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Devany A. Silva
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Encontros com um Mestre Devany A. Silva
Vitórias e Alegrias!
Marcio Mussel
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Encontros com um Mestre Devany A. Silva
Agradecimentos
A Todos.
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Encontros com um Mestre Devany A. Silva
Índice
1 - O primeiro encontro 09
2 - Deus também é assim 16
3 - O vício 23
4 - Aprendendo a ouvir 28
5 - O mal existe 32
6 - Cada um é cada um? 36
7 - Uma experiência nova 40
8 - A razão 45
9 - E quando não encontramos a resposta? 47
10 - A força curadora 51
11 - Aprender sempre 55
12 - Viajando através do infinito 58
13 - Vivendo em harmonia 62
14 - Cuidado com o que pensas ser pensamento positivo 66
15 - Acendam suas lanternas 70
16 - Falem mal mas falem de mim? 74
17 - A sabedoria de Sadhu 76
18 - O que é o amor entre duas pessoas? 78
19 - É melhor sentir que enxergar? 81
20 - A inspiração 85
21 - A Terra está anoitecendo 88
22 - Sugado por uma Luz 90
23 - O eterno adorador 93
24 - Outros vícios 97
25 - Devemos nos afastar do mal? 100
26 - Os pequeninos trabalhadores do Senhor 102
27 - Despedir-se da fé? 106
28 - Alimentando-se de nossos irmãos 110
29 - A importância do farol de milhas 113
30 - A caridade 115
31 - Meditando 118
32 - Continuando a meditar 120
33 - O livro 123
34 - Despedindo-se do vício 129
35 - O saber ouvir é importante 131
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O primeiro encontro
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Confesso que não entendi. Não me lembro direito, talvez estivesse até
suando frio, por uma fração de segundos pensei em abrir os olhos;
ainda por cima ouvia aquele que no momento, tinha por um guia ou
condutor, sei lá, me pedindo calma ao invés de me ajudar.
- Neste exato momento, não posso ajudar-te...
Tudo que queria naquela hora era desviar meu pensamento e
livrar-me daquela visão. Tentei pensar em outras coisas quando senti
uma doce brisa soprar meu rosto, seguida de uma música suave. Para
dizer a verdade, não era música e sim, sons. Sons diferentes, angelicais.
Lembro-me que não conseguia distinguir nenhum tipo de instrumento
musical conhecido. Mesmo envolto naquela música tranqüila, as visões
permaneciam, mas, sentia-me mais seguro.
- Não deves agir assim, filho. – socorreu-me aquela Voz, que
continuou - Para que fugir, afugentar ou se desviar dos problemas?
- Problemas? – reclamei – São monstros medonhos!
- Esses monstros “medonhos”, como tu os classifica, são
problemas, traumas, dores, sentimentos diversos; enfim, são as
dificuldades que tens encontrado pelo caminho. São lições, filho,
que estás aprendendo. Tens que encarar esses “monstros”, ir ao
encontro deles, vencê-los!
Era difícil encarar pacificamente aqueles monstros que teimavam
em permanecer ao meu lado como feras famintas, porém arrisquei e
até ousei fixar o olhar naquelas figuras, que ficavam cada vez mais
horrendas, ameaçadoras ao extremo. Senti, inclusive, algum contato
físico passageiro, até que consegui seguir adiante, a princípio com
passos vacilantes...
- Encara-os, filho. Vá. Enfrenta-os! Não posso ajudar-te agora,
só orientar-te e, se caíres, levantar-te. Humildade e fé. Tu consegues.
Notei que logo meu olhar tornou-se firme e, como uma criança
que mal começa a dar os primeiros passos e logo tenta apressar-se, me
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O vício
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- É que...
- Nesses encontros que temos, dos quais és merecedor, não só
para ti, como para todos que são chamados, são apresentados
ensinamentos que as consciências-guias estão prontas para absorver.
São ensinamentos em forma de visões, íntimas e próprias para cada
um, de acordo com a evolução individual. Cada um, através de
muitos e muitos anos de caminhada, chega te nós, trazendo em suas
bagagens, experiências que são representadas por belas luzes. Umas
mais claras, outras menos e outras, menos ainda, porém, todas são
luzes do saber e da sede do conhecer.
Eu estava extasiado e a Voz, depois de um pequeno silêncio,
continuou:
- Muito do que é mostrado e explicado individualmente, outro
irmão não absorveria. Porém, para ti e para outros é de real
importância como complemento do conhecer. Não acreditamos que
um relato de experiências espirituais possa ajudar outros irmãos, a
não ser, para aguçar-lhes a curiosidade ou conservar-lhes a
descrença, acusando-os de fantasiosos ou imaginativos. Devemos
sempre lembrar que os livros que sintetizam o Tudo e a oração que
representa todo o ensinamento, já fora apresentadas há algum
tempo. Se queres transformar esses encontros em páginas, que sejam
tomados apenar como um livro “curioso”a respeito de experiências
de alguém à procura de saber. No entanto, que não seja usado como
referencial religioso ou doutrinário a quem conhecê-lo. Nessas
condições, tem nossa aprovação e apoio.
Era tudo o que eu queria ouvir. Fiz menção de expressar meu
contentamento, mas a Voz não se deixou interromper:
- Poderão ser passadas outras informações e explicações, sob
forma de inspiração, como complementos explicativos das visões,
mas nem tudo poderá ser escrito, esperamos que tenhas
discernimento. Quando te preparares para as anotações, faça uma
oração, eleva teu pensamento ao Criador, mantém teu ambiente
limpo e arejado. Que uma música suave e melodiosa envolva o
ambiente. Dirija teu pensamento para a visão da qual queres mais
explicações ou informações. Entendeste, filho? Saiba porém: tudo o
que for escrito, que for lido por outrem, será de tua inteira
responsabilidade. Isto é Lei.
- Começo a compreender a responsabilidade, Mestre. É que
existem tantos livros a respeito de religiões...
- Falaremos mais para a frente a respeito disso.
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Aprendendo a ouvir
Para a semana seguinte havia sito marcada não uma, mas duas
ou talvez três aulas. Confesso que, após ter recebido autorização para
continuar fazendo anotações do futuro livro, senti que aquela era a
oportunidade de recolher muitos esclarecimentos. O primeiro contato
foi por volta das 8h00, logo após o ofício religioso.
Estava sentado confortavelmente e em posição meditativa, como
sempre, quando senti uma mão se aproximar de meu peito tentando
me empurrar para trás. Pensei: “Andar para trás? Dizem que é atraso
de vida... o que será que está acontecendo”?
- Vamos regredir a memória, filho? – Era a voz do Mestre e sua
mão, a me conduzir. – Queres conhecer um pouco do passado?
Relembrar vivências anteriores?
- Mas... andando para trás? – Pensei.
- Assim é que deve ser feito. Vamos...
Enquanto dialogava com o Mestre, andava para trás. Cada vez
mais depressa, cada vez mais rápido, a ponto de deixar de andar e
começar a ser sugado, quase perdendo o referencial do meu corpo.
Pela primeira vez senti certo desconforto, chegando a ficar um pouco
tonto.
Quando voltei a sentir o corpo, estava em posição fetal, todo
encolhido e desconfortável. Naquela hora lembro-me de ter pensado
assim: “acho que estou dentro de uma barriga...”. Em minha frente
apareceu uma espécie de túnel brilhante em espiral, desses que
costumamos ver quando retratam uma viagem através do tempo.
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O mal existe?
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homem, filho, é maior do que ele imagina. Durante sua jornada, nas
dores, nos desacertos e nas ditas injustiças, não existem culpados,
nem tampouco o que chamam de fatalidade. O homem é o único
responsável pelo que acontece consigo e com sua morada, a Terra.
Somente o homem é responsável por si, pelo que ingere, pelo que
pensa, fala, faz, pelo que produz e deixa de produzir, como também
pelos ditos problemas. E lembra-te: se existe problema, existe
solução, senão, não seria classificado como problema.
- E quando o homem é ajudado por algum ser?
- É porque mereceu a ajuda. Estava pronto para ser ajudado.
- E quando sofre?
- É porque mereceu. Nada, absolutamente nada, acontece ao
acaso. Não existe acaso, filho.
- O Senhor disse que o homem é ajudado por outros seres
quando está pronto. Sinceramente não entendi, Mestre.
- O homem recebe diariamente, a casa milésimo de segundo,
sem saber, ajuda da natureza e dos seres da Luz. Recebe também,
ajuda específica, para uma situação específica, quando realmente
está necessitando. Dependendo do tipo de ajuda, muitas vezes o
homem não está preparado para recebê-la ou não a está merecendo.
Ainda, como acontece na maioria dos casos, ele não pede
simplesmente ajuda, e sim, determina que tipo de ajuda quer, a
maneira como quer que venha a ajuda, determinando até o dia e
horas. Enfim, o homem precisa aprender a pedir ajuda. O Altíssimo
criou o ser, e o homem concebeu o homem. O ser humano, ainda está
muito confuso em relação dos seres da luz e aos seres das regiões
sombrias.
- Seres das regiões sombrias...
- O homem também pede ajuda aos seres das sombras. Recorre
ao inferior em busca de ajuda, sem saber o perigo que corre. A sua
afinidade com os seres das sombras impede sua ascensão; ele ignora
que em futuro próximo, por esta ajuda, será cobrado pelo inferior.
- Os seres das regiões sombrias realmente ajudam, Mestre?
- Será que podemos chamar de ajuda, filho? Ajuda de irmãos
que ainda estão aprendendo, em estado de ignorância, cometendo
atos inconseqüentes para outros mais primários ainda? Na verdade
quem mais está precisando de ajuda?
- É Mestre, o Senhor tem razão.
- O que é razão, filho?
- Razão e... é, quando a gente está com a razão... é...é...
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daquele dia para passar para o papel, não senti sua doce presença.
Parei de escrever e me concentrei em ouvir o Mestre me corrigindo.
- Este, querido, é um hábito que os homens ainda conservam,
e, o que é pior, fazem questão de conservar, de relembrar tristezas, de
divulgar as dores, os problemas e as dificuldades. E sempre, filho,
que um homem fala de sua dor, procura aumentá-la um pouco mais,
dando maior importância ao fato, como se isso fosse trazer ajuda,
alento ou socorro imediato. Muitas vezes, faz isso apenas para
desabafar. Se queres falar a respeito dessa experiência, reviva-a
agora para esquecê-la para sempre, como dor.
- Como estava dizendo, senti cortar minha pele, seguindo uma
pequena dor. Aos poucos fui sentindo a dor se aprofundar, como se
aquele motorzinho fosse aumentando mais sua rotação. A dor ia
tornando-se mais profunda e ardida. Vez ou outra ouvia um
comentário: “Cuidado... devagar”, “aí, não”, pára...pára, mais para cá”.
A dor aumentava, tornando-se quase insuportável. Convém
lembrar que me encontrava dopado, porém ouvia tudo, ou quase tudo
e sentia realmente uma dor terrível. Tentava me debater, porém não
conseguia. Parece, ou melhor, tenho certeza que cheguei a urinar de
dor. Talvez tenha saído algumas gotinhas, não sei. Só sei que houve
um momento em que senti meu coração bater mais rapidamente, de
outra vez ele pareceu quase parar. Em outro instante, perdi a
respiração e este foi o único momento em que realmente tive medo.
Que eu me lembre, não houve em toda minha vida outro sentimento
de pavor como aquele. Talvez o sentimento de impotência tenha
contribuído para causar a arritmia que sentia. Na hora, apavorado,
pensei: Se ao menos pudesse chorar, mesmo que sejam algumas
lágrimas, talvez eles descubram que estou sentindo tanta dor. Apesar
de toda aquela confusão e martírio, sentia que os médicos percebiam
um pouco de minha aflição, pois, parece que um aparelho que estava
atrás de mim, no meu lado esquerdo, monitorava minhas reações.
Após a retirada do quisto, lembro-me que um médico, que devia ser
chefe da equipe, comentou com os outros: “Provavelmente ele se
desenvolveu por baixo. Vamos analisá-lo”. Depois disso talvez tenha
dormido ou perdido os sentidos, pois, só voltei a ficar novamente
consciente, em outra sala. Acho que na semi-intensiva, uma sala para
recuperação pós-operatória. Assim que acordei, olhei para o lado e
comentei com uma atendente: “Pôxa, senti toda a dor da operação. O
tempo todo fiquei acordado...”, ao que ela respondeu:
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- Não pode ser, meu bem. Você imagina que sentiu. Se tivesse
sentido não agüentaria.
De cara limpa ninguém teria mesmo, mas eu estava dopado.
Naquela hora senti uma vontade enorme de urinar e quando
disse a ela da minha necessidade, recebi como resposta: Aquenta mais
um pouco, meu bem, que já vão descê-lo.
Com aquele já vão descê-lo, ela queria dizer que logo me
levariam de volta para o quarto. Demoraram e a necessidade
aumentou:
- Eu não estou agüentando mais. – Reclamei. Então, recebi um
saquinho para fazer ali mesmo (no saquinho). Não consegui. Durante
o caminho de volta, um enfermeiro disse: “Se você não conseguir terei
que colocar uma sonda”. Aí consegui! Pela quantidade expelida,
descobri que durante a operação tinha surgido só mesmo a vontade e
talvez alguns pingos.
- Contaste tua experiência, filho? – A doce Voz do Mestre
surgia telepaticamente.
- Perdão, Mestre. Isso estava até me causando mal-estar.
Desculpe o desabafo..., parece que agora estou me sentindo melhor.
- Em compensação, emitiste uma onda negra de dor, agonia e
tristeza.
- Emiti o quê?
- O que todos produzem ao contar suas tristezas, filho: ondas
de nuvens negras que se juntarão a outras e mais outras, que se
juntarão às energias negativas e formarão uma grande bola de
energia negra, que por sua vez, servirá de alimento para aqueles
seres que delas se servem.
- Perdão, Mestre, seres que se servem de energia negativa?
- E se fortificam. Portanto, filho querido, há necessidade que
todos, independente do momento pelo qual passam, afinal todas as
experiências são momentâneas e passageiras, cultivem a Esperança, a
certeza da Benevolência do Criador, que a cada milésimo de segundo
age e Sua ação é somente Amor. Aqueles que se apegam às energias
negativas ficam a mercê dos seres das regiões sombrias, os senhores
da dor e da estagnação humana. Ao contar tua experiência para meia
dúzia de pessoas, passastes aos teus irmãos momentos de dor. Teus
irmãos, contaram para outros e esses para outros mais, essa tua
experiência de dor.
- Mas Mestre, foi uma experiência!
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A razão
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E quando
não encontramos a resposta?
- Mestre, Mestre, por favor, ouça-me! Por favor, não consigo vê-
lo nem senti-lo. Pelo amor de Deus, Mestre, apareça. Eu só consigo ver
a escuridão. Por favor, Mestre.
A tristeza ou talvez agonia, começava a tomar conta de mim
nesse encontro, em que não conseguia sentir a presença do Mestre.
Somente o silêncio profundo e a escuridão pareciam estar presentes.
Pela primeira vez desde o início, sentia-me só.
Uma sensação de abandono começou a tomar conta de mim,
percebi que nuvens de tristeza rondavam minha cabeça. As
dificuldades e os problemas já enfrentados em minha vida, pareciam
querer voltar. Tentei aguçar minha audição, porém não ouvia nada.
Lembranças tristes da juventude pareciam querer reviver em minha
mente. Firmava meus olhos na escuridão e nem um ínfimo raio de Luz
aparecia. Senti-me perdido.
Pensei até em abrir a cortina e sair daquele cubículo, que pela
primeira dez parecia-me sufocante.
O que será que aconteceu com o Mestre? – Perguntava. – Teria
me abandonado? Será que a partir daquele instante, ao fechar os olhos
e me concentrar, não veria mais aquela formosa Luz nem ouviria sua
doce Voz?
Na medida que me encontrava com o Mestre, as anotações eram
feitas para um futuro livro, quem sabe? E agora? Adeus encontros,
adeus ensinamentos, adeus aulas, adeus livros...
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A força curadora
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Aprender sempre
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- Quer dizer que foi ótimo, filho? Qual foi a lição aprendida
com esta experiência?
- Aprendi Mestre, que a natureza é maravilhosa e que tem
muita gente boa no mundo. Renovei minhas energias.
- Isso é aprender, filho?
- ??? – Na hora fiquei sem saber o que dizer. As vezes o Mestre
me fazia perguntas que. Sinceramente. Desarmavam-me. Quando eu,
alegre, pensava ter aprendido uma lição, decepcionava-me em
seguida, pois segundo o Mestre, ainda havia falha em minha
compreensão.
- Filho, preste atenção. Descobrir a beleza contida na natureza,
conviver com pessoas esclarecidas e simplesmente achar bom, ótimo;
sentir-se bem e renovar as energias, não é o mesmo que aprender. Se
meditares a respeito daquela montanha e a família que te recebeu,
terás outras conclusões mais sábias. Será que vencer o desafio de
uma subida árdua até o topo de uma montanha, não te sugere, por
exemplo, vencer um sentimento negativo?
- Como, Mestre?
- Vejamos: Ao subir aquela montanha, por mais penosa que
fosse a escalada, estavas determinado a chegar em seu cume, para
então, ser contemplado com momentos de paz, “um sentimento
inexplicável de felicidade”, “uma visão indescritível”. Não seria esta
a recompensa, prometida pelo teu cunhado e amigo, depositário da
tua confiança, ao levar-te para aquela viagem?
O mesmo acontece, quando é recomendado aos homens que
vençam os sentimentos negativos, que compreendam seu irmão, que
perdoem, enfim, que escalem suas montanhas particulares e logo
atinjam o cume, para que “um sentimento inexplicável de
felicidade”, tome conta daqueles que realmente estão dispostos a se
elevarem espiritualmente. Naturalmente, essa subida, requer que
abdiquemos da opinião preconceituosa, dos sentimentos e
pensamentos já cristalizados, para darmos uma chance aos novos.
Pensas, filho, que aquela família, como classificaste como
abençoada, como gente boa, foi colocada em teu caminho para o teu
simples deleite? Não te esqueças de que tudo que encontramos em
nosso caminho não é obra do acaso. Não seria uma forma de mostrar
que assim como existem irmãos, irmãs e famílias das quais queremos
distâncias, existem também aqueles que gostaríamos de conviver
para sempre, pois fazem nossa felicidade? Não seria a hora de levar
aos irmãos, os quais queremos distância, toda a nossa compreensão e
o nosso carinho? Afinal não estão todos em fase de evolução? Será,
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Vivendo em harmonia
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adiantando que, com todo o respeito que temos para com todos
nossos irmãos, lembramos que os professores ensinam conforme o
entendimento que têm da matéria. Outros, como se fossem irmãos
um pouco mais velhos, ensinam o irmão menor assustando-o,
cobrando-lhe maior aplicação, sempre de acordo com aquilo que foi
ensinado. Não te esqueças que nem sempre aquele que ensina é
conhecedor da matéria. Muitos ensinam sem ter o conhecimento
pleno a respeito do assunto. Outros, sabem um tanto e querem
ensinar muito, e há ainda outros, que pretendem ensinar mais do
que aprenderam. Naturalmente não pretendemos com isso, criticar
alguns dos nossos irmãos ensinadores, que ainda se encontram em
dimensões muito ligadas ao planeta. Como sabes, as críticas e as
censuras pertencem àqueles que possuem a mente pensante em
constante atividade. Conhecedores que somos de todas as
dificuldades encontradas pelo homem em sua ascensão espiritual e
independente de todos os ensinamentos e proteção que ele recebe,
estamos, como se costuma dizer, de braços para recebê-los quando
chagarem até nós.
- Mestre! – Ousei interrompê-lo – O que o Senhor quis dizer com
esta frase: “chegarem até nós?”.
- Conforme já foi dito, filho, não é de boa educação nem de
direito, o discípulo interromper ou fazer qualquer pergunta em
momento inoportuno. Em todas as informações já passadas, eu não
quis dizer, eu disse. Continuemos: Há necessidade de muita
meditação, compreensão e espírito-crítico dentro do bom senso no
decorrer do dia-a-dia. Comecemos com o poder de julgamento que o
ser humano ainda conserva: Já notastes com que facilidade irmãos
julga irmãos e, o pior, condenam? Repare em tua vida diária e veja
que ao te levantar para mais um dia de trabalho ou mesmo de
descanso, quantas vezes este poder de julgamento está presente.
Procura contá-las. Garanto que faltarão dedos em tua mão para
enumerá-las. Desde o simples fato do condutor não parar para o teu
embarque na condução que te levará ao trabalho, até o momento em
que, de volta ao lar, descansas ouvindo músicas ou defronte ao
aparelho de televisão, quando então pensas estar prestando atenção
ao programa que apresentam, mas em pensamento ficas remoendo
alguma situação passada durante o dia. São dezenas de julgamentos
que surgem. E lembra-se que, durante os julgamentos tens sempre
razão.
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A sabedoria de Sadhu
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Sempre quis trabalhar nas plantações, mas não posso. Tenho família.
Pela minha vontade não mudaria. Minha intenção é voltar para cá
dentro de um ano.
Somos interrompidos por Sadhu que se aproxima e Muni tenta
sorrir dizendo:
- Se você estiver por aqui amanhã, conversaremos mais. Senão,
prometo escrever-lhe.
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22
Ou será que foi por uma energia? Não sei. Só sei que estando
parado, pensativo e olhando para o alto, comecei a flutuar bem
devagar. Aos poucos a velocidade aumentou e na hora não senti
qualquer espécie de desconforto, ao contrário, a sensação era agradável
e esperei as coisas acontecerem.
Aos poucos a velocidade aumentou e subindo em posição reta
através do espaço estrelado, me vi envolto por uma luz ou energia que
circundava meu corpo, como que me protegendo. A doce e conhecida
Voz parecia acariciar meus ouvidos:
- Calma, filho, não tenhas medo. Concentra-te e não desvia a
atenção. Vou mostrar, através desta experiência, como um ser em
forma de energia (espírito ou alma, como definem) é atraído,
naturalmente, para as dimensões superiores. O importante é não ter
receio. Apenas tenha firmeza, concentra-te e sinta.
Sentado confortavelmente e, como das vezes anteriores, com os
olhos fechados e em posição meditativa, me sentia subindo, subindo...
Talvez para mostrar um tanto da imensidão do Universo, o
Mestre me deixava, literalmente, viajar. Não sei quanto tempo se
passou, pois a viagem, realmente, estava indescritível e torno a repetir,
gostaria de ser um pintor para tentar retratar com a maior fidelidade
possível, os mistérios que conheci em forma de figuras.
Agora, a subida, ficava cada vez mais lenta, e, por mais que
tentasse, alguma força me impedia de continuar.
- Fim da linha. Chegamos ao ponto em que não estás podendo
continuar. Quer ver? Tente.
Tentei. Tentei empurrar meu corpo para cima, mas não consegui.
Mais uma vez tentei, abaixando meu corpo, como se tomasse impulso
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para subir, porém sem sucesso. Aquela mesma energia ou luz que me
puxara para cima, agora, simplesmente vibrava no espaço, envolvendo
meu corpo, porém, sem força de atração. Olhei a minha volta e percebi
aquela energia cintilante circundar meu corpo, mas não tinha forças
para subir, apenas pairava no ar em posição reta.
- Não adianta, querido. Por enquanto, não. Por mais que tente
não conseguirás. É a lei. A lei da vibração.
- Por que. Mestre?
- Assim é. Não se pode simplesmente ir para onde se quer. É
preciso compatibilidade. É preciso que as vibrações sejam
compatíveis. Senão...
- O que é aquilo, Mestre – Apontei para o que via logo à frente.
Onde estamos?
- Uma pergunta de cada vez, filho. O que quer saber primeiro:
onde estamos ou o que é aquilo?
Apesar de maravilhoso, “aquilo”, logo deduzi, era um planeta
assustador. Não sei se era todo prateado com pequeninos pontos
escuros, todos bem juntinhos, ou se era preto, ou melhor, na cor
grafite. Lembro-me que atentei para esse detalhe. Grafite, com
diminutos pontos prateados, talvez. Parecia todo cintilante. Eu o vi,
bem à minha frente e parecia gigantesco, tendo ao fundo, o espaço
estrelado. Para melhor compreensão, vamos supor que estamos
subindo através do espaço. Subindo... subindo... subindo... até
chegarmos bem perto da lua, a ponto de vê-la bem próxima de nós,
sem entretanto, enxergá-la totalmente. Imaginemos que a Lua seja este
planeta que foi descrito, bonito e todo cintilante mas tão grande, que
chegou a ficar assustador, parecendo vivo.
- É assustador, Mestre. É grande, né?
- Eu não diria grande. É do tamanho que deve ser. É como a
Terra. Acha-a grande?
- É grandinha, não?
- Não faças caso. Ainda verá outros bem maiores.
- Bonito este planeta, não, Mestre?
- Não.
- O Mestre não acha este planeta bonito?
Eu estava maravilhado com o espetáculo que via tão de perto e o
Mestre não achava bonito.
- Dentro dos padrões humanos, filho, existe o bonito, o feio, o
maravilhoso, porém são apenas referenciais. Para nós, simplesmente
existe. Simplesmente é. Os adjetivos, juntamente com os
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23
O eterno adorador
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24
Outros vícios
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26
Os pequeninos
trabalhadores do senhor
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27
Despedir-se da fé
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30
A caridade
- Não.
- Não? – Confesso que fiquei sem entender.
- Da maneira como o homem a aplica, não. Se todos são
semelhantes, navegantes do mesmo barco, a expressão torna-se uma
tanto pesada. Que achas de trocar a expressão (e a intenção) de
caridade por divisão?
- Divisão Mestre? – Ajeitei-me no assento, procurei fechar o
zíper de minha jaqueta, pois o frio me incomodava e continuei a
pergunta – O Mestre disse divisão?... Dividir?
- Não será mais sensato, filho, que haja divisão ao invés da
caridade?
- É. – Continuei concordando.
- Porém, saibas beneficiar teu semelhante. Repara que muitos
quando ajudam seu irmão, fazem-no de maneira que o beneficiado
se sinta mais necessitado ainda. Já reparaste que, que ao dar um
donativo, alguns fazem uma expressão de dó e piedade? Ou ainda,
quando se deparam com o pedinte que bate à sua porta procurando
algo para comer, tratam de verificar se têm algumas sobras para o
irmão faminto? Não é mais sensato convidá-lo para sentar-se à mesa
e servir-lhe a melhor refeição que houver.
- É. – Concordei vencido. Ajeitei-me novamente na cadeira, pois
o frio realmente estava me incomodando, chegando às vezes, a
atrapalhar minha concentração. Até a pequena cortina às vezes
balançava fazendo pequeno barulho.
- Há uma maneira simples de controlar a temperatura de teu
corpo físico, filho. Assim, não sofrerás com o frio ou com o calor.
- Verdade Mestre? Ensina-me...
- Na hora certa aprenderás um tanto a respeito do controle da
respiração. Agora concentra-te nessa visão.
Concentrei meu olhar na região um pouco abaixo da minha testa,
entre os olhos, procurando afastar ao máximo os pensamentos que
teimavam em se apresentar.
Comecei a sobrevoar uma cidade e pela movimentação e corre-
corre, parecia estar em seu centro comercial, porém não consegui
identificá-la. Forcei o olhar para ver se conhecia, porém, sem sucesso.
Algumas vezes entrava em algum estabelecimento comercial e
flutuava no teto, observando o comportamento das pessoas, outras,
seguia alguém que ia pela calçada observando-a pelo alto. Aos poucos
esta visão foi se desfazendo e me vi novamente sobrevoando, não mais
aquela cidade, mas a mata. Sobrevoava acima das árvores e até cheguei
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31
Meditando
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32
Continuando a meditar
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32
O livro
O poeta e a esperança
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O poeta se apresenta
nos trazendo profecia
e sua palavra vem lenta,
melhorando a vida fria.
O poeta, na esperança
de mostrar que a vida é bela,
nos ensina a ser criança
e a olhar pra quem nos vela.
A palavra de um poeta,
vem trazendo um querer
e quem ouve esse profeta
faz da vida um crescer.
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Seguir em Frente
Se apegar ao passado
é como voar amarrado;
até um destino traçado
termina ficando de lado.
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E daí?
Por quê
aquele grito que clamava,
E esbravejando, reclamava,
não calava e me ouvia:
EU GRITAVA DE AGONIA...
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33
Despedindo-se do vício
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35
Desculpe o transtorno,
estou em reformas.
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36
Não devemos
servir a dois senhores
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38
Devemos respeitar
nossos filhos
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39
Como reconhecer
a natureza divina?
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O Senhor do conhecimento
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Conhecendo um pouco da
personalidade humana
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O aprendizado continua...
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