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FACULDADE SEAMA

LUIS EDUARDO COLARES DE ALMEIDA

“O MENOR APRENDIZ – NOVA LEI”

MACAPÁ
2010
LUIS EDUARDO COLARES DE ALMEIDA

“O MENOR APRENDIZ – NOVA LEI”

Trabalho apresentado para a obtenção de


nota parcial de G1, na disciplina de Direito
do Trabalho, ministrado pelo Professora
Thaiana Araújo, da turma 7DIN, da
Faculdade SEAMA.

MACAPÁ
2010
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SUMÁRIO
1 MENOR APRENDIZ...........................................................................................................................4
1.1. O MENOR APRENDIZ – MUDANÇAS NA LEI............................................................................................4
1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................................6

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1 Menor Aprendiz

1.1. O Menor Aprendiz – Mudanças na Lei.


O Governo deve mudar a lei do menor aprendiz – que abrange jovens
entre 14 a 24 anos para aumentar o número de vagas de 140 mil para 1,5
milhão, segundo Carlos Lupi, ministro do Trabalho. A idéia é obrigar as
empresas a contratarem o equivalente a 5% do total de funcionários.
Depois do fracasso do programa Primeiro Emprego no enfrentamento
do desemprego entre os jovens, que chega a ser três vezes maior do que a taxa
entre os adultos, o governo estuda alterar a lei do menor aprendiz para obrigar
médias e grandes empresas a darem de fato oportunidades aos jovens entre 14
e 24 anos.
Hoje, já existe uma quota obrigatória de 5%, mas a lei permite aos
empregadores retirarem do cálculo todos os cargos de nível superior, técnico e
de chefia – o que reduz a base de cálculo. A proposta é baixar uma norma para
que o percentual passe a incidir sobre o total de funcionários da empresa.
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse ao O Globo que o
presidente Lula pode fazer uma medida provisória, dependendo da
necessidade. “Se precisar de lei, nós vamos ter que fazer a lei” – acrescenta.
Outra mudança será incluir na legislação todo o setor público.
Atualmente, somente estatais e empresas públicas são obrigadas a cumprir a
quota.
Segundo dados do Ministério do Trabalho, há apenas 140 mil menores
nas empresas. O potencial com as alterações é de superar 1,5 milhão. A
mudança também vai facilitar o trabalho dos fiscais, que, de posse dos
registros da pasta, já saberão com antecedência quantos aprendizes cada
empresa tem de contratar, sem ter de fazer contas in loco.
Ainda com foco nesse segmento da população, o Ministério do
Trabalho pretende fazer uma intensa campanha e até já editou uma cartilha
para esclarecer as mudanças na Lei do Estágio, sancionada pelo presidente
Lula em setembro. A intenção é convencer o empregador de que a nova
legislação trará mais segurança jurídica, pois deixa claro que o estagiário não é
um empregado, embora passe a ter direito a recesso remunerado de 30 dias a
cada 12 meses trabalhados e a auxílio-transporte.
Direcionada a micro e pequenas empresas, a legislação do estágio não
prevê quota obrigatória para jovens nas firmas, apenas fixa o limite de
contratações por tamanho do estabelecimento para evitar a chamada
substituição por mão-de-obra mais barata. Apesar do índice alto de
aproveitamento – 70% dos estagiários passam a fazer parte do quadro
definitivo das empresas -, eles são, atualmente, um universo de um milhão de
um total de 7,4 milhões de empresas. Por isso, o esforço do governo.

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5
1. Referências Bibliográficas

6
Acessado em: http://kiminda.wordpress.com/2009/01/05/menor-aprendiz-
mudancas-na-lei/174

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