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A Justiça tem de intimar Lula

a explicar suas reuniões clandestinas


com narcotraficantes e seqüestradores
Há dezesseis anos o
sr. Luís Inácio Lula da Silva,
junto com outros líderes esquerdistas, se reúne regularmente com os
representantes de entidades criminosas como as Farc,
fornecedoras de cocaína ao mercado nacional, e o MIR chileno,
seqüestrador de brasileiros.

O órgão que promove esses encontros chama-se Foro de São Paulo.


Foi Lula quem o fundou e presidiu até 2002, mas mesmo depois de
assumir a presidência da República continuou participando dos
encontros.

Recentemente ele declarou, entre os participantes do Foro, que essas


reuniões eram propositadamente camufladas, para que ninguém
soubesse o teor do que ali se falava. Mas admitiu também que as
conversações foram decisivas para ajudar Hugo Chávez a sair
vencedor no referendo de 2004.
Outro resultado foi
uma resolução coletiva,
emitida poucos meses antes da eleição de 2002, que tomava partido das Farc
no confronto com o governo colombiano, acusando este último de
“terrorismo de Estado”. A resolução foi assinada por Lula depois de o
traficante Fernadinho Beira-Mar ter confessado que comprava cocaína das
Farc para distribuí-la no Brasil, destruindo as vidas de milhões de nossos
compatriotas, inclusive crianças. Ao mesmo tempo, o Exército notificava
freqüentes tiroteios com as Farc na selva amazônica, e as polícias
estaduais informavam que agentes dessa organização narcotraficante
estavam dando treinamento de guerrilha urbana a bandidos do Comando
Vermelho e do PCC.

Com que autoridade um presidente da República se reúne em segredo com


criminosos notórios para ajudar um político estrangeiro seu amigo,
intervindo nos assuntos de uma nação vizinha sem dar ciência disto ao
Congresso ou à opinião pública? Com que autoridade ele nos torna a todos
“solidários” com agressores do país, com seqüestradores de brasileiros e
com assassinos das nossas crianças?
As Farc e o MIR
são inimigos do Brasil.
Lula é amigo deles. Ele tem sabido proteger esse segredo tenebroso,
graças à ajuda de seus colaboradores infiltrados na mídia.

Simplesmente não é possível admitir que esse conspirador sinistro se


apresente candidato às eleições presidenciais antes de prestar
esclarecimentos cabais sobre esse aspecto encoberto e clandestino
das suas atividades.

As autoridades judiciais devem intimar Lula a entregar imediatamente


toda a documentação das reuniões do Foro de São Paulo e a
explicar as estarrecedoras declarações que fez no discurso que
proferiu no décimo-quinto aniversário dessa entidade em 2 de julho
de 2005, no qual confessa ter ludibriado o Congresso e o povo para
ajudar Hugo Chávez por baixo do pano.
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