
Porquê?
- Falta-lhes o estado de confiança, esclareceu o orientador.
- Será, então, indispensável a fé para que registrem o socorro de que necessitam?
-AH! Sim. Em fotografia precisamos da chapa impressionável para deter a imagem,
tanto quanto em electricidade carecemos do fio sensível para a transmissão da luz.
No terreno das vantagens espirituais, é imprescindível que o candidato apresente
uma certa tensão favorável.” E mais adiante:
“Sem recolhimento e respeito na receptividade, não conseguimos fixar os recursos
imponderáveis que funcionam em nosso favor, porque o escárnio e a dureza de
coração podem ser comparados a ‘espessas camadas de gelo’ sobre o templo da
alma”.
OBS: Fé, mais recolhimento, mais respeito somam, receptividade.
Porque não os Passes Padronizados?
É inegável para todos nós que a “Terapia do Passe” é uma modalidade de amparo,
de socorro fraterno, terapia herdada do Cristo e hoje bastante praticada nos
Centros Espíritas, embora essa prática tenha sido exercida de todos os tempos e
lugares.
Neste contexto, tomamos conhecimento das várias modalidades de socorro, que
são empregues pelas diversas correntes religiosas, consciente ou
inconscientemente e dos mais exóticos ritualismos, de acordo com o grau de
conhecimento de cada um sobre assunto tão delicado, como é o passe magnético.
As Casas Espíritas, devem enquadrar-se no verdadeiro sentido de unidade como
Allan Kardec, o sábio codificador, tanto desejou e nos deixou bem vincada sua
orientação, bem como, o eminente Dr. Bezerra de Menezes, ao seu tempo, viu
coroado de êxito, seus esforços para agregar os espíritas em tarefas unificadoras.
Leon Denis, em sua obra “No Invisível”, cap. V, nos esclarece sobre o assunto em
questão.
Os eflúvios (fluidos) do corpo humano são luminosos, coloridos de tonalidades
diferentes - dizem os sensitivos, que os distinguem na obscuridade. Certos médiuns
podem vê-los mesmo em plena luz, a escapar-se das mãos dos magnetizadores.
Tais eflúvios formam em torno do Homem camadas concêntricas que constituem
uma espécie de atmosfera fluídica. É a “aura” dos ocultistas ou fotosfera humana,
pela qual se explica o fenómeno de exteorização da sensibilidade, pelas
experiências do Coronel de Rochas, do Dr. Luys, do Dr. Paul Poire, etc.
Se o passe é uma “transfusão de energias dirigidas”, se os “fluidos do corpo
humano são luminosos e coloridos”, se faz necfessário e urgente que o candidato a
médium passista tome disso conhecimento, estude, se moralize, proceda à reforma
íntima e, aprenda também a manipular os fluidos luminosos e coloridos, para que a
sua transfusão seja benéfica, auxiliando de certa forma os benfeitores espirituais
nesse trabalho.

Quanto às formas de aplicação


Analisando, então, que o magnetismo, considerado em seu aspecto geral, é a
utilização, sob o nome de fluido, da força psíquica por aqueles que abundantemente
a possuem, lembramos que:
“Não há necessidade de tocar, de forma alguma e sobre qualquer pretexto, no
paciente (assistido) para que a transmissão do fluido ocorra. Esta é feita de aura
para aura. O encostar de mãos em quem recebe o passe, causa reacções contrárias
à boa recepção dos fluidos, cria situações embaraçosas que convém prevenir”.
O toque com as mãos no assistido, o perturba, pois a cada toque é tirado de sua
concentração.
Ainda no capítulo V da obra citada, encontramos a seguinte recomendação:
“Que a vontade de aliviar, de curar - comunica ao fluido magnético propriedades
curativas. O remédio para os nossos males está em nós. O Homem pode actuar
sobre os seres débeis e enfermiços, regenerá-los pela simples imposição de mãos.
O Passe, opera-se mais frequentemente por meio de gestos, denominados, rápidos
ou lentos, longitudinais ou transversais, conforme o efeito calmante ou excitante
que se quer produzir nos pacientes.
OBS: Devem os médiuns passistas, preocuparem-se mais com os pensamentos
para movimentar os fluidos do que com os gestos extravagantes e
descaracterizados, a fim de que não se desviem dos princípios básicos da própria
Doutrina”.
Quanto à posição do assistido
André Luiz no seu livro “Mecanismos da Mediunidade”, cap.X - Fluido Mental - nos
informa:
“Campo da aura - articulando ao redor de si mesma, as radiações das sinergias
funcionais das agregações celulares do campo físico ou do psicosspmático, a alma
encarnada ou desencarnada está envolvida na própria aura ou túnica de forças
electromagnéticas, (halo vital), em cuja tessitura circulam as irradiações que lhe
são peculiares, havendo a necessidade, em se permitir que os fluidos percorram e
inundem todo o sistema biopsicossomático, revigorando e reactivando as forças
electromagnéticas do halo vital.”
Não existem atitudes convencionais sobre determinadas imposições feitas aos
assistidos, entretanto, será de admitir um comportamento disciplinado, a boa
postura, a receptividade, sempre que possível, devem ser orientados de como
sentar-se comodamente colocando as mãos espalmadas sobre as pernas,
convidando o assistido a elevar-se mentalmente ao Plano Espiritual, são
recomendações sádias.
Relembrando ainda aos médiuns passistas, que não fazem concorrência com a
Medicina, devendo informar o assistido a recorrer à mesma quando necessitado da
sua terapia, não descorando, no entanto, a acção fluídica, uma vez que, como
todos sabemos os recursos terapêuticos de origem espiritual não entram em
conflito com os usados pela Medicina.
É desaconselhável que médiuns invigilantes incorram em recomendar aos assistidos
seus receituários, que poderão tornar-se perigosos, como “curandeirismo”.
A. Aos dirigentes das Casas Espíritas de médio ou grande movimento, caberá a
grande tarefa de pautarem pelo tipo de passe harmonioso, evitando a
multiplicidade de fórmulas contraproducentes, espectaculares, ridículas e
algumas até ofensivas.
B. Cabe ainda aos dirigentes, informar os médiuns passistas que não há
necessidade de incorporação de espíritos para transmitir passes, pois com os
trabalhos bem organizados, com equipas bem preparadas, a terapia do
passe se torna eficaz e produtiva.
C. Mais informando:
D. No Plano Espiritual, o ambiente é preparado e previamente inundado de
fluidos curadores, de certa forma coloridos (verde, azul...)
E. Os benfeitores espirituais reforçam com fluidos próprios ou energias de seu
ambiente, cósmico ou universal; esses fluidos e energias são projectadas
através dos médiuns ou directamente sobre os assistidos.
F. No Plano Material, no ambiente já saturado de fluidos curadores os médiuns
aplicam sobre o assistido uma corrente formada pelos seus próprios fluidos,
mais as energias captadas pelas mãos, pelos centros de forças, o esplênico
em especial, emanadas pelos cooperadores espirituais.
G. A disciplina, o estudo e o esforço, confere ao médium passista a
oportunidade de se melhorar gradativamente, compreendendo que os
recursos magnéticos, bem dirigidos penetram o “halo vital” ou aura dos
assistidos.
H. Reconhecerá que:
I. O tratamento pelos passes visa, justamente, promover o reajustamento do
equilíbrio interno e externo, provocando no organismo as reacções
necessárias, de acordo com as Leis da Natureza.
J. Que a saúde resulta da sintonia vibratória entre os orgãos e sistemas
internos do organismo, assim como deste com o meio ambiente, pelo jogo
ininterrupto das absorções e eliminações, condensações e dispersões de
energia.
K. “O magnetismo não se limita unicamente à acção terapêutica, tem um
alcance muito maior. É um poder que desata os laços contritores da alma e
descerra as portas do Mundo Invisível. É uma força que em nós dormita e
que utilizada, valorizada, por uma preparação gradual, por uma vontade
enérgica e persistente, nos desprende do peso carnal, nos emancipa das leis
do tempo e do espaço, nos dá o poder sobre a Natureza e sobre as
criaturas”.

You might also like