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pesquisadores
Msc. Franciani Galvão
Pesquisas e pesquisadores
• Margaret Williamson Huber (2009): "Teaching Star Trek as Anthropology", a serie
Star Trek original seria um ponto direcionador para lecionar antropologia, pois o
programa seria um reflexo de observações contemporâneas, sendo um tipo de
mitologia a respeito da década de 1960, buscando compreender as motivações
dos episódios.
• Ana Paula Ávila, Jane Menezes, Laíse Maia, Santiago Rodrigues (2014):
"Paradigmas e revoluções científicas: a batalha entre ciência e poder em Star
Trek–Voyager”, analisou a representação da relação entre ciência e poder num
dos episódios da série Star Trek – Voyager (“A origem distante”).
• Andrew Brkich e Tim Barko (2012): "Our Most Lethal Enemy? Star Trek, the Borg,
and Methodological Simplicity", adotou a teoria da banalidade e da
comensurabilidade Objetiva-subjetiva de Deleuze aplicando aos episódios do Star
Trek: The Next Generation para discutir como o ato de misturar as linhas da ficção
e filosofia da ficção pode transformá-la em mais acessível e agradável.
Pesquisas e pesquisadores
• Willian Perpétuo Busch (2016): “Antropologia da ficção científica: alteridade
maquínica em Star Trek: Voyager”. A ficção científica pode ser entendida como
uma forma antropológica de pensamento sobre a alteridade. Nesta dissertação é
abordada esta relação tendo como foco a Star Trek: Voyager. Para ele a ficção
científica é responsável por apresentar duas perspectivas ontológicas diferentes:
ontologia da individualidade que existe nos mais variados coletivos humanoides
de Star Trek e outra exclusiva dos Borg e se constitui como uma ontologia da
assimilação, na qual o conceito de individualidade, bem como sociedade, não
pode ser pensado.
Idade entre 36 e 55
Homens
Casado
Renda familiar de mais de 10 salários mínimos
Graduação completa e especialização
Profissões: Jornalismo, Análise de Sistemas, Análise
Judicial e Engenharia.
Produtos
Resultados
Propósito de Ação
Ações autotélicas Ações Instrumentais
Consumo como Experiência: Consumo como integração:
Estrutura de Ação
• Sabemos que o consumo do universo Star Trek não é apenas um fim em si,
mas uma forma de expressão da identidade do fã, apreendida como a
filosofia da vida que vai além do próprio consumo dos produtos.
@francianigalvao
REFERENCIAS
Bardin, L. (2006). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições70.
Frazetti, Daryl G. (2011). The culture of Trek fandom: wouldn’t you like to be a trekkie
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www.academia.edu/461218/Results_Star_Trek_Fandom_Survey>. Acesso em: jan.
2016.
Holt, Douglas B. (1995). How consumers consume: a typology of consumption
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Kozinets, Robert V. (1997). TO BOLDLY Go: A Hypermodern Ethnographyof Star Trek @
Fins' Culture and Communities of Consumption. Thesis submitted to The Scbool of
Business in conformity with the requirements for the degree of a Doctor of
Philosophy Queen's University, Kingston, Ontario, Canada, July.
Kozinets, Robert V. (2001). Utopian Enterprise: Articulating the Meanings of Star Trek’s
Culture of Consumption. Journal of Consumer Research. Vol. 28, No. 1 (June 2001),
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Reading, A. & Jenkins, R. (2015). Transportation to a World of Fantasy: Consumer
Experiences of Fictional Brands Becoming Real, Journal of Promotional
Communications, 3 (1), 154-173.
Trek Brasilis. (2015). Sobre o TB. Disponível em: <http://www.trekbrasilis.org/sobre-o-
tb/>. Acesso em: Dez 2015.